SEXO NA FAMÍLIA ATRAVÉS DAS GERAÇÕES - PT 2

Olá leitores. Como já disse meu nome é Karina, sou uma gata alta morena de 55 anos de Brasília. Contei no meu conto anterior - SEXO NA FAMÍLIA ATRAVÉS DAS GERAÇÕES - sobre sexo na minha família desde minha bisavó com meu vô, minha mãe e meu vô e terminou comigo e mamãe. Agora vou continuar a contar exatamente de onde parei na primeira parte, mostrar a vcs como essa 'tradição' gostosa chegou ao meu neto. Vamos lá.

Após aquela noite inesquecível com mamãe e Henrique, mamãe abriu o jogo sobre nosso passado. Tinha gozado tão gostoso com eles que encarei os fatos naturalmente. No fim de semana fomos ao cabeleireiro, pintei meu cabelo de preto e mamãe virou uma loirona gostosa. Saímos os 3 pra noite, fomos pra balada, bebemos muito e voltamos juntos. Chegamos em casa e fomos os 3 pro chuveiro, 'papai' safado queria bater uma vendo mamãe dar banho em mim.

Ela já chegou pelada com aquele corpão lindo, me abraçou por trás e falou no meu ouvido que se eu me comportasse bem ela ia chupar minha bocetinha de novo hoje, arrepiei na hora! Com suas delicadas mãos mamãe foi passando a mão nos meus peitinhos e achou o 1º botão do meu vestidinho, abriu, lambeu minha nuca enquanto ia desabotoando o vestido,e nessa hora empapucei a calcinha de tesão sentindo ela chupando meu pescoço. O fato dela ser minha mãe, do meu 'pai' ta ali na nossa frente batendo uma punheta vendo me deixava tarada.

Mamãe desabotoou meu vestidinho e deixou ele cair, me virou de frente, olhou no meu olho e me deu um beijão de boca enquanto foi pondo cada mão de um lado lateral da minha calcinha abrindo caminho pra tirar. Ela ajoelhou na minha frente abaixando minha calcinha, colocou o nariz na minha pepekinha e falou: - 'Sua bucetinha sempre foi cheirosinha e bonita' e deu um selinho nela. Levantou, me levou pro chuveiro e tomamos banho. Ensaboamos uma a outra, enxaguei ela, ela tirou meu sabão sensualmente, empinou minha bunda e lambeu meu cuzinho e pepeka. Gozei de novo ali mesmo na boca dela, nos enxugamos e fomos pro quarto.

Caímos de boca as duas no pau do Henrique, enquanto mamãe lambia as bolas eu chupava o pau, e 'papai' virava os olhos. Depois ele deitou no sofá pra ver eu e mamãe brincando. Eu e mamãe sentamos na cama lado a lado e começamos a dar um beijos enquanto ela batia uma siririca pra mim. Dai ela disse que eu fui uma boa menina e merecia um beijinho na pererequinha, me deitou de perna aberta e caiu de boca. Conforme ela lambia meu grelinho, ia esfregando o dedo delicadamente na parte de cima da minha boceta ate esquentar la dentro, percebi que ia gozar de novo quando olhei pro lado vendo meu 'pai' de pau duro. Sentindo aquela lingua me lambendo derramei meu melzinho na boca da mamãe, que riu porque ficou lambuzada.

Em seguida ela veio por cima, deixou minhas pernas abertas, pegou um gelzinho e derramou nas nossas bucetas, 'montou' em cima da minha perna esquerda e veio encaixando a pepeka dela na minha. Entrecruzamos as pernas como duas tesouras e começamos e nos esfregar, e a cada passada do grelo dela no meu a coisa esquentava, eu dava uma gemido e perdia o ar de tesão. De repente mamãe aumentou o ritmo, eu vi estrela, gritei, xinguei, dei unhada, arranhei ela e gozei de novo, mas com muito mais força, ao ponto de melar o lençol com colchão.

Deitei sem forças e vi 'pai' Henrique jogar minha mãe de bruços na cama e deitar por cima. Ele foi travando ela embaixo, ela foi abrindo espaço, ele colocou a pontinha do pau no cuzinho da mamãe e começou a falar sacanagem no ouvido dela enquanto puxava pelo cabelo. Mamãe só gritou na primeira estocada do pau em seu rabinho, depois começou a gemer gostoso a cada bombada, chamando Henrique de puto e tarado. Ele mandou eu sentar na cabeceira da cama de perna aberta, colocou mamãe de quatro e comeu o cuzinho dela com força olhando no meu olho enquanto ela me chupava. Senti tesão vendo aquele homem dominando nós duas e já fiquei molhadinha de novo.

Depois 'papai' desencachou a rola do cu da mamãe e mandou ela chupar o pau dele. Enquanto deitei vendo a cena da mamãe mamando, ele resolver fazer uma coisa que mudou a vida dos três ali: Ele disse que ia gozar dentro de mim e queria ver mamãe lambendo toda a porra, me deixando limpinha. Gostamos da ideia e ele veio, bombou com força minha pererequinha no papai-mamãe enquanto chupava uma teta da minha mãe e rapidamente senti o pau dele contraindo e aquele jato quente la dentro. Mamãe abaixou, lambeu o pau do Henrique até ele ficar limpinho e só depois veio chupar minha buceta cheia de leitinho quente, engoliu tudo e dormirmos os três juntos.

Durante a semana Henrique veio nos dizer que sua mulher descobriu o caso dele com minha mãe e em um mês ele voltaria pra terra natal . Apesar de ficar com uma casa e um dinheirinho aplicado, mamãe estava arrasada. Decidiu voltar pra cidadezinha dela no interior do RJ e sumir, porque ela adorava aquela vida de putaria em Brasilia e justo quando eu tinha começado a curtir junto as coisas acabaram. Só que uns 10 dias depois eu comecei a vomitar, passar mal sem motivos e a bomba veio: Henrique (meu pai, mesmo que adotivo) tinha me engravidado. Henrique foi em casa, ficou sabendo e chorou, depois riu, depois ficou vermelho, depois ficou branco, depois fumou uns 15 cigarros e meia garrafa de uísque. Saiu de casa dizendo pra gente ficar tranquilas. Antes de voltar pra Fazenda ele nos deixaria 3 pontos comerciais, um pra cada, além da casa e rendinha da mamãe.

Fiquei no céu, grávida sendo cuidada pela minha mamãe loira, o grande amor da minha vida. Ela me dava banho, fazia minha comida, e todas as noite a gente dormia juntas enquanto eu ganhava umas chupadas deliciosas daquela loira linda, fora as esfregadas gostosa de pepekas, eu gozava litros, as vezes na boca dela. Só que eu sonhava ter um menino, queria ter um filho pra cuidar e ensinar a tradição sexual da nossa família quando crescesse. E veio uma menina linda, grande e forte chamada Elisa.

Meu ponto comercial virou uma academia, me formei em educação física e continuei dormindo com minha mãe na mesma cama toda noite. Três anos depois, mamãe se formou professora e decidiu voltar pra zona rural dar aulas e administrar a herança que Henrique deixou de lá, e me fez uma proposta: Queria levar Elisa com ela, educar a menina longe da putaria da cidade, no campo, enquanto eu administraria os 3 pontos comerciais aqui, gostei da ideia, e elas foram.

Virei empresária bem sucedida, instrutora e dona de academia super gostosa e malhada, só que descontava no exercício a falta de vida amorosa, eu amava minha mãe. Todo verão eu ia pro campo visita-las e matar a saudade da cama de mamãe, agora professora de respeito, mas ainda sim coroa loirona pra lá de gostosa. A gente colava o velcro até gozar toda noite na roça, era uma delícia. Um ano eu pedi pra ela levar um aluno pra gente usar juntas, e ela levou. O rapazinho que ela escolheu na maldade tinha 18 anos, era baixinho, religioso, ingênuo e virgem.

Mentimos que éramos amigas da cidade grande, queríamos nadar mas não conhecíamos a região, e oferecemos uma graninha pra ele ser nosso guia. Deixamos a Elisa com a babá, pegamos o carro e fomos. Mamãe fez ele ir na frente com ele pra provoca-lo. Primeiro ela sentou deixando o vestido subir e aparecer a calcinha branquinha pra ele. Eu no banco de atrás via o moleque olhar as pernas da mamãe e coçar o pau a cada 10 segundos, tava ficando duro, e minha mãe ainda fingia errar a marcha e passava a mão na perna dele. Chegando na cachoeira eu esperei ele sair do carro, tirei o vestido e fiquei pelada, coloquei a toalha envolta da cintura pra baixo e sai do carro com a barriguinha malhada de fora, tampando os peitos com os braços e com a parte de cima do biquini na mão. Fiquei de costas e pedi pra ele amarrar o sutiã do biquini, na hora que ele foi fechar, deixei a toalha embaixo cair e minha bunda ficou na frente do pau dele. Ele tímido educadinho olhou pra baixo e viu vermelho de vergonha aquela bunda gostosa, desceu virando o rosto pra pegar a toalha no chão, só que eu virei de frente, e quando ele olhou de novo tava com o nariz na cara da minha buceta. Ele pediu desculpa e saiu de perto com vergonha e pau duro.

Nadamos bastante e depois sentamos embaixo da árvore pra comer e tomarmos uma bebida. Tomamos 2 garrafas de jurupinga e avisamos o moleque que íamos nadar peladas. Ele falou que era perigoso, que podia aparecer alguém e mamãe já foi ficando pelada. Que loira gostosa, coroa de quase 50 anos e com corpo melhor que quase todas suas alunas. O rapazinho não conseguia tirar o olho da mamãe e eu fui tirando minha roupa ao seu lado. Cheguei pelada devagar por trás dele, abracei ele encostando o bico do peito em suas costas e senti sua pele arrepiar ao meu toque. Virei ele, coloquei a mão dentro da bermuda e saquei a rola dele pra fora dizendo: Você não quer brincar com uma loira e uma morena? Na hora ele tirou a camisa e bermuda e fomos os 3 pra água pelados. Eu e mamãe bebadas começamos a nos agarrar em cima de uma pedra, e o molequinho começou a bater punheta vendo nós duas nos esfregando. Antes que ele gozasse fomos pra cima dele, começamos a brincar de agarrar ele na água e o menino não sabia se colocava a mão no peitão da mamãe, se me agarrava e roçava seu pau na minha pepeka, se me agarrava de costas pelo peito passando a rola na minha bunda, se sentava mamãe no seu colo caiando no raso, foi gostoso a brincadeira.

Depois mandamos ele escolher uma de nós pra rancar seu cabaço e ele surpreendeu falando que gostava de loira, escolhendo a minha mãe. Ela segurou na árvore virada de costas com a bunda arrebitada, eu já ajoelhei e fiz um boquete pra deixar a rola do moleque molhadinha pra entrar gostoso. Ele meio sem jeito errou o caminho mas foi, e foi gostoso. A hora que ele pegou ritmo ficou igual coelho bombando muito rápido. Percebi que o moleque virgem ia gozar em 1 minuto e fiz ele parar. Comecei a chupar o pau dele de novo, mamãe ajoelhou por trás dele, colocou a língua no cuzinho dele e começou a lamber como só ela sabe, senti na hora o pau dele contrair na minha boca e ficar igual uma madeira. Mamãe levantou por trás dele, encostou o peitão nas costas dele, colocou o dedo na boca dele, ele chupou, e ela foi com o dedo e começou a enfiar no menino. Ele tava tão concentrado no meu boquete que não percebeu,e na hora que foi reclamar mamãe falou com malícia no ouvido dele que era a professora dele e que ele tinha que obedecer. Ele aceitou submisso e ela começou a estimular a próstata do aluninho dela, que começou a gemer enrijecer as pernas. Tirei a boca e punhetei o menino, que estimulado pela minha mãe com o dedo na próstata gozou como se tivesse mijando, muitos jatos de porra, parecia que não tinha fim, que ele tava urinando porra. Ficou aquela poça no chão, e ele sentou morto, com a perna bamba.

Os anos foram passando e minha filha crescendo. Sabia que provavelmente minha mãe ia acabar transando com ela, tudo bem, era o padrão da nossa família. Preferia assim, eu na verdade queria um filho menino pra brincar. Eu tava com 34 anos quando minha mãe me liga dizendo que a Elisa tinha engravidado. Achei super cedo, fiquei brava, ela conseguiu fazer filho numa cidade de 200 habitantes. Minha mãe tava tranquila, falou que o pai foi um turista que visitou a cidade. Meu neto nasceu, chamado João em homenagem ao avô/bisavô,e trouxe esperança pra mim. Minha filha foi morar na Inglaterra com o menino e 2 anos depois, e acabou casando lá. Vi meu neto apenas 4 vezes depois que se foram. Minha esperança era que ele ia crescer e voltar, e eu ia estar esperando por ele. Pegava pesado na academia, só pensava em malhar pra um dia me exibir pro meu neto,e acabei mantendo um corpo trincado e perfeito. A noite me masturbava pensando nele, imaginava ele adulto, homem, e gozava gostoso antes de dormir. De dia negócios e academia.

Morando na fria Europa, com 18 anos, meu neto Joãozinho não tinha amigos ou irmãos, nunca tinha beijado uma garota e passava o dia inteiro atrás do computador jogando game ou batendo punheta vendo filme pornô. Minha filha me contou que pegou ele se masturbando olhando a própria mãe se trocando muitas vezes nos últimos dias, e que já tinha percebido que ele roubava as calcinhas dela usadas pra cheirar e gozar em cima. Elisa levou ele no psicanalista e o menino foi diagnosticado com depressão e sindrome do pânico. Ela me ligou chorando, falando que o doutor tinha receitado remédio pesado, que o João não é doente mental e só tem 18 anos, essas coisas. Na hora meu coração disparou e falei pra ela mandar ele morar comigo. Brasília é quente, ele terá vida abastada, eu cuidaria dele. Ela adorou a ideia, ele não. Pra convencer ele prometi arranjar uma namorada aqui pra ele se divertir, ele perguntou que era e eu falei que era uma instrutora gostosona da minha academia, que de noite ele podia me chamar pela internet que eu mandava umas fotos dela pra ele. O inocente acreditou e fui eu por umas lingeries e tirar um monte de fotos pelada pra ele, escondendo o rosto mas deixando uma pista: minha pequenina tatuagem de abelhinha 3 dedos abaixo da cintura, quase no grelinho.

De manha ele me chamou no wpp, enrolou fingindo educação e perguntou da instrutora. Falei pra ele que mostrei uma foto dele pra ela e ela quer namorar com ele. Ele não gostou de eu ter mandado uma foto dele, mas eu disse que ela tinha mandado uns nudes. Sem esperar reposta eu fui mandando, e ele disse: 'Que gostosona vó, ela gostou de mim mesmo?'. Falei pra ele vir que ela quer namoro sério, e ele riu. Depois de uns dias ele pediu mais fotos, eu mandei, ele falou que queria morar comigo.

Um mês depois fui buscar ele no Aeroporto. Chegamos em casa e ele me perguntou da instrutora e eu disse que ela tava de licença por acidente por 6 meses, e ele falou que por uma gostosa daquelas ele esperava até 1 ano. Aqui ele imediatamente começou a viver como vivia na Europa: computador, punheta e game. Só que ao contrário de Elisa, eu queria que ele me observasse e sentisse tesão por mim. Pra provocar ele comecei a por minhas roupas de malhar mais sensuais, voltava suada com a leg mostrando a boceta inchadinha. De começo ele nem olhava, até que um dia olhou meu corpo enquanto eu fazia um lanche de shortinho, e foi bater punheta no quarto. Quando ele foi pro banho, vi que ele tinha assistido filmes de coroas e novinhos, e fiquei molhada porque ia seduzir meu netinho gostoso. Quando ele saiu do banho, entrei pro banho e achei o sesto de roupa suja revirado, minha calcinhas separada e lavada de porra. Nossa, ver isso me fez bater uma siririca violenta no banheiro.

Comecei a trocar de roupa de porta aberta todo dia e via ele passar sem parar no corredor pra me olhar. Todo dia Joãozinho me via pelo vão da porta só de calcinha trocando de roupa antes de ir pra academia. Quando eu voltava, já ia pro banho logo, pra deixar minha calcinha pra ele bater uma e gozar nela. Um dia entrei no banho e deixei um vão da porta aberta, vi o vulto dele e comecei a me exibir de costas. Pelo espelho do banheiro vi ele com o pau pra fora batendo uma me vendo e pensei é hoje. Virei do nada disfarçando e deixei ele me ver se frente, ele bateu o olho na minha pepeka, viu minha tatuagem de abelhinha e sacou que as fotos da instrutora eram minhas. Chamei ele pra dentro e pedi a toalha, ele me deu e fiquei pelada na frente dele. Achei que ele fosse ficar envergonhado mas ele coçou o saco e saiu pro quarto.

Me enxuguei e sentei no sofá da sala, só de camisa e calcinha. João saiu do quarto e veio pro meu lado conversar.

-'Vó, você é muito bonita, tem o corpo mais bonito que eu já vi, porque você não tem namorado?'

- 'Você já viu meu corpo, João? Você observa sua vovozinha?' Ele ficou vermelho mas respondeu que sim.

Chamei ele pra sentar do meu lado e comecei a explicar

- 'Você sabe que eu sempre fui solteira né João. E a minha idade se chama idade da loba porque aparece certas vontades, um fogo sabe'. Ele concordou.'Mas me conta, o que você achou das minhas fotos?'

-'Vó, eu não sabia que era você, bati punheta 3 dias seguidos vendo sua perereca com a tatuagem da abelhinha'..respondeu rindo

-' Quer ver de novo, Joãozinho? Eu te mostro', abri a perna no sofá e puxei a calcinha pro lado. Ele olhou e começou a bater punheta dentro da bermuda. Mandei ele dar um beijo na abelhinha pra tirar o mel. Ele caiu de boca e chupou meio sem jeito, mas só de ver meu neto me chupando foi suficiente pra encher a boquinha dele de mel.

Depois tirei a roupa dele, ajoelhei e fiz um boquete caprichado pro menino. A rola dele ficou uma tora dura e mandei ele deitar. Fui por cima, cavalgando ele no sofá. O moleque não conseguia nem falar. Sentei gostoso na rola dele, me dava tesão ouvir ele me chamando de vó, era uma mistura de tesão com carinho,e eu gozava igual cachoeira. Fiquei de quatro e ele sentou a rola em mim sem dó, e avisou que ia gozar. Mandei ele ficar em pé, ajoelhei e fiz o copinho na boca, bati pra ele até ele gozar gostoso, engoli tudinho. Na mesma noite transamos de novo, tava dormindo pelada, ele veio me acordar e já chegou pelado me chupando. Joãozinho fez um papai e mamãe gostoso, bombou com força me beijando com amor, chamei ele de moleque safado, pedi o leitinho e ele encheu minha pepeka de porra.

Agora Joãozinho mora comigo. Não tem mais depressão, não fica no computador o dia todo. Me ajuda na academia e curtimos a vida, transamos todas as noites, as vezes fazemos orgias com algumas meninas. Temos uma vida de casal safado, ele me apresenta como namorada na casa de swing, é o meu homem. Minha mãe vem nos visitar e gostou de saber que estamos juntos, unidos,como um casal e ao mesmo tempo uma família. Assim fomos criados e assim que minha família é.


Foto 1 do Conto erotico: SEXO NA FAMÍLIA ATRAVÉS DAS GERAÇÕES - PT 2

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Comentários


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bikbulls Comentou em 14/12/2019

Excelente conto, mas e ele e a mãe dele? Ele vai fuder a avó primeiro que a mãe?

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casalbisexpa Comentou em 14/12/2019

amo incesto veja em nossos contos ... delicia de relato e fotos

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adorolokuraspro Comentou em 14/12/2019

Ual k dlc d família

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adorolokuraspro Comentou em 14/12/2019

Ual k dlc d família




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Ficha do conto

Foto Perfil karinha71
karinha71

Nome do conto:
SEXO NA FAMÍLIA ATRAVÉS DAS GERAÇÕES - PT 2

Codigo do conto:
149261

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/12/2019

Quant.de Votos:
22

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2