EU E MAMÃE DEMOS PRO CARA QUE BATIA EM MEU IRMÃO NA ESCOLA.

Bem, este é meu primeiro conto aqui no site. Espero que gozem, quer dizer, gostem kkkk. Aliás, a categoria é de heterossexual, mas neste conto também terão virgens e traição.

Olá, sou a Carla. Tenho 19 anos, loira, olhos verdes. Não muito alta, só 1,60, mas tenho peitos medios e uma bunda grande. Minha mãe é a Eliane, ela tem 39 anos, cabelos longos e ruivos, cheia de sardinhas, olhos castanhos e tem cerca de 1,68 de altura. É muito gostosa, tem seios e bunda enormes, sempre a comem com os olhos, em qualquer lugar que ela vá. É professora do terceiro ano na escola que meu irmão mais novo, Felipe (de 11 anos) estuda.

Bem, tudo começou a cerca de duas semanas, quando peguei minha mãe traindo meu pai no meu quarto, já que o dela estava de reforma. Apenas para esclarecer, meu pai é um velho rico, ele tem lá pelos seus 71 anos, e quando conheceu minha mãe (que não era boba, ficou com ele pelo dinheiro, óbvio) imediatamente quis ficar com ela.

Bem, ela estava traindo meu pai no meu quarto com Fernando, um amigo de meu pai. Quando entrei no quarto, em vez de se envergonhar, minha mãe me mandou sair e voltar mais depois. Ela estava de frango assado, com Fernando por cima dela, e lembro-me até hoje daquele caralho monstruoso bombando e destruindo a buceta de minha mãe. Ela gritava e gemia "Vai, vai Fernando! Estraçalha essa minha bucetinha, vai!".

Corri para fora do quarto, envergonhada, e voltei vários minutos depois. Fernando já não estava mais lá, apenas a minha mãe. Ela começou a conversar comigo.

"Olha filha, sei que você não gostou do que viu, mas eu não amo o seu pai. Ele não me dá mais tesão nenhum com aquela piroquinha pequena dele, então, não sei o que você pensa de mim agora, mas só quero que entenda"

Então ela saiu do quarto. Eu fiquei por alguns dias em um estado de choque, mas depois aceitei. Então, a cerca de uma semana atrás, meu irmão Felipe, falou para minha mãe e para mim que um menino do nono ano fazia bullying com ele. Minha mãe sorriu, e logo depois disse que tudo ia ficar bem. No outro dia, fomos buscar meu irmão na escola (eu e meu pai no carro, já que minha mãe já trabalhava na escola mesmo). Ele apontou para o garoto e entrou no carro com meu pai. Eu e minha mãe fomos conversar com o garoto, que era alto, magro e negro. Parecia ser repetente, já que tinha cara de pelo menos 17 anos.

Achei que minha mãe iria brigar com ele, mas ela o levou para um canto e ficou conversando com ele por alguns minutos. Ela falou para meu pai que ele podia ir com Felipe, pois iria resolver as coisas com o garoto. Então, minha mãe me levou (junto do garoto) para a sala de aula dela. Ela trancou a porta e tirou o seu jaleco e a sua camiseta, ficando apenas de sutiã e com a sua saia preta.

"O que tá esperando, Carla? É o único jeito dele deixar o Fê em paz" minha mãe falou.

Eu, que era virgem, fiquei aterrorizada e paralisei, mas minha mãe não quis me apressar tanto, então me puxou pelo ombro e puxou o meu suéter para cima, me deixando também só de sutiã. Ela me ajoelhou e ajoelhou-se também em frente ao garoto, e então abaixou a calça e cueca dele, revelando um massivo pau já meia-bomba. Devia ter no mínimo uns 22 centímetros, era grosso e gordo, cheio de pelancas. Minha mãe começou a punhetá-lo, e quando ele ficou duro, ela começou a chupá-lo. Depois de alguns minutos, ela me olhou parada e tirou aquele caralho da boca.

"Carla, chupa as bolas dele! Como você espera que ele deixe o Fê se você ficar de má vontade?" Ela falou, e então começou a chupá-lo de novo. Eu, mesmo sem jeito, obedeci minha mãe, pois fiquei realmente com medo daquele grandão nao deixar meu irmãozinho em paz. Me aproximei daquele enorme pau e senti um forte fedor, senti nojo, mas vou confessar que me excitou um pouco. Mesmo sem saber chupar direito, coloquei aquelas bolas (que Deus, também eram enormes) na boca e comecei a chupar uma enquanto apalpava a outra. Minha mãe começou a engolir mais e mais daquele pau monstro, e então começou uma garganta profunda, babando por toda a extensão da rola, pingando nas bolas que eu chupava, em meus peitos e nos peitos de minha mãe . Minha mãe parou a garganta profunda e começou a punhetá-lo novamente, enquanto chupava sua outra bola. Ficamos alguns minutos daquele jeito, e minha mãe me disse:

"Viu, Carla? O seu pai nunca entenderia o que é necessário de verdade pra uma mulher com aquele pauzinho pequeno dele. Nunca é preciso brigar com os valentões do Fê quando eles têm esses pauzões grandes, gordos e gostosos" ela falou, passando a língua em seu saco.

Assim que terminou de falar, minha mãe levantou-se, e então apoiou sua barriga em cima de uma mesa, empinando sua grande bunda para o garoto. Ela puxou sua saia para cima e calcinha para o lado, arreganhando bem as nádegas brancas e sardentas para os lados, revelando sua buceta e cú rosinhas.

"Vamos lá, escolha um. É agora que a festa de verdade começa" minha mãe falou, balançando um pouco a bunda para os lados.

O garoto enfiou seu pau entre as nádegas de minha mãe e as pressionou contra ele, fazendo uma espécie de espanhola com a bunda. Após algum tempo nisso, ele pincelou seu pau no cú de minha mãe, assustando um pouco a mim, mas minha mãe apenas sorriu e arreganhou sua bunda para os lados com as mãos novamente. Ele forçou o pau e enfiou sua cabecinha, fazendo minha mãe gemer e rasgando o cú dela.

"Ai, ai, vai, pode enfiar mais desse seu pauzão gostoso no meu cuzinho. Ai, ai ai, vai, pode enfiar até as bolas dentro" ela falava e gemia.

Ele foi forçando de pouco e pouco e, antes mesmo de eu perceber, já estava bombando com força no cuzinho rosado de minha mãe, fazendo fortes estalos quando seu saco batia contra as coxas de minha mãe. Ele ficou naquilo por vários minutos, e eu já estava morrendo de tesão, imaginando aquela rola em mim, me arregaçando. Me sentei no chão e coloquei a mão por dentro de meu short jeans e comecei a me tocar por cima da calcinha, que já estava encharcada por conta de meu tesão. Eu me tocava assistindo minha mãe sendo fodida pelo massivo caralho de um completo desconhecido, e aquilo estranhamente me dava um tesão que eu nunca sentira antes. Depois de cerca de 20 minutos, ele gozou dentro do cú de minha mãe. Ela soltou um alto e longo gemido então ele tirou seu pau do agora arrombado cu de minha mãe, deixando uma grande quantidade de porra escorrer para fora dele. Minha mãe estava delirando de tesão naquela hora, ficou meio desligada. Ele olhou para mim, batendo uma siririca, e sorriu, apontando pro pau gigante dele, que ainda estava duro e sujo de porra.

"Você. Vem aqui e limpa essa bagunça." Ele disse.

Andei em sua direção e me ajoelhei, colocando a cabecinha de seu caralho na minha boca e a chupando, indo cada vez mais fundo, e antes mesmo de chegar na metade eu já sentia ele na minha garganta. Parei por ali mesmo (já que vomitaria se fosse um pouco mais) e comecei um vai e volta. Ficamos vários minutos naquilo, então, quando seu pau já estava limpo, ele tirou o pau de minha boca e tirou o meu short, o jogando no chão. Me colocou de quatro no chão, próxima a mesa em que ele arrombou minha mãe, e arriou a minha calcinha para baixo. Ele começou a pincelar aquela mega piroca em minha buceta, e mesmo louca de tesão, senti um pouco de receio e medo, mas mesmo assim deixei que ele me fodesse. Ele começou a empurrar de leve pra dentro, e uma pequena ponta entrou. Mordi meus lábios de tesão. Ele pressionou um pouco mais, e sua cabecinha já havia entrado. Meus olhos já lacrimejavam (pois até então eu era virgem) e ele continuava a empurrar um pouco e então voltava, logo depois empurrava um pouco mais e voltava. Quando chegou na metade de seu pau (que era mais grossa que as outras partes) ele teve que usar mais força e então ela entrou. Ouvi um estalo e senti uma forte dor, gemi alto

"Ai, ai, vai seu desgraçado, arromba essa minha buceta com força, vai vai"

Ele empurrou mais e mais. Antes mesmo de eu perceber, seu pau já havia entrado quase por completo e minha dor havia virado prazer. Meus gritos eram agora gemidos. Ele empurrou mais e mais, até eu sentir que havia chegado no colo do meu útero (e ele não havia entrado por inteiro ainda) ele começou um vai e vem lento enquanto aumentava a velocidade, então começou a bombar com força. Ele bombava cada vez com mais força, e aquele pau ia me rasgando por dentro. Tudo que eu sentia naquela hora era tesão.

Ele dava tapas na minha bunda (que é bem branca) e me chamava de puta, e eu gemia e gritava

"Isso, vai, vai, bate e mete com força na sua putinha! Arromba essa cadelinha, ai, vai vai!"

Ele pegou um estojo de lápis de cor em cima de uma mesa e o abriu enquanto me comia, eu não entendi no começo, mas então ele cuspiu no meu cuzinho virgem e enfiou um lápis dentro dele, e meu tesão naquela hora subiu de 100% pra 10000%, eu tava quase explodindo de tanto tesão. Ele bombava forte na minha bucetinha e de pouco em pouco ia enfiando mais um lápis.

Eu estava com a cara encostada no chão, babando de tanto tesão. Antes que eu percebesse, já estava com mais de 10 lápis no meu cuzinho que até então era virgem. Ele puxou minha cabeça pra trás pelos meus cabelos e me bombou por mais de 20 minutos, eu gozei múltiplas vezes naquele caralho monstruoso. Depois de muito tempo, ele tirou o pau de minha buceta e virou-me de barriga para cima, então começou a bater punheta rapidamente e gozou litros em meu rosto, peitos e um pouco em minha boca. Eu caí ao chão, delirando de tanto tesão, com porra e baba escorrendo de minha boca. Ele esfregou o pau sujo de porra em minhas bochechas, limpando-o, e então subiu as suas cuecas e calça. Ele se abaixou até minha orelha e falou.

"Essa não vai ser a última vez, putinha"

E então saiu da sala, fechando a porta atrás de si e deixando eu e minha mãe arrombadas e gozadas na sala.

Ainda ansio pela próxima vez que me encontrar com ele, e espero que na próxima ele não coloque lápis em meu cu, e sim aquela mega piroca.