O INCESTO SALVOU MINHA FAMÍLIA

Olá amigos aqui do site, meu nome é Franz, sou um pequeno empresário fisioculturista de 40 anos e vou contar a experiência que mudou minha vida e de toda a minha família. Li alguns casos aqui que julgo serem reais, e isso me inspirou a revelar minha história anonimamente, ocultando principalmente nossa cidade. Os fatos descritos nesse relato aconteceram em 2014. Uma aventura pra quem se prende aos detalhes.

Sou de Porto Alegre, tenho 2 metros de altura, sem barriga e ruivo. Com 19 anos conheci Rebeka na faculdade de educação física, minha 1ª namorada. Somos ambos descendentes de alemães. Ela é branquela de cabelos loiros e olhos azuis claros, tem quase 1,90 de altura, uma cavala. Esportista desde cedo, praticava vários esportes, o que explica a coxa linda que ela tem. Namoramos, nos formamos, e casamos cedo porque ela engravidou. Meu 1º filho Marcus veio branquelinho igual neve. Montei um pequeno negócio próspero na capital. A gente curtia muito em Porto Alegre, o Marcus ficava com os avós e a gente caia na gandaia. Íamos aos clubes de swing e todo mês saíamos com putas de luxo, Rebeka adora pegar mulher. Só que a vida mudou 5 anos depois quando veio Hanna, nossa filha.

Hanna era uma menininha muito frágil,desenvolveu um probleminha respiratório, e acabei sacrificando meu negócio pra recomeçar a vida na serra gaúcha, clima favorável pra nossa filha. Montamos academias de musculação, a criançada foi crescendo e o negócio prosperando.

Marcus ficou um rapaz alto e forte. Aos 18 anos, pratica esportes, malha nas academias da família, é inteligente e pega muita mulher. Sabemos que ele traçou alunas da nossa academia, todas mais velhas, casadas e solteiras; comeu as instrutoras da academia - todas coroas pra ele, e teve pelo menos meia dúzia de namoradinhas oficiais, todas lindas. Ta na fase de comer qualquer mulher que lhe der mole, mas prefere as experientes, dizendo que elas são mais gostosas de pegar.

A minha vida sexual e da minha esposa deu uma esfriada quando viemos pro interior. Os compromissos profissionais e a falta de vida noturna daqui, sem clubes de swing ou putas de luxo pra gente brincar cobrou seu preço. Transávamos uma vez por semana e olhe lá. Poucos anos depois de chegarmos pra morar aqui, minha esposa resolveu que ia descontar a frieza da nossa vida sexual malhando firme. Cultivou com o tempo um corpo delicioso, com peito, coxa e bunda firmes e grandes. Também desenvolveu um apego ao nosso filho que beirava o ciúme. Levava ele pra escola, Karatê, futebol, festinhas, mimava com vídeo games de ponta, além de implicar com todas as namoradinhas quando ele cresceu. Marcus era o xodó da mamãe. Eu além de malhar pesado, passei a sair com a mulherada da academia em sigilo. Anos depois de chegarmos, nós éramos um casal jovem, próspero, bonito e frio na cama. Mas a solução tava em casa e eu saquei aos poucos.

Lembro até hoje quando o vento mudou. O Marcus era molecão mas já tava forte e bonitão por causa dos exercícios. Ele tinha acabado de voltar de uma festinha, e pelo jeito tinha rendido alguma foda pra ele. Eu e a Rebeka estávamos bebendo umas garrafas de vinho, e quando ele chegou nos cumprimentando, observei que ela nem deu oi pro moleque. Ele nem percebeu, foi pro quarto e passou de volta sem camisa pro chuveiro. Aquilo despertou alguma coisa na minha esposa. Ela foi atrás dele no banheiro, brigou feio com ele sem motivo e entrou chorando pro quarto. Eu dei uma piscada pra ele, falei que ia resolver, mandando ele ir dormir.
Entrei no quarto atrás dela e a vi tirando a roupa pra deitar. Fiquei de pau duro vendo aquele corpo perfeito de lingerie preta, e fui tentar comer minha esposa gostosa. Pra amenizar o clima e acalmar a fera, falei pra ela que nosso filho já tava grande, bonito e pelo jeito era disputado pelas minas. Cheguei sentando do lado dela e fui beijando seu pescocinho, e estranhamente ela tava muito afim de sentar na rola, pq me deu um beijo quente e longo. Na hora saquei qual era a dela, entrei no jogo e comecei a falar do Marcus no ouvido da Rebeka. Desabotoando o sutiã e chupando o pescoço dela falei que nosso filho devia comer gostoso as coroas que ele sai, e vi que ela ficou arrepiada me arranhando. Comecei a mamar no peito dela com força dizendo como o pau do Marcus era grande e bonito, que ele comia gostoso as coroas da idade dela. Vendo minha esposa gemer só de ouvir, continuei a provoca-la usando nosso filho. Falei baixinho no seu ouvido que ele era malvado na cama, batia nas menininhas e gozava na boca mandando engolir...enquanto eu falava isso ela gemia. Meti a mão dentro da calcinha dela e desci o dedo invadindo a portinha da buceta. Senti a mão molhada e quente: tava escorrendo melzinho dela pelas pernas como eu nunca tinha visto, só de falar no nosso filho. Transamos e ela deu igual puta, pediu pra eu comer o cu dela, pediu pra apanhar na cara e ser xingada. Gemia alto e melava a buceta toda vez que eu chamava ela de mamãe, engoliu a porra obediente e com sorrisinho de safada.

Depois desse dia eu larguei as amantes, pois a mulher mais gostosa da cidade morava em casa. Era só falar alguma coisa sobre o Marcus, elogiar ele, falar do peitoral dele, da altura dele, do uniforme de time dele, da rola dele, que minha esposa gostosona gozava feito louca tarada e fazia tudo que eu queria na cama. Ela voltou a se interessar por outras mulheres e cogitamos até a pegar a estrada pra ir numa casa de swing na capital. Minha vida amorosa estava entrando nos trilhos. No começo minha consciência pesava de usar a imagem do meu filhão assim pra deixar a própria mãe dele ninfomaniaca, mas com o passar do tempo relaxei e aproveitei, afinal a putaria com o menino era apenas no pensamento e na nossa intimidade. E outra, ela não ia encostar no próprio filho mesmo com tesão, afinal o instinto materno prevaleceria.

Na época que começou a acontecer esse 'interesse' da Rebeka no Marcus, outros fatos importantes vieram a tona. Com a Rebeka virando a fã nº1 do filho e fazendo todas as vontades dele, nossa filha Hanna que tava começando a crescer ficou descolada da mãe, e isso nos causou mais problemas. Hanna acabou se apegando só a mim e pior, se fechou no seu mundo. Ela era alta como todos nós, e apesar de ruiva natural e ter um rostinho de princesinha, ainda não tinha o corpo desenvolvido. Era magrela e branca quase transparente. Tinha uma bundinha bonita que se destacava e casava bem com seu corpo magro, porém os peitos pequenos a incomodavam. Sua boca e bochechas eram rosinhas, e era sardenta de olho claro. O problema familiar era o fato dela sempre ter tido inveja do físico forte, e da facilidade que seu irmão tem pra se relacionar. Isso evoluiu para uma timidez doentia e ódio a família. Hanna cresceu passando o dia no PC jogando games ou vendo aqueles desenhos japoneses. Não tinha amigos e não tirava boas notas. Ela simplesmente tratava mal todas as pessoas do mundo fora eu, xingava até a mãe e o irmão gratuitamente todo santo dia, brigava na escola, e todo mundo relevava pelo seu histórico de doença pulmonar.

Quando Hanna foi entrando na idade de namorar e seu corpo começou a mudar, percebi uma diferença em seu olhar e jeito. As roupas continuaram largas, mas ela começou sutilmente a buscar sua feminilidade e erotismo. Detalhes como um shortinho largo com a polpa da bunda aparecendo aqui, saias e vestidinhos mais justinhos ali, perfumes, sandálias com salto. Essas coisas não passavam desapercebido por mim e Rebeka. Seu comportamento comigo mudou junto. Ela insistiu me acompanhar toda noite na hora que eu malhava. E eu curto me exercitar depois do expediente, com minha academia já fechada. Imaginem só a correria: Eu era obrigado a buscar ela na escola todo dia as 18:30, e vinhamos direto tomar conta da academia até dispensar todos os funcionários e fregueses. Já sozinhos, ela se tornava sempre muito prestativa com toalhas, não tirava o olho do meu peitoral e da minha bermuda quando eu me enxugava do suor. Ela fingia ficar no celular, mas ficava me secando e talvez até me fotografando. Meio inocentemente comecei a brincar com a situação pra ver ela passar vergonha. Tirava a camisa na frente dela fingindo olhar meu físico no espelho, pedia pra ela me fotografar sem camisa. Ela adorava, era o único momento que ela sorria, fazendo pose do meu lado nas selfies encostada em mim. Eu na verdade queria puxar ela pros exercícios e continuei a brincadeira. Um dia pedi massagens no pescoço e peito, mentindo que tinha dores. Ela veio com um creme cheiroso, as mãos macias, assanhadinhas. Ficou esfregando a mão no meu tórax inteiro, e nem disfarçava que tava tirando casquinha do paizão. No outro dia depois do treino, eu larguei ela no balcão pra ir tomar banho. Após terminar, sai da área dos chuveiros e comecei a me trocar. Ela entrou no vestiário de supetão, inventando qualquer assunto só pra me flagrar de cuecas. Eu agi naturalmente, levantei e deixei ela olhar sem problemas. Ela ficou enrolando o papo pra sacar minha rola um tempão. Me vesti, e saímos abraçados pro carro. Ela começou a fazer isso todo dia, ficou me vendo de cuecas no vestiário da academia vazia durante o resto daquele ano, na maior cara de pau.

Só que no outro ano ela foi pro ensino médio e estudava de manha. E sem ter como ir pra academia a noite comigo, ela ficou insuportável, brigava até com a sombra por nada. Minha esposa e o Marcus pediram pra eu resolver isso, e após algumas semanas ajustei minha rotina. Ia embora toda tarde antes de escurecer, em um horário quem nem a Rebeka nem meu filho estavam em casa. No 1º dia vi a Hanna disfarçando de celular na mão andando de uma lado pro outro. Ela queria ver onde eu ia tomar banho pra me espionar. Tomei banho no banheiro social da casa, mas coloquei a toalha na fechadura pra não deixar ela espiar. Pra compensar passei sem camisa na frente dela depois. No 2º dia eu fui sacana, e ao invés de passar já de bermuda, passei de toalha enrolada só protegendo minimamente minha rola e bunda. Percebi que ela foi de branquela pra vermelha olhando minhas coxas. Me dei por satisfeito e parei de ficar atiçando ela. Dias depois to la no chuveiro do quarto com a porta do banheiro aberta e escuto a Hanna abrir a porta do quarto. Ela entrou, sentou na cama de celular na mão, me esperando. Fechei o chuveiro, de pau duro coloquei cueca e sai me enxugando fingindo que não tinha ouvido ela entrar. A reação dela quando viu minha rola dura foi até engraçada, ficou vermelha, falou o tempo todo olhando pra pica gaguejando...entrou de um assunto no outro sem parar e sem terminar nada. Eu naturalmente me troquei na sua frente e fui trabalhar pensando que tava caindo na tentação.

O alarme tocou na minha cabeça 3 dias depois com dois fatos. o 1º começou porque eu tinha dado aula pra uma morena gostosa na academia. Fui embora louco pra bater uma punheta no chuveiro pra aquela deusa núbia. Cheguei, dei oi pra minha filha na sala, fui rápido pensando na morena e esqueci de trancar a porta do quarto, mas ao menos tranquei a do banheiro. Tô la batendo uma empolgado lembrando do rabo da morena quando escuto a porta do quarto abrir, e a Hanna entrar. Fiquei bravo na hora, mas assim que percebi ela me olhando pelo buraco da fechadura, o diabinho soprou no ouvido. Sai do banho de pau duro pra ela ver, e fui brincar um pouco com a ingenuidade da menina. Entrei no quarto fingindo não saber que ela tinha entrado la, e mancando da perna. Tava só de toalha e com a rola que não baixava de jeito nenhum, a pica ficou escapando por um vãozinho da dobra da toalha. Ela tinha sentado na cama fingindo que mexia no celular, quando olhou pra cabeça da piroca escapando arregalou o olho. A menina abriu a boca pra tentar falar mas não conseguiu, mudou de cor gaguejando. Bom, eu menti falando que tinha machucado a parte interna da coxa e virilha treinando perna na academia, e perguntei se podia aproveitar que ela tava ali e fazer aquela massagem 'salvadora' na região. Hanna nem conseguiu responder, só gaguejou um "é claro pai" lambendo os lábios. Deitei na cama, abri levemente a perna, deixei a toalha solta só com a cabeça do pau meia bomba pra fora e indiquei a coxa 'contundida' pra ela massagear. Ela passou creme, ajoelhou do meu lado, e veio começando. Cada toque dela com suas mãos delicadas me deixava tarado. Fui falando que era mais em cima e ela foi subindo a mão, mas por fora e muito devagar, receosa. Mandei ela massagear mais pra cima, na parte interna da coxa. Na mesma hora ela veio, pegou na minha virilha e começou a passar a mão em toda a região, tentando não encostar em nada. Naturalmente a parte de fora da mão dela roçou no meu saco. Ela parou por um segundo e me olhou, eu sorri, e ela começou a massagear minhas bolas carinhosamente, ofegante. Fiquei de pau duro e avisei que tava certinho. Ela levemente encostou as costas da mão na base do meu pau e me olhou. Respondi que tava gostoso e que ela devia fazer faculdade de fisioterapia. Ela foi enrolando dizendo coisas sem sentido da escola, e enquanto fazia carinho nas minhas bolas roçava sem parar a mão no meu cacete. A hora que minha rola dura escapou inteira da toalha, ela segurou com as duas mãozinhas punhetando. Senti um prazer violento, um desejo proibido e delicioso. Antes que eu gozasse, escutamos minha esposa com meu filho chegando de carro. Salvo pelo gongo de fazer merda escondido com minha própria filha inocente. Agradeci a massagem e mandei ela sair rapidamente do quarto, ela ficou bravinha e foi emburrada pro quarto dela.

O segundo sinal veio no dia seguinte. O carnaval se aproximava e era uma luta fazer a família curtir juntos um feriado. Marcus agora com 19 anos só queria saber de comer as coroas nos clubes da capital. Minha esposa queria ir pra praia em SC causar inveja nas mulheres, desfilando seu corpo monumental. Hanna nunca quer nada, só curte ficar em casa escondida ou criar brigas quando sai. Naquele mesmo dia quando Rebeka e meu filho chegaram juntos e quase me flagraram com a Hanna no quarto, estavam vindo do pequeno shopping local. Minha esposa tinha ido comprar biquines pro carnaval, e meu filho sungas e bermudas. Até ai tudo normal, a Hanna desceu e brigou com todo mundo dizendo que nos odeia e jantou nescau com bolacha recheada no quarto sozinha. Nós jantamos normalmente e fomos dormir. No quarto Rebeka apareceu fantasiada de cachorrinha, com orelhas e um plug anal de rabinho. Andando de 4 no chão igual cadela no cio, trouxe o tubo de KY na boca como se fosse um osso e falou:
"-Papai, sua cadelinha quer malvadeza hoje, castiga o rabinho dela vai, come meu cuzinho, meu macho safado". Mandei ela ficar de joelho, dei uns tapas na cara dela e fiz ela cair de boca. Rebeka chupou minhas rola até as bolas pedindo pro 'papai' castigar seu cuzinho. Ela só ficava assim fogosa pra dar o cu sem preliminar quando eu a provocava usando o Marcus, ai tinha. Só que a cena da massagem com minha filha no quarto mexeu comigo e eu tava tarado também. Comi ela gostoso, que tesão ver minha loira cavala de quatro na minha frente pedindo pra apanhar. O gemido manhoso dela dava vontade de gozar, tive que me segurar pra dar conta. Peguei uma cinta e comecei a bater na nádega direita dela com força enquanto bombava no seu cuzinho. Depois puxei no rabo de cavalo dela e soquei minha rola até o talo no botaozinho. Ela urrava cada vez que em batia ou xingava ela. Quando vi a nádega dela vermelha pra roxa de tanto apanhar não tive dúvidas, era hora de gozar. E veio muita porra na gozada, enchi o rabo dela de leite.
Tava na cara que tínhamos ao mesmo tempo um problema e a pimenta que faltava na nossa relação, mas demoraria pra gente admitir.

No outro dia acordo e me deparo com a cena que me fez buscar ajuda: Hanna dormia, e no quarto do Marcus a Rebeka estava 'experimentando' todos os biquínis pro filho ver. Um mais sensual e pequeno que o outro. Minha mulher falou bom dia, e sem vergonha nenhuma me disse que tava la desfilando pro filho dela. E completou dizendo que o Marcus já tinha colocado todas as sungas e bermudas pra ela ver antes. Olhei pro moleque e ele confirmou com um aceno da cabeça, vermelho, de rola dura. Disfarcei e vi o resto do desfile dela junto com ele, aplaudimos e ficamos chamando ela de gostosa, brincando. Quando a Rebeka saiu pra tomar banho, aproveitei pra perguntar pro Marcus se o comportamento da mãe dele andava estranho. Ele me disse que sim, que inclusive ela meio que 'obrigou' ele a desfilar antes. E disse mais:
"-Pai quando eu fui no banheiro trocar de sunga, ela disse brava que já tinha me visto pelado quando era neném, que tinha limpado minha bunda, e brigou comigo até eu me trocar aqui mesmo. Como ela é minha mãe e anda no meu pé, eu acabei cedendo. Só que ela começou a me trocar pai. Fui tirar a 1ª bermuda, quando coloquei a mão no botão pra desapertar, ela me deu um tapa no braço. Ela mesma desabotoou devagarinho e abaixou a bermuda. Fez isso com todas as minhas bermudas e sungas novas. Ela ajoelhava e tirava as sungas até o chão, e depois me vestia com outra. Sempre elogiando meu corpo e até...meu pinto... Pai, depois ficou mais estranho. Ela me deixou pelado e tirou a roupa, trocando de biquíni duas vezes na minha frente. Ela jogou as´peças dela pelo chão e abaixava pra pegar de costas, mostrava tudo pra mim, pai. Dai do nada ela foi pro banheiro, ficou um tempão e pareceu com esses últimos biquínis que o senhor viu." Foi chocante, ainda mais vendo a bela ereção que a mãe dele provocou nele.

Aquilo foi demais pra mim, as coisa estavam mais fora do controle que eu imaginava. No mesmo tempo que desenvolvi uma relação estranha com a Hanna, a minha esposa se envolveu estranhamente com a ideia do Marcus. Fiquei tão preocupado que perdi o sono e resolvi me tratar. Conheço um bom psicanalista amigo dos tempos de escola na capital, fiz uma consulta. Não podia contar toda a história detalhadamente pra ele , é claro. Por isso resumi dizendo que minha filha sente uma espécie de amor platônico por mim e meu filho sente o mesmo pela mãe. Ele me acalmou dizendo que era natural, o tal 'complexo de Édipo'. Era normal a filha ter tesão no pai e o moleque na mãe, era uma curiosidade natural. Expliquei que meus filhos são desunidos, que não queria perder minha família, e pedi uma solução. Ele diagnosticou que a melhor solução seria juntar a família numa experiência que valorizasse a união e a intimidade familiar. E que durante a experiência, eu arrumasse meios de por fim na curiosidade da criançada sobre os pais. Parece simples, mas foi um verdadeiro abacaxi achar uma coisa que todos quisessem fazer e ao mesmo tempo nos unisse intimamente. E ainda tinha que resolver a curiosidade dos meninos.

A solução apareceu do nada. Um freguês conversador da academia, o Cleiton, perguntou o que eu ia fazer no carnaval. Respondi que não sabia e perguntei o que ele faria. Ele me respondeu o seguinte:
- "Vou trabalhar seu Franz. Meus tios-avós tem um hotel-fazenda pra grã-finos no interior do Paraná e ajudo eles nos feriados."
Respondi qualquer coisa desinteressado e ele falou de novo:
-" É um lugar de rico e famosos seu Franz, e é como é que fala mesmo - Naturalista."
Respondi curioso:
"- Sério Cleiton, você vê o povão pelado lá, tem muita mulher gostosa?"
"- Tem seu Franz, mas é muito reservado, família. Uma vez por ano acontece uma festa GLBT lá que o bicho pega, o povo transa no céu aberto, mas o resto do ano é bem discreto. Tem um monte de artista, empresário idoso e gringos que pagam fortuna pra andar pelado no mato com os netos sem ser assediado, seu Franz".
Perguntei interessado:
"- E No carnaval é muita festa?"
Ele respondeu:
"-É nada seu Franz, é o feriado mais tranquilo. No carnaval não pode ir solteiro com menos de 45 anos, só com família. Tem muita coroa rica enxutona que vai pra lá com os netos fugir da muvuca e assédio no carnaval. Lá tem muita área verde, rios com cachoeiras e piscinas naturais. Os chalés são luxuosos, separados individualmente, e cada chalé tem sua própria piscina". Acabei pegando o contato e ele me garantiu que se eu fosse com a família ia ser bem recebido.

Fiquei pensando na oportunidade, uma viagem dessa salvaria minha família. Ia agradar a Rebeka, que ia desfilar e causar inveja em um monte de coroa rica com seu corpo perfeito. O Marcus com seu gosto por mulheres maduras ia estar no paraíso com o tanto de coroa que ia acabar ficando sem opção naquele lugar. Eu ia poder estreitar meus laços e resolver meu problema com a Hanna. E a gente ia obedecer o meu terapeuta nos unindo numa experiência com altíssima intimidade, que nos daria a chance de resolver a curiosidade da família. Os quatro iam finalmente acabar com a situação chata que estamos passando vendo-se como uma família, unida e pelada, sem grilos.

Primeiro contei pra minha esposa só que estava fazendo terapia. Falei que o terapeuta indicou férias em família com muita intimidade pra voltarmos a ter união familiar. Ela estranhou eu estar me consultando com um psicanalista, mas achou que eu tinha razão em procurar ajuda pela Hanna. Dei uma respirada e sem pensar duas vezes disse que conhecia uma fazenda perfeita. Ela quis saber mais e sem dizer que era nudismo, contei tudo que sabia: era um local reservado e da elite, e no carnaval era sem jovens chatos e muvuca, só ricos querendo paz. Aleguei que seria perfeito pra conversarmos em família e trazer a Hanna pro nosso lado. E pra terminar de convencer disse que as tias ricaças que vão iam ficar se mordendo de inveja do corpo malhado delicioso dela. Ela pensou e no outro dia cedo disse que topava. Ai falei que era nudismo, e ela deu uma recuada. Alegou que a Hanna não ia nunca, que ia ser constrangedor, essas coisas. Eu retruquei com minha carta vencedora, o Marcus. Disse que a gente (na verdade ela) ia se esbaldar rindo das coroas acima de 50 anos babando na rola do nosso filho. Que o Marcus ia ficar com a libido lá em cima e ia ter várias ereções fora de hora. Rebeka arregalou o olho, mordeu os lábios imaginando, e sem pensar duas vezes aceitou a proposta. Agora faltava a parte difícil, convencer as crianças.

Fomos perguntar sobre os planos pro carnaval do nosso filho. Marcus falou que já tinha um quarto de hotel reservado na capital, e que ia se matar nos bloquinhos. Falou rindo que jamais largaria a putaria da cidade pra ir ficar pelado na frente dos pais numa roça. Foi um balde de água fria, assunto encerrado. No instante seguinte o telefone tocou e a bomba: Hanna desmaiou bêbada no recreio da escola! Fomos os três busca-la aflitos. No carro falei pro Marcus que a gente podia perder Hanna, e quem sabe a família, se não nos uníssemos. E que essa viagem tinha esse único propósito, reforçar a intimidade e renovar nossos laços. Ele viu a seriedade da situação e topou de boa, ainda brincou que queria mesmo caçar uma coroa rica. Levamos Hanna pro médico e depois pra casa sem maiores sustos.

No outro dia, nós três em família fomos apresentar nossos planos pra Hanna, e ela claro não gostou. Reclamou de pernilongo, de ter velho tarado olhando ela, de ser muito magra. Achou um absurdo andar tantos KM pra ficar pelado no mato. Encerramos o papo no momento. Fui ter uma conversa sozinho com ela depois pra convence-la. Tomei banho, me perfumei, e fui sem camisa com shorts de dormir. Bati na porta do quarto, ela veio me receber de camisetão grande de time quase transparente, e uma calcinha rosinha linda por baixo. Quando Hanna virou pra entrar, vi sua bundinha empinada, aquele design da calcinha modelando ela por trás, fiquei louco. Uma lindeza dessa acendeu minha rola, que ficou dura e se destacou no shorts. Ela sentou na cama, eu fiquei em pé, com a rola dura dentro do shorts apontando pro rostinho dela, e comecei a falar:
"-Hanna, você ta com vergonha de viajar com seu paizão e família, não é? Ou você ta com nojo da nossa nudez?"
Ela que estava encarando minha rola endurecendo, olhou pra cima. Com aquela carinha meiga cheia de sardas, lambeu os lábios e disse:
"-Nada a ver pai, eu só não quero tirar a roupa na frente da mãe e do Má, é desconfortável. A mãe é gostosona, chama atenção de todo mundo, Marcus também é musculoso, o senhor é fortão. Eu tenho vergonha, sou muito feia de corpo."
E a conversa deslanchou rapidamente:
"-Minha filha, estamos indo pra nos unirmos como família, não tem a ver com beleza. Precisamos reforçar a intimidade familiar".
"- Não dá pai, sou muito branca. Tenho vergonha dos meus peitos, são pequenos. Fico feia em fotos, vai ficar só eu de feia estragando as fotos do instagram de vocês três."
"-Hanna, são só três dias. A internet lá é ótima, você pode ficar no quarto jogando game enquanto nós curtimos rss"
"- Engraçadinho você né pai, não vou."
Sentei do lado dela na cama pra ela sentir meu perfume, e a abracei olho no olho. Peguei a mãozinha delicada dela e coloquei na minha perna. Falei no maior xodó em seu ouvido, quase sussurrando:
"- Vamos filha. Lá vamos ter tempo pra você me ensinar o segredo da sua massagem secreta sem ninguém pra atrapalhar."
Os olhos dela brilharam e ela falou:
"-Ta bom pai, vou pensar se vou".
Essa era a senha do sucesso, certeza que ela ia topar. O passeio ia acontecer.

Faltando uma semana pro feriado, reservei um chalé grande de 2 quartos com o próprio Cleiton pelo celular. Milagres começaram a acontecer dentro de casa naqueles dias. Hanna e Rebeka foram comprar roupas mais coloridas pra filhota. Hanna ficou linda nos biquínis, minissaias e vestidinhos curtos. Ela estava mesmo desabrochando, seu corpo magro era perfeito pra biquíni, e os vestidinhos e saias tinham um caimento muito sensual em suas leves curvas. Ia perguntar pra elas o porque comprar roupas de nadar pra um hotel nudista, mas achei melhor ficar calado, elas estavam unidas pela primeira vez. Marcus me ajudou com as academias na ausência da mãe, e foi muito bem no gerenciamento. Durante a semana aconteceu outra coisa inusitada: a aproximação de Marcus e Hanna. Fui de tarde no quarto dela e vi os dois jogando vídeo-game, ele de bermuda sem camisa e ela de camisão e calcinha. Eles estavam rindo, se zoando, criando amizade. Depois foi todo mundo pra sala ver um filme antes de dormirmos, todos muito a vontade. Eu e Marcus vestíamos só bermuda, e Rebeka um baby doll branco com shortinho rosa. Hanna usava uma camiseta minha azul clarinha gasta, e uma calcinha cavada na bunda que se destacava, coisa de louco. Quando ela levantava pra pegar alguma coisa na cozinha ou ir no banheiro, ela passava na frente de todos. E fazia questão de rebolar numa maneira sensual, pra provocar o irmão. Vi o Marcus coçar o pinto por dentro da bermuda, olhando com desejo pra bunda da irmã. Se a gente vacilasse, ele ia comer ela. Até minha mulher Rebeka ficou encarando a bunda redondinha da minha filha. Rebeka comeu a Hanna com os olhos naquela sala, não tirava os olhos das coxas esguias e levemente torneadas da filha. Lembrei que minha esposa curte muito transar com mulheres. Goza fácil num grelo no grelo colando velcro, desde nossos tempos em Porto Alegre. Mas secar sua própria filha foi inusitado. Minha esposa tinha um desejo incestuoso muito forte, danada. Ao invés de me preocupar com isso, comecei a ficar ansioso pra viajar. O carro nem tinha encostado o pneu na estrada e a família já estava se unindo, botei fé no psicanalista.

Na quinta feira fomos ao shopping em família pela primeira vez, as crianças queriam ver um filme. Eu fui vestindo calça jeans, camiseta de banda de rock e tênis. Marcus foi de bermuda branca, camiseta regata de basquete, tênis e boné. As mulheres estavam deslumbrantes, uma mais gostosa que a outra. Minha esposa usou um vestido preto curtinho de alça, sem sutiã, que era justo em cima. Tinha um decote pros peitões e era aberto nas costas. Pra fechar uma sandália de salto preta. Rebeka tem 1,90 de altura, e o vestido realçou muito seus peitos rijos, sua bunda redonda enorme, e sua coxa grossa malhada. Já Hanna penteou o cabelo ruivo no meio, destacando sua franja. Vestiu uma camisa pretinha justa, e uma blusinha rosa de manga comprida por cima. Usava a minissaia levemente justa, azul e branca, curta e clarinha. A minissaia ia na altura da cintura, combinando com suas longas pernas. A marca na bunda da calcinha branca comportada que ela colocou me deixou babando. Pra completar o look, sandálias de salto alto brancas com uma bolsinha azul clarinha. Hanna estava com estilo de Patricinha. As duas eram as mulheres mais lindas da cidade, sem dúvidas. Enquanto eu andava no shopping de mão dadas com minha esposa, vi que Marcus e Hanna estavam passeando abraçados lado a lado. Parecia que eramos dois casais curtindo. Eu e a Rebeka decidimos ficar na praça de alimentação, tomando todas e comendo uns petiscos, enquanto as crianças iam pra fila comprar ingressos pro filme. Quando fomos pro cinema, vimos eles parados na fila, que estava grande. Marcus estava encoxando gostoso a Hanna por trás, abraçando forte a cintura dela, rostos grudadinhos. Ela estava toda sorrisos, fazendo biquinho com a boca pra tirar selfie deles juntinhos. A menina se mexia sem parar só pra roçar a bunda na rola dele. Minha esposa e eu achamos tão legal ver eles finalmente tendo amizade, que avisamos pra eles irem ver o filme sozinhos. Íamos esperar bebendo na praça de alimentação. Após muitas cervejas, comecei a provocar a Rebeka sobre a viagem. Comecei falando:
"- Rebeka, a Hanna ta lindona hoje, parabéns por ajudar ela com as roupas. Nossa filhinha ta virando uma gata, vai poder escolher quem quiser pra sair, nenhum homem resiste".
Rebeka me deu uma resposta surpreendente:
"- O corpo dela é lindo Franz, você vai ver no carnaval. Magrinha assim ela causa inveja em todas as mulheres. De lingerie ela é a mulher mais bonita que eu já vi, um tesão. Tô até preocupada com ela lá. O Marcus ta muito em cima dela, é bom ficarmos de olho, não sei como é o esquema certinho daquele lugar. Ela fica arrepiada só do Marcus chegar perto, um perigo".
Aproveitei a deixa do Marcus e resolvi apimentar o papo:
"-Já pensou como vai ser esquisito ficarmos pelados na frente das crianças? Eles estão grandes, já tem vontades e desejos de adultos".
Rebeka respondeu tranquilamente:
"-Não pense assim amor. Foque que estamos salvando a Hanna, e vamos pegar intimidade com eles. A gente nunca teve união em casa."
"- Mas Rebeka, você não se preocupa com eles se olharem, ou até nos olharem com desejo? Não mexe contigo se o Marcus pedir pra você deixar ele tirar sua roupa, por exemplo? Imagina ele trás de você colocando a mão pra abrir seu sutiã, depois abaixando sua calcinha sem pressa com a cara na sua xana. Gostosa igual você é, eu te pergunto: Ele não vai ficar excitado? E se você ajudar ele a se despir, e sem querer encostar na rola dele?".
Rebeka ficou acesa de tesão na mesma hora, seu rosto avermelhou. Ela tentou mudar o alvo das perguntas falando isso:
"-Você ta preocupado deles olharem diferente pra gente porque? A Hanna já olhou diferente pra você?".
Tive que mentir né:
"- Nunca olhou Rebeka. E pra você, ela já olhou? Ela pode ter puxado seu gosto bi, eu achava que a Hanna era sapatão antes. Você é de longe a mulher mais bonita dessa cidade, e no alcance dela. Você acabou de falar que ela fica linda de lingerie. E quando ela tiver sem roupa, só de calcinha, com aquela perna linda dela, xotinha aparecendo na renda da calcinha, e for abraçar você grudadinha igual ela ta com o Marcus. Como vai ser seu desejo, seu instinto?". Ela deu uma baita risada enquanto trançava as pernas na cadeira de tesão. Aproveitei que estávamos quase bêbados e continuei:
"- Você não ia curtir ganhar uma abraço por trás do Marcus igual ao que a Hanna tava ganhando na fila do cinema, só que pelados? Ou de repente, Pensa comigo. Se Hanna beber de novo, e sobra pra você e o Marcus ajudar ela. Vocês três tirando a roupa um do outro, e entrando no chuveiro pra dar banho nela. Não é uma tentação real?".
Ela gargalhou trançando as pernas, mordendo os lábios ofegante. Pelo que conheço da minha esposa, tava molhadinha de tesão em plena cadeira de shopping. Minutos depois os meninos voltam do filme de mãos dadas, um lindo casal. Já em casa a Rebeka estava subindo pelas paredes por causa da conversa. Entrei no quarto e ela estava sentada na cama tirando as sandálias, linda toda produzida. Não perdi um segundo, dei uma beijo safado nela e a deitei na cama. Sem tirar o vestido, perguntei se ela preferia ser chupada pelo Marcus ou a Hanna, e cai de boca na sua boceta. Ela gritou desconexa enquanto eu chupava:
"-Vem seu safado, quero vocês três, quero a Hanna, aaaiii que saudade de uma bocetinha haaaa,aaaa". Gemia igual cadela no cio. A boceta, a virilha, e calcinha pretinha de renda já estavam encharcados de mel. Eu lambia o grelinho dela sem parar, mordiscando as vezes. Rebeka começou a soltar toda a incestuosidade reprimida dela duma vez só, e falou barbaridades misturado com gemidos.Enchendo minha boca de mel cada vez que lembrava dos filhos, minha esposa disse exatamente isso:
"- Frannn, ela é cheirosinha haaaaaaaa... buceta da Hanna é inchadinha, que deliciaaaa, aaaaa...hannn Quero ela amor, é virgem, que deliiiiiciiiaaaaa de chupada amorrrr. O Marcus é meooooo, aiiii...quero eles amor, que tesãooooo.... ta dando orgasmos múltiplos aaaaaaaaaaaaiiiiiiiii!!".
E escorreu muito melzinho pela perna dela, encharcou lençol e colchão. Arrumei ela de quatro sem tirar seu vestido, coloquei a calcinha pro lado e comecei a socar sem dó na bucetinha. Era lindo ver aquele mulherão de 4, cabelo bem cuidado, corpo perfeito e bunda firme. Enchi ela de tapa, e comecei de novo a provocar:
"- Então você quer toda a família né sua puta, conta pro seu dono."
Ela respondeu daquele jeito, gemendo e falando misturado:
"- Quero vocês amorrrr...quero sentir a rola do Má pulsando na minha boca amorr. A Hanna é só nossaaaaa!!!...quero colar velcrinho com ela amor, você deixa? hannnnnn que tesão amorrrrr....Você deixa eu esfregar minha pelelequinha na dela papai? Haaaaaaa..Deixa papai, deixa sua filhinha brincar comigo...hannn que delíciaaaa Franz...o selinho dela é nosso papai....posso dar sua mamadela cheia pra ela papaizinhooooo??..ahhhhhh".
E Rebeka gozou de novo, tão forte que ela perdeu a firmeza na perna e arriou. Aproveitei ela de bruços, abri levemente as pernas dela e montei por trás. Enquanto eu comia sua buceta, olhei aquele botãozinho lindo na minha frente. Peguei o KY e comecei a cutucar o cuzinho dela, que piscava. Coloquei a pontinha da cabeça da rola na borda do cuzinho dela e comecei a provocar:
"- Então você quer abusar da minha filhinha e do seu próprio filho sua vagabunda, é isso? Agora vou te disciplinar comendo seu cuzinho, sua safada, quem manda aqui sou eu".
Ela contraiu o cu na minha rola quando ouviu isso, e começou a gritar gemendo de novo:
"-Aii papai come esse cuzinho, ele é seu...Quero meu filhinho tesudo simmmm..hammmmm...quero a rola dele no meu cuzinhoooooo haaaaaaaa!!!...come o meu cuzinho meu filhooo, come o cuzinho da mamãe Máááááááá...arromba sua mamãe Fran, seu safado...haaaaaaaa...a Hanna é nossa haaaaannn que tesão caralho...."
No tesão ninfomaníaco da Rebeka, ela misturava nomes, pessoas e sensações. Ouvindo essa putaria toda, não consegui segurar muito tempo e avisei que ia gozar. Fiquei em pé, ela ajoelhou na minha frente, dedinho na boca fazendo cara de santinha, e pediu:
"- Papai, da mamazinho na boquinha da sua escravinha, da... sou uma menininha boazinha papai, vou beber tudo obediente...da leitinho pra sua filhinha...papaizinho safado me arrombou gostoso, agora sua putinha quer leitinho quente". Mandei ela fazer o copinho com a boca, enchi ela de porra. Rebeka engoliu tudo, depois ficou passando a língua na cabeça do pau, estimulando. Na hora de dormir, ela me confessou no ouvido que tinha tido o maior orgasmo da vida dela hoje.

Chegou o dia da viagem. As crianças insistiram pra gente ir de carro, uma longa viagem de quase 9 horas. Marcus tinha um ano de carta e queria dirigir um longo trecho de estrada. Hanna queria ter a chance de nos fazer vir embora a hora que quisesse por uma briga, então fomos de carro. Saímos na sexta de carnaval por volta do meia-noite, eu comecei o trajeto, 3 horas depois paramos em um posto, e Marcus pegou o volante. Fui no co-piloto e vi que o moleque era um motorista responsável, não corria muito e era prudente nas ultrapassagens. Tirei vários cochilos apesar do rock paulera que fomos ouvindo pra não dormirmos. A mulherada no banco de trás dormiu todas as 9 horas de viagem, impressionante. Chegamos nos limites da cidade onde fica a fazenda por volta das 10:00 da manha. Pegamos uma estrada municipal asfaltada e depois uma longa estrada de terra, arborizada nos dois lados quase todo o trajeto. Essa estrada de chão era longa, uns 40 KM, e dava em um pequeno morro com mata nativa, numa área rural bem erma. Quando a estrada parecia acabar vimos uma guarita, e dois seguranças pediram nossa identificação. Após confirmarem nossa reserva, fomos liberados. A estrada depois da guarita era de paralelepípedo e contornava o morro. Do outro lado vimos o estacionamento amplo e a enorme estrutura escondida naquele lugar distante. Pra começar a descrever o lugar e as pessoas que frequentam, vou falar dos carros: Nossa SUV Honda CR-V era o carro mais humilde do estacionamento. Os outros carros parados lá eram BMW, Mercedez, Land Rover..só carro dos mais ricos dos ricos. Ao estacionarmos o carro, dois funcionários do hotel-fazenda já chegaram do nosso lado pra levar nossas bagagens enquanto fazíamos o check-in. A recepção era um amplo espaço avarandado com balcão e sofás, aberto dos dois lados. Terminamos rapidamente o check-in e recebemos um folheto com as regras básicas do lugar. Lá existem dois tipo de 'áreas': as áreas naturalistas e as áreas mistas. O entorno dos chalés e o restaurante/salão de festa eram áreas mistas, podendo andar de roupas ou pelado. A área de nadar da piscina olímpica com os bares ao seu entorno, as trilhas e as cachoeiras dentro do morro eram áreas naturalistas, só pode andar pelado ali. É proibido ter ereção na área naturalista, o homem deve se cobrir e dirigir-se imediatamente pra água ou banheiros até passar a sensação. Existem fiscais pra fazer a regra ser rigorosamente cumprida. Após lermos e assinarmos o termo de compromisso com as regras, fomos conhecer nosso chalé. Nos esperava 2 carrinhos de golfe para nos levar ao local. Terminamos de contornar o morro e vimos a vastidão da propriedade que era esse hotel-fazenda. Vimos também os primeiros nudistas, um jovem casal com um filho e um grupo de idosos com os netos. Os chalés ficavam todos em volta de três pequenos lagos. Todos com entrada individual, muros altos de divisão pra privacidade e com piscina. Calculei uns 12 ou 13 chalés por lago, então ficam no máx 40 famílias por feriado lá. Em frente a saída dos chalés desse lado ficam o restaurante/salão de festas enorme, duas lanchonetes também espaçosas e um grande bar com balcão. Saindo por um curto caminho arborizado indo em direção ao morro, chega-se num enorme quiosque com duchas, vestiário e armários numerados pra homens e mulheres separados. As mesmas chaves que abrem seu chalé abrem os armários. A partir dali só pode andar pelado. Do outro lado da pra ver a enorme piscina olímpica e piscinas infantis, e uns 7 bares em volta com mesas, onde se come e bebe com muita fartura. Logo a frente tem uma trilha super arrumada e grande, que leva as cachoeiras. O folheto diz que tem 14 cachoeiras de todos os tamanhos espalhadas pela montanha, algumas pra mergulho e outras só pra se refrescar. Pra maioria delas tem trilha com corrimão e guias de prontidão ao auxilio. Os chalés eram grandes, tinham TV a cabo, wifi, torneiras com água quente, suite com banheira nos dois quartos, ar condicionado nos quartos e sala, piscina com churrasqueira e uma pequena sauna. Cada suite tinha uma cama de casal, varandinha, frigobar e TV a cabo. Serviço de quarto completo 24 hrs. Nossa bagagem já nos esperava. Não tinha como não gostar.

Meus filhos gostaram até demais num primeiro momento. Marcus exausto por ter dirigido horas foi prum quarto, ligou a banheira pra relaxar e foi dormir no ar condicionado. Hanna foi pro outro quarto e fez quase a mesma coisa. Dormiu a viagem toda no carro e estava cansada. Os dois disseram que se tivessem fome pediam alguma coisa pelo serviço de quarto mesmo e no máx iam aproveitar a piscina do chalé. Eu e Rebeka ficamos sem quarto e sozinhos no rolê. Decidimos ir almoçar no restaurante pra ver as pessoas do lugar. Como era área mista fui de bermuda sem camisa. Rebeka colocou um biquine preto e uma micro saia por cima. Da saída dos chalés até sentarmos na mesa todos os homens ( e mulheres!) que cruzamos no caminho olhavam secando minha Rebeka. Previ que ela ia causar muitas ereções na área nudista e ri por dentro. Sentamos no restaurante morrendo de fome. Pedimos cerveja esperando a comida e ficamos observando. Tinha muitos jovens da idade dos nosso filhos la. Alguns gringos, muitos idosos. Casais mais jovens que a gente com ou sem filhos. Gostamos do ambiente, apesar do motivo de nosso passeio ser um problema familiar, dava pra aproveitar bem a estadia. Percebi uma mulher de uns 34 anos sentada numa mesa com dois jovens da idade da Hanna que nos encarava insistentemente. Algum tempo depois nos conheceríamos. Terminamos de comer, ficamos lá bebendo sem compromisso e decidimos finalmente ir pra área nudista ver como é. No caminho até o vestiário, novamente as pessoas olhavam pra gente por causa da beleza da Rebeka. Chegamos aos vestiários e fomos tirar a roupa. Como eu estava só de bermuda, demorei 1 min. no máx guardando ela no armário e sai pra esperar minha esposa. Na saída do vestiário feminino saíram duas mulheres, que aparentavam ser mãe e filha, as duas lindas. A 'mãe' de cabelos pretos, por volta dos 40 anos, levemente gordinha mas inteirona, com o rosto perfeito, sorriso lindo, pele cuidada, seios fartos e empinados, buceta lisinha. A filha era a coisa mais linda do mundo, tinha uns 20 anos, no auge. Clarinha de pele, corpo violão lindo, cabelo loiro preso rabo de cavalo, seios fartos com bico rosinha, magra com piercing no umbigo, uma tatuagem delicada na lateral da cintura, bucetinha rosinha, olhos verdes. Mãe e filha passavam a mão no seios uma da outra enquanto falavam:
"-Nossa mãe, seus peitos ficaram uma delícia depois de por silicone. Queria voltar a ser neném só pra mamar de novo rsss".
"-Filha os seus são um tesão, firmes e com bico lindinho". A mãe falou isso apalpando a filha com a mão cheia. Dai elas me olharam, deram oi e desceram pra piscina rindo. Quando olhei pro meu pau vi que ele tava duro igual pedra. Na hora chegou um fiscal que educadamente falou pra eu ficar sossegado que era normal. Disse que isso acontecia pela falta de costume, pela nossa sociedade careta e hipócrita e tal. Pediu pra eu voltar pro vestiário e lavar o rosto até acalmar. Entrei no chuveiro, joguei uma água gelada na cabeça e sai mais calmo. Rebeka me esperava conversando com aquela mulher que nos observava no restaurante. Rebeka nos apresentou, ela se chamava Sueli e os jovens que vimos aquela hora com ela no restaurante eram seus filhos. Ela tinha uns 1,60 de altura, coxas muito grossas, seios fartos, cabelo preto ondulado, pele bronzeada e com sardas do rosto ao colo. Seus filhos eram um casal de gêmeos, chamavam-se Renato e Elisa, e ela confirmou que eles tinham a mesma idade da nossa filha. Fomos juntos conversando em direção as piscinas. Quando entramos na área da piscina perto dos bares, parecia que o tempo tinha parado, eu estava bobo com o tanto de gata. Encontramos uma mesa bacana numa sombra, sentamos e começamos a beber as cervejas artesanais do belo cardápio disponível. Sueli disse que frequenta o hotel-fazenda faz tempo, que os filhos dela cresceram vindo curtir aqui. Lembrei do nosso problema familiar, e perguntei se eles eram irmãos unidos. Ela sorriu e respondeu que eles eram unidos até demais, um era a sombra do outro. Depois ela perguntou dos nosso filhos, e claro que escondemos os problemas. Descrevemos as qualidades das crianças, a beleza delas, e percebi que Sueli se interessou. Contei que meu filho me ajudava com as academias e que Hanna era uma menina de personalidade forte e muito sagaz. Depois Sueli nos contou que nunca foi casada, e que seus filhos são frutos de inseminação artificial. Disse que sempre teve o desejo de criar filhos como foi criada, passando a tradição familiar. Mas não gosta de compromissos sérios e jamais se casaria. Rebeka perguntou o porque não querer casar e ela respondeu que era herdeira de muita coisa e não queria dividir com uma pessoa interesseira. Ali ficamos sabendo que conversávamos com Sueli Albuquerque Ribeiro, herdeira de um império que incluía uma grande rede de farmácias e mais de 10 shopping espalhados pela América latina. O avô é senador da república, a mãe nunca quis morar no Brasil e mal fala português. Ela sempre gostou de passar férias no Brasil, e com 18 anos veio trabalhar pro avô. Em menos de 10 anos ela já tinha se tornado o braço direito do senador, e atualmente ela comanda o negócio da família com mãos de ferro. A gente ficou de boca aberta, ela era da elite nacional de verdade. Contamos que somos 'micro' empresários donos de 5 academias no interior do RS, e ela se mostrou interessada. Falou que estudou comprar uma rede de academias mas não viu muita rentabilidade em curto prazo e desistiu. Papo vai e papo vem, Sueli nos contou que teria uma festa no estilo eletrônico tipo rave essa noite no restaurante/salão de festa e perguntou se a gente ia. Respondemos que sim, mas na verdade a gente nem tinha se ligado nos cartazes anunciando a programação de carnaval. Ela então nos contou que de noite a piscina e bares ficam abertos até 4 da manha, com jazz ao vivo. Mas que o pessoal mais jovem curtia la em cima, no restaurante. Conversamos sobre vários assuntos, e percebi a Rebeka interessada na mulher. Ela cantava a Sueli toda hora elogiando a pele, as sardas, o cabelo. As duas foram ao banheiro e notei Sueli me secando na porta enquanto esperava Rebeka. Fiquei olhando de volta, até porque era melhor olhar elas que ficar de pau duro olhando as menininhas na piscina e ter que entrar na água na marra. Elas voltaram e ficamos bebendo até escurecer. Ao cair da noite Sueli falou que precisava ir no chalé dela ver seus filhos, saber se eles iam pra festa dessa noite. Nos despedimos e ela deu um selinho em mim e um beijão de boca na Rebeka, fiquei de pau duro vendo a cena e fui dar um mergulho. Voltamos pro chalé pra ver se os meninos estavam bem dispostos, pra gente começar a curtir em família. Os dois estavam na piscina, Hanna com o celular na mão e Marcus nadando ouvindo música alto. Começamos a contar sobre o hotel, a parte da piscina, as cachoeiras, a festa de logo mais. Marcus se interessou pela chance de pegar alguém e ver umas gatas peladas, mas Hanna queria ficar o feriado inteiro no chalé com piscina particular.

Lá pelas 23:00 fomos pra festa, eu Rebeka e Marcus. Hanna naturalmente quis ficar, jogando pelo celular. Eu estava de bermuda branca, camisa de banda de rock preta, basicão. Marcus de regata azul e um shorts jeans. Rebela prendeu o cabelo, colocou um shortinho curto preto largo, que mostrava a marca de uma calcinha cavada na bunda. Vestiu uma blusinha de alça listrada, colocou Uma sandália preta nos pés. Um par de brincos de argolas grandes, realçando sua beleza. Chegamos lá e vimos que o som era eletrônico estilo raves europeias. As mesas tinhas sido guardadas e todo mundo estava em pé. O DJ ficava dentro do balcão dos garçons. A iluminação era escura, com neon e jogo de luz. Marcus curtiu pra caralho ver a festa, e o tanto de mulher linda disponível. Entramos, peguei 3 cervejas e ficamos batendo papo, falando sobre as pessoas. Uma tempo depois o Marcus vem no meu ouvido e fala:
"-Pai, tem uma gata me secando ali no canto, depois você olha. É aquela gostosa de shortinho jeans e blusinha tomara-que-caia preta, com um copo de bebida na mão". Olhei disfarçadamente e não botei fé. Era uma mulher gostosa pra caralho, de cabelo castanho dividido no meio, coxa grossa e um sorriso lindo. Só que apesar de sozinha, usava aliança. Mostrei o anel dela pro meu filho e pedi pra ele deixar quieto, pois poderia ser problemas. Ele concordou, sossegando e não olhando mais. Meia hora depois o Marcus saiu pra olhar a montanha na parte de fora, e vi a mulher indo atrás dele. A hora que ele virou pra voltar deu de frente com ela, pararam e começaram a conversar. Passado alguns minutos eles sumiram, Nem falei nada pra Rebeka. Voltei e vi Rebeka conversando com Sueli, que estava deslumbrante. Usava um vestido curto amarelo/bege de alça, que destacava a coxa grossa dela. Na parte da frente um decote, que realçava seus fartos seios, e mostrava suas sardas na região do peito, um tesão. Usava um colar e um par de brincos lindos de brilhantes, provavelmente caríssimos. Cabelos soltos e um sapatinho de salto. Estava tomando um champanhe, e pelo jeito nos esperava. Começamos a conversar animadamente,e a noite foi passando. Perguntei pra ela onde estavam seus filhos, ela me respondeu que eles estavam fazendo uma festinha privada no chalé deles. Bebemos e dançamos por mais de uma hora. Já desinibidos pela bebida, Sueli propôs irmos na área nudista e pegarmos uns champanhes. Entramos nos vestiários e eu sai na frente, com elas logo atrás. Duas deusas, gostosas demais, uma alta e outra baixinha, que delícia. Pegamos duas garrafas de champanhe nos bares abertos que tocavam Jazz ao vivo na beira da piscina pela madrugada a dentro. Sueli teve uma ideia: na troca de fiscais da trilha das cachoeiras, a gente ia tentar subir sem sermos vistos. Sueli sabia como funcionava o hotel/fazenda, meia hora depois os fiscais da trilha subiram e a trilha ficou alguns minutos da madrugada desguarnecida. Subimos e chegamos numa cachoeira iluminada por luminárias presas nas árvores. Sentamos numa pedra com os pés na água, Sueli no meio da gente, bem juntinhos. Começamos a beber as duas garrafas, conversando pelados. Olhando as duas ao meu lado, uma mais gostosa que a outra, animou minha rola. Só de imaginar as duas se beijando meu pau ficou duro. As duas viram e deram muita risada olhando minha rola apontada pra lua. Fui me jogar na água pra dar uma acalmada e Sueli falou:
"-Não entra da água Franz, eu gostei de olhar sua rola dura, a Rebeka tem sorte, tudo em vocês dois é grande, não é só altura rss". Não me fiz de rogado e sentei de novo ao lado da Sueli, de pau duro, já com a mão na barriguinha dela. Ela olhou pra Rebeka e falou:
"-O que vocês querem comigo hein, seus dois safados? Sua mulher é a coisa mais gostosa que eu já vi na vida, Franz."
E emendou um beijo gostoso na Rebeka, que na sequência meteu a mão no peitão da Sueli. Quando Sueli virou pro meu lado, Rebeka abaixou e começou a mamar naquele peitão gostoso. Sueli se arrepiou sentindo a boca da minha mulher no seu peito e me deu um beijo quente, passando a língua na minha boca, bem provocante. Meteu a mão no meu pau e começou a punhetar, bem devagar. Nisso Rebeka colocou a mão na coxa dela e veio subindo até encostar o dedo no lábio na bucetinha, depois no sininho. Enquanto Rebeka mamava de uma lado siriricando Sueli, eu comecei a chupar o pescocinho dela pelo outro lado, delicadamente. Sueli soltou alguns gemidos bem manhosos e safados sentindo Rebeka a masturbando. Ficamos assim curtindo atacando a Sueli numa boa, quando escutamos um fiscal subir a trilha. Nos desengatamos e Sueli nos convidou pra ir no seu chalé participar da festinha dos seus filhos. Subimos, nos vestimos novamente com as roupas da baladinha e fomos nos beijando na maior safadeza, acesos de tesão. O chalé de Sueli era no último lago, enquanto o nosso era no primeiro. Logo no corredor de acesso vimos que eles era maiores, pareciam casas. O chalé da Sueli era um sobrado. Entramos e vimos que ele era suntuosamente decorado, estilo clássico, com lustre e tudo. Ouvimos o barulho vindo da piscina e fomos la, Rebeka e Sueli agarradas na maior intimidade. Vimos os dois filhos da Su ouvindo som e nadando numa piscina enorme. Renato era um rapaz baixo, de 1,65 no máx, usava uma sunga. Era magro e já cheio de tatuagens e piercings. Elisa era uma delicinha. Com 1,50 de altura, tinha o peitão farto e a bunda grande da mãe. Usava um biquininho azul amarrado dos lados na calcinha, as sardas até o peito igual sua mamãe deliciosa. Fomos apresentados e a Su falou:
"- Elisa, prepara uma tequila com sal e limão pra mamãe. Renato, o que vocês fizeram hoje?". Renato respondeu naturalmente:
"- Tomamos primeiro aquele seu Whisky escocês com energético, mandamos trazer uns espumantes franceses com comida do serviço de quarto, e estamos bebendo esperando você chegar, mamãe".
Fomos surpreendidos com toda essa liberdade dentro do lar da Sueli. Ela nos disse que foi criada na Europa e teve uma educação sem tabus. E nos perguntou se a gente queria beber alguma coisa. Respondi que queria o que ela tivesse pra oferecer, com malícia. Ficamos lá numa boa rindo, os filhos dela nadando e a gente olhando, dando uns beijos sem muita sacanagem. Renato apareceu com duas garrafas de vodca russa e fizemos altos drinques. Já eram umas 4 da manha quando fomos pra sala no ar condicionado, muito bêbados. La nos esperavam dois sofás enormes, um de frente pro outro. Sentamos eu e Rebeka com Sueli no nosso meio, em um dos sofás. Recomeçamos a dar uns beijos, com mais pegada. Sueli e Rebeka emendaram um beijão de língua com muito tesão acumulado. Sueli meteu a mão na perna grossa da Rebeka e ficou massageando. Passou a mão na buceta dela por cima do shorts, depois voltou pra coxa com mais força. Veio subindo o shorts largo da minha mulher pela coxa, com a mão por dentro. Quando ela enfiou a ponta dos dedos vencendo o elástico da calcinha na virilha, Rebeka gemeu. Depois Sueli desabotoou o botão do shorts da Rebeka, revelando uma calcinha preta com lacinho. Rebeka se ajeitou pra deixar Sueli brincar livremente, e ela foi descendo a mão até o grelinho e começou a massagear. Minha esposa gemeu alto de tesão, abrindo as pernas pra facilitar a esfregada na pepeca. Como Sueli estava inclinada lateralmente na Rebeka, cheguei abraçando por trás, beijando o pescocinho cheiroso e cheios de sarda dela. Abri o ziper do vestidinho nas costas com as duas mãos, depois com uma mão segurei o cabelo firme e com a outra apertei seu peitão. Passei a língua bem devagar abaixo de sua orelha falando umas sacanagens, e notei que ela ficou arrepiada. Nisso entrou os dois filhos dela, vieram da piscina bem bêbados, falando mole. Eu tava loucão, e notei que sob efeito do álcool eles pareciam bem mais novos do que eram. Eu sei que era viagem de bêbado, mas por serem muito baixinhos pareciam muito novos, quase crianças. E eu sei que eles tem a mesma idade da Hanna, então eu estava mesmo bebaço de goró. Renato trincado falou com sua mãe:
"-Mãe, eu e a Elisa vamos subir pro quarto".
Sueli parou de beijar minha mulher e respondeu:
"-Não precisa Rê. Os dois tem um lindo casal de filhos, já são inciados. Eles também praticam a cultura do incesto".
Não deu nem tempo de ficarmos chocados. O casal de irmão gêmeos sentou no outro sofá e emendou um beijão de língua na nossa frente. A cena me deixou paralisado de tesão, minha rola quase furou a bermuda. Notei que Rebeka também parou tudo para olhar. No mesmo instante Sueli abaixou as alças de seu vestido mostrando seus seios deliciosos, e Falou com uma voz manhosa cheia de safadeza:
"- Então o papaizinho e a mamãezinha gostam de olhar as nenéns 'bincalem' né, seus dois safados. Imagino vocês brincando com aqueles filhos gostosos". Abriu meu zíper e sacou minha rola com uma mão, e com a outra mão continuou a brincar na bucetinha da minha esposa. Rebeka e eu não conseguíamos tirar os olhos dos gêmeos se beijando no sofá a nossa frente. Elisinha sentou com a perninha aberta na minha frente, usando aquele biquininho delicioso. Renato beijava sua irmãzinha gêmea, e começou a passar a mão em seus seios fartos. Ela esfregava as perninhas grossas em cada apoupada no peito. Calmamente ele desceu a mão, parou um pouquinho no ventre da mana, e foi passando o dedo bem devagar em sua pele, que se arrepiava. Ele terminou o caminho e começou a masturbar sua irmãzinha por cima do biquíni mesmo. Ela agarrou ele pela cabeça e o beijou forte, abrindo completamente a perninha roliça pro irmão por a mão livremente. Renato passou o dedo pelo lado do biquininho dela, abriu achou um espacinho e invadiu. Encostou o dedo de leve na pepequinha, e começou a siriricar coma mão por dentro do biquíni. Elisa colocou uma das pernas em cima da perna de Renato, arreganhando a pererequinha pra ele socar o dedo, e eu ver. Após alguns instantes, Elisinha gemeu manhosa igual a mãe. Ele tirou a mão daquela bucetinha tesuda e chupou nos dedos o doce mel da sua irmãzinha. Após masturbar sua própria irmã até ela gozar, Renato começou a chupar o pescocinho, apertando os peitos enormes dela. Elisa colocou as mãos nas costas e desabotoou o sutiã do biquíni, deixando escapar aqueles peitos grandes e totalmente firmes. Sem pensar duas vezes, Renatinho abaixou para mamar um enquanto passava a mão no outro. Elisa virava o olho, e por um instante fitou sua mãe e minha mulher. Olhei pro lado e vi que Sueli estava só de calcinha ajoelhada em frente da Rebeka, de costas pros gêmeos. Sueli foi subindo as duas mãos pelas pernas da minha esposa até chegar na cintura. Segurou no espacinho de passar o cinto do shortinho junto com o elástico da calcinha, e puxou de uma vez. Rebeka só levantou as enormes pernas pra facilitar o trabalho. Minha esposinha abriu as pernas e Sueli imediatamente caiu de boca na buceta rosadinha dela, na frente de seus filhos gêmeos. Eu Senti um tesão incontrolável e comecei a bater uma punheta. Voltei minha atenção pros gêmeos e Renato estava deitando sua irmã gostosinha no sofá. Ele começou a chupar a pelelequinha da sua irmãzinha por cima do biquíni, enrolando pra tira-lo, só pra atiçar ela. Ela começou a virar o pescoço pra trás gemendo de tesão, massageando os seios com suas próprias mãos. Renatinho começou a dar leves mordiscadas misturadas com as chupadas, fazendo sua irmãzinha gemer gostoso, bem manhosa. Depois ele puxou o biquininho dela pro lado e caiu de boca que dava gosto de ver. Elisa não aguentava mais de tesão e quase implorou bem manhosa:
"- Rêêê, tira logo esse biquíni maninho, pelo amor de deussss". Ele desamarrou lentamente um lado do biquíni, depois o outro. Renato esticou uma perna coxuda de Elisa pro alto, e começou a chupar a lateral da panturrilha. Sem exitar, ele veio descendo a boca pela parte de dentro da perna, até chegar nos lábios lindos da buceta da sua irmãzinha. Foi direto pro grelo e chupou forte o sininho, socando uma siririca com o dedo. Ela colocou uma mão embaixo da cabeça tipo travesseiro, desceu a outra pra siriricar a pepequinha no clítoris, ao mesmo tempo que seu irmão chupava. Não demorou 2 minutos, ela soltou um gemido bem alto, manhoso e delicioso. Gozou na boca do seu irmão gêmeo, que perguntou bem safado:
"- Quer melzinho minha irmãzinha querida?". Ela respondeu ofegante, quase sussurrando:
"-Vem aqui beijar minha boquinha, me dá melzinho Rê."
Renato deitou em cima dela e a beijou. Ela ficou lambendo o rosto dele em volta da boca, limpando o melzinho todo. Nisso escuto um grito familiar. Olho pro lado e Rebeka tava dando show, gozando com força, enchendo a boca da Sueli de mel. Mulher grande, gozada grande, muito mel. Conheço minha esposa, sei o que a fez gozar. Ela viu a menininha limpando seu próprio mel da boca de seu único irmão gêmeo, e gozou feito louca. Ela tinha uma sexualidade extremamente incestuosa. Sueli se levantou, foi chegando no sofá perto da Rebeka e parou na sua frente, rosto no rosto. Minha esposa passou a mão no próprio cabelo esperando. Depois Rebeka ajeitou o cabelo dela carinhosamente, olhando no seu olho. Sueli então sorriu e deu um beijão na Rebeka. Elas começaram a se lamber na boca e lábios dividindo a puta gozada que Rebeka deu na boca da Su. Ao ver seus filhos já quase transando e eu só batendo punheta, Sueli sugeriu:
"- Franz, minhas crianças precisam de um papaizinho hoje. Filhos, subam com o Franz que eu já vou atrás de vocês". Os irmãos gêmeos, que estavam deitados se beijando da gozada da menina, se levantaram sorrindo. Vieram cada um do meu lado e estenderam a mão. Demos as mãos, subimos as escadas de mãos dadas, eu medindo 2,00 metros no meio de dois jovens de 1,55 no máx. Graças ao efeito poderoso de muito álcool, tive a sensação de ser o pai deles. De estar subindo pra disciplinar eles, mostrar quem manda. Essa sensação de poder me deixou de pau duro igual uma rocha. Chegamos no piso de cima, e notei uma singularidade. Ao invés de dois quartos, existia um espaço único grande e um banheiro. Lá haviam duas camas, uma de frente pra outra, com dois espelhos do tamanho da parede em suas cabeceiras. As camas se espelhavam igual aos sofás da sala, arquitetura estranha pra uma casa de veraneio. Mais tarde descobrimos que não era coincidência, e sim uma tradição familiar. No quarto Elisinha deitou na cama com as mãos nos peitos me olhando. Renato foi tirar a sunga e eu o pedi pra parar:
"- Espera ai Renato, essa menininha sapeca ai da cama precisa saber quem manda. Elisa, vai tirar a sunga do seu irmão, sua safada".
Ela levantou de supetão, ficou de quatro na cama e foi andando igual gatinha manhosa em direção ao seu irmão gêmeo. Colocou a cara na frente da rola do Renato, e começou a beijar a pica dele por fora da sunga. Eu subi na cama enquanto isso e fui atrás dela, dar um beijinho naquela bundinha linda. A hora que minha língua encostou no cuzinho dela, vi sua pele arrepiar. Elisinha puxou a sunga do seu irmão até o joelho, deixando a pica aparecer e sorriu. Colocou a linguinha babando pra fora e encostou de leve no pontinha da cabeça do pau de Renato, que a segurou pelo cabelo. Ela deu uma lambida na cabeça da rola dele que parecia um beijo de língua. E depois abocanhou e começou a mamar, sem usar as mãos. Dei um tapa em sua bunda e parei de chupa-la. fiquei em pé em cima da cama e mandei ela vir me despir:
"- Vem aqui sua putinha, senão eu vou ficar bravo e vou te castigar."
Na mesma hora ela largou o pau do irmão, virou e veio engatinhando pro meu lado da cama. Ficou de quatro esfregando o rostinho na minha pica por cima da bermuda, depois desabotoou. A hora que Elisa abaixou minha bermuda não conseguiu conter a surpresa. Ficou com os olhos arregalados e a boca aberta com o tamanho da minha rola. Sou um cara grande, e a rola é proporcional ao meu tamanho. A hora que ela abocanhou meu pau, ele mal cabia em sua boquinha. Elisa tinha que abrir o maxilar ao máximo, ao ponto de salivar muito e lacrimejar os olhos. Não tive pena e soquei minha rola na garganta dela até ela perder o fôlego. Quando eu tirava a rola de sua boca, ela respirava ofegante e puxava de novo minha pica pra chupar, sem medo. Seu irmão gêmeo chegou por trás na maior safadeza,e ficou passando a língua norte/sul, da buceta pro cuzinho dela. Levantei meu saco e mandei ela chupar minhas bolas. Elisa colocou a língua bem devagar e fez um movimento circular na bola esquerda, indo em direção ao meio do saco. Depois ela foi na bola direita, e fez o mesmo movimento direcionado pro meio do saco. Finalmente ela veio subindo a língua do meio das bolas até a cabeça do meu pau e deu um uma chupada só na cabeça, quase gozei. Renato aproveitou a empolgação do boquete que sua irmã pagava pra mim e passou a rola na portinha da pepeca dela. Deitei na cama encostado na cabeceira e Elisa inclinou o rabo pro alto pra continuar me chupando. Seu irmão ficou de joelhos na cama e enfiou a rola na bucetinha dela, bombando rápido e firme. Nesse momento Sueli e Rebeka subiram, com duas taças de champanhe cheias e deitaram na outra cama. Sueli ainda estava de calcinha e Rebeka ainda estava de blusinha de alça listrada. Elas deitaram lado a lado na outra cama pra assistir a nossa sacanagem. Segurei Elisa pelo cabelo e bombei sua boca como se estivesse comendo sua buceta. Depois virei seu rostinho pra lado segurando o cabelo firme, e falei:
"- O que uma putinha que dá a peleleca pro seu irmãozinho na frente da mamãe merece?".
Renato bombou mais rápido ainda quando me ouviu. Ela gemeu gostoso e respondeu bem safadinha:
"- Mereço castigo, pode castigar sua putinha pra mamãe ver".
Dei um tapa forte no rostinho dela e mandei ela chupar. Fiquei pondo e tirando a rola da boca dela, dando tapa xingando, enquanto Renato fazia bem o serviço lá atrás. Rapidinho Elisa gritou e gozou gostoso pra mamãe assistir. Ela deitou mole pela gozada, mandei ela deitar no frango-assado. Só que fiz ela segurar suas próprias pernas bem arreganhada, o joelho quase encostando na bochecha. Olhei na outra cama e Rebeka com Sueli assistiam dando uns beijos. Com a bocetinha dela já melada, comecei a bombar com força minha rola, que foi fundo. Delicia ver uma menininha patricinha arreganhada daquele jeito. Renato esperto já ficou de joelhos acima da cabeça dela e deu a rola pra ela mamar. Bombei fundo com muita força, ela começou a gemer alto, seu irmão olhou pra mim rindo, vendo a irmã tomando aquela surra de pica. Algum tempo depois, socando o pau naquele rego aberto, tive uma ideia sacana. Pedi pro irmão dela deitar na cama, e fiz ela sentar na rola do moleque. Ela já tinha firmado da gozada e engatou gostoso na piroca de seu irmãozinho, cavalgando num ritmo lento e gostoso. Fiquei em pé na cama ao seu lado,e fiz ela chupar forte de novo. Mandei ela abrir bem a boca e meti a rola até a garganta dela, segurando a na pica dentro da boquinha dela até ela engasgar. Quando ela engasgou eu tirei a rola e dei um tapa bem forte nela, enfiando meu pau até o talo de novo. Ela lacrimejava de tanto engasgar, produzindo muita saliva. Quando tirava o pinto da boca dela, o cuspe da Elisa parecia queijo de pizza derretido grudado no pau. Olhei pra cara da mãe dela na outra cama e falei:
"-Elisinha sua safada, deita no seu irmão, esfrega seus peitos nele, é gostoso".
Ela largou minha rola da boca, e foi deitar se esfregando no Renato. Fui atrás dela e dei aquele beijo molhado em seu cuzinho. Elisa gemeu gostoso enquanto rebolava devagarinho em cima do seu irmão,e empinou o rabo pra mim. Dei uns beijinhos no cu dela pra deixar lubrificado e me posicionei. Antes de encostar a rola do cu da Elisa, olhei pra mãe dela na outra cama. Sueli fez menção de levantar, mas Rebeka já chegou dando um beijão molhado envolvente. Falou sussurrando com safadeza pra ela deixar eu cuidar das crianças dela igual eu cuido das minhas. Pura cascata, mas Sueli relaxou e ficou la beijando minha mulher. Passei a cabeça da rola na portinha do cuzinho de Elisa e comecei a abrir espaço pra enfiar. Achei que ela fosse ficar receosa ou negar, mas envolveu Renato num abraço segurando na cabeceira da cama,e firmou o corpo pra receber a pirocada. Meu plano era bombar devagar até enfiar a rola inteira, mas a socada empolgada do Renato por baixo fez minha rola encaixar inteira no cu da Elisa na segunda bombada. Ela soltou um grito que me fez segurar e perguntar se era pra parar. Ela disse pra continuar porque estava gostando, então eu me ajeitei melhor pra não encostar muito na perna do irmão dela e mandei ver. Rapidinho o vai e vem das duas pirocas pegou ritmo e a dupla penetração rolou gostoso. Elisa gemia alto e parecia sugar a minha rola pra dentro do seu cuzinho, foi muito intenso. Eu olhava pras duas na outra cama e e elas estavam batendo siririca hipnotizadas com a cena, Sueli batia por cima da calcinha e Rebeka já de DJ esfregando o grelinho. Comecei a dar uns tapas com a mão pesada na bunda de Elisa enquanto bombava seu cuzinho,e rapidinho ficou vermelho cheio de marcar. Eu comecei a forçar nas bombadas, e a cama, devido ao tranco que eu dava na bunda dela, se arrastou pelo chão, fazendo um barulho alto. Puxei ela pelo cabelo, Renato começou a xingar ela de puta, e começamos a meter com muita força, parecia que a gente ia arrombar ela. A menina gemeu forte e gozou gritando muito alto, berrando AHHHH. Desabou de cansada por cima do irmão, eu desengatei do cu dela e levantei da cama. Chamei o Renato do meu lado, fiz ela ajoelhar no nosso meio e começamos a bater uma pra gozar nela. Olhei pra outra cama e mandei a Sueli assistir sua filhinha engolir porra do irmão gêmeo dela. Ao ouvir isso Elisa abriu bem a boca com um sorrisão e Renato despejou a porra dele nela inteira. Pegou porra no cabelo, em volta da boca, nos peitos, mas quase nada na língua. Achei a gozada dele típica de jovens amadores e resolvi mostrar como um macho-alfa goza. Mandei ela ajoelhar na minha frente, segurar as mãozinhas nas costas, abrir bem a boca, só que fazendo copinho junto com a língua. Quando fui gozar encostei a cabeça do meu pau na língua e lábios dela e gozei gostoso, enchi a boquinha dela de leite. Ela passou a língua na cabeça da minha rola e ficou lambendo os dentes, pra engolir tudinho. Olhei pras duas na outra cama e elas tinham parado tudo pra ver a cena. Percebi que todo mundo me olhava e mandei os gêmeos se limparem:
"-Renato leva a Elisa pro chuveiro e da um banho bem caprichado nela, depois vocês voltem aqui pra gente ver sua mãe colando o velcro bem gostoso. Tenho certeza que vocês vão gostar". Elisa levantou, pegou Renato pela mão e foram pro chuveiro. Sentei na cama satisfeito e fiquei assistindo aquelas duas lindezas se pegarem. Sueli mais experiente dessa situação por ser dona da casa, abraçou Rebeka e a deitou de lado na cama, pra gente da outra cama poder assistir tudo direitinho. Minha mulher deitou de pernas abertas e Sueli se encaixou por cima, rosto no rosto. A mãe dos meninos passou o dedo bem de leve na boca da minha esposa, pegou uma ponta do cabelo que soltou do rabo de cavalo e enrolou nos dedos. Puxou Rebeka pelo cabelo pra perto da boca e deu aquele beijo molhado, passando a língua bem forte. Com a mão que tava no cabelo de Rebeka, Sueli foi descendo e apertou gostoso o peito da minha mulher. Ela ficou massageando o peito forte e deu um beijo no pescoço da Rebeka que gemeu na hora. Su começou a beijar o pescoço dela e foi descendo a boca muito devagar, lambendo e chupando, com muita saliva. Quando chegou no decote, tirou a boca e colocou o dedo bem devarinho no bico do peito da Rebeka por cima da blusa, fazendo movimentos circulares. Em seguida Sueli repetiu o movimento circular no bico do peito da minha esposa com a língua. Fez a mesma coisa no outro seio, passando a língua em um e a mão no outro. Nisso os gêmeos chegaram e deitaram na cama, Elisa no meio. Sueli voltou pra cima de Rebeka e deu outro beijão de boca nela. Minha esposa sentou na cama, Sueli passou a mão em suas longas pernas e puxou ela pela blusinha, emendando outro beijo quente. Ela amassou a blusinha da Rebeka trazendo ela pra perto, e finalmente puxou a blusa de alcinha listrada pra fora. Rebeka soltou o cabelo e Su já jogou ela na cama deitada de novo, e foi chupar o peito da minha mulher. A chupada dela parecia bem forte, e ela foi passando a mão na lateral do corpão da Rebeka enquanto mamava os peitos. Sueli começou a lamber o bico rosinha do peito da minha esposa com a língua pra fora, Rebeka que é meio escandalosa na cama uivava. Sueli começou a mamar descendo a boca até o umbigo e voltando pro peito, e com a mão começou a siriricar minha esposa. Rebeka estava cheia de saudades de pegar mulher, e logo sentou Sueli na cama e começou a mamar ela de volta. Su ofereceu aquele peito grandão e perfeito pra boca da Rebeka, que chupou com força, parecia fome. Rebeka deitou Sueli na cama de frente, segurou seus peitos e começou a passar eles nos peitões da Su, que morria de tesão. Minha mulher tava com fogo, cuspiu no bico preto do peito da Sueli e começou a chupar e lamber, lambuzando tudo. Lambuzou os dois peitos dela e recomeçou a passar o bico do seu peito do bico do peito dela, agora com mais pegada. Era um peito apertando o outro. Minha rola ficou dura, olhei pro meu lado e Elisa já tava batendo uma pro irmão, que também tava com a rola dura vendo a mamãe ser chupada por uma cavala gostosa de quase dois metros de altura. Rebeka apertava o peito da Sueli e mamava gostoso. Desceu a mão pelo corpo e deu uma esfregadinha na buceta da Su por cima da calcinha. Sueli virou de lado mordendo a boca de tesão, Rebeka não teve dúvidas e começou a siriricar por cima da calcinha. Rebeka se encurvou bem e massageando a bucetinha da Su começou a chupar seus peitos. Sueli começou a gritar arranhando as coxas da minha esposa. Rebeka continuou siriricando por cima da calcinha de Sueli, depois foi la dar outro beijão na mãe dos gêmeos. Minha esposa começou a passar a língua por baixo do peito e foi até o umbigo, depois voltou lambendo pro outro peito da Sueli. Desceu do outro peito lambendo com muita saliva e chegou no umbigo, ali ficou lambendo em volta bem delicadinha. Rebeka então colocou a mão bem de leve no ventre da Sueli, na marca do elástico da calcinha. Desceu um pouco a calcinha e começou a beijar e lamber ali. Passou a língua na buceta da Su por cima da calcinha, e voltou pra barriga. Segurou na lateral da calcinha da mãe dos gêmeos e foi tirando devagar, cada tirada um beijinho mais embaixo. Quando chegou na portinha da buceta, chupou o dedo e deu na boca da Su pra ela molhar também. Encostou de leve no grelinho da Su e começou a massagear. Sueli deu um gritinho e Rebeka já chegou lambendo a buceta dela com fome. Chupava do cuzinho pra buceta, os lados nos lábios da perereca, fazia movimentos circulares com a língua no clítoris dela. Sueli não se aguentava e tava metendo a unha no colchão, furando ele. Rebeka pegou a mão da Su e colocou no grelinho, mandando ela se tocar. Enquanto Su se esfregava, minha esposa lambia o clitorix e enfiava o dedo no bucetinha dela, masturbando. Rapidinho Sueli deu um grito alto e gozou na boca da minha mulher, que ficou toda lambuzada. Rebeka perguntou pra Sueli se ela gostava de melzinho e subiu pra um beijão de língua. Minha esposa sentou na cama, Sueli deu uma levantada e abriu as pernas, com as mãos pra trás apoiando na cama e o joelho erguido. Rebeka também abriu as pernas, deu uma leve inclinada e foi chegando perto. As duas entrecruzaram as pernas como duas tesouras se cortando, Rebeka também apoiou os braços pra trás e começaram a se esfregar. Rebeka foi a ativa da transa e dobrou as pernas por trás da Su, comandando os movimentos. Sueli ficou de perna aberta e olhos fechados só gemendo e sentindo prazer nas esfregadas, passiva e totalmente entregue. Rebeka alternava movimentos rápidos com lentos e as duas gemiam toda vez que isso rolava. Elisa levantou e foi ao banheiro se lavar de novo, Renato já tinha gozado de novo na mão dela. Ao voltar mandei ela deitar e assistir sua mãe colando velcro na outra cama enquanto chupava minha rola. Rebaka começou a esfregar rápido e forte, ela era muito forte e atlética, e as duas começaram a gozar. Primeiro Sueli gozou de novo e deu um grito agudo estilo filme de terror, depois ficou bufando ofegante, as pernas amoleceram. Rebeka forçou o ritmo ainda mais, parecia que a cama ia quebrar, e começou a gritar no seu estilo histérico e escandaloso:
"- Vai mamãe safadaaaaaaaaaa ahhhhhhhhh.....delicia putaria com os filhos que deliciaaaaaaaa ahhhh ahhhhh vou gozzaaarrr vouuuu gozarrrrr ahhhh...". Ao ouvir isso Sueli falou:
"-Vem dar o melzinho na minha boca sua gostosa, loira safada, coisa linda vemmm".
Minha mulher deu um grito e abraçou a Sueli com força, tinha dado aquela gozada que molha tudo, conheço a peça. Ficou em pé em cima da cama de perna aberta mirando a buceta na boca da Sueli, e mandou ela chupar. Sueli obediente deitou na cama e minha esposa ficou sentando, pra esfregar a buceta na cara da Su até ela limpar todo o mel com a língua. Vendo isso eu gozei na boca da Elisa de novo, ela engoliu e nem levantou da cama. Ficamos um pouco deitados ali em silêncio, e percebi que já era dia claro lá fora. Falei pra Rebeka que tínhamos que voltar pro chalé e pros nosso filhos, já era tarde e tal. Ela foi pegar suas roupas, sua blusinha tava amarrotada na cama delas, seu shortinho e calcinha la embaixo. Nos despedimos e marcamos de nos vermos no restaurante na hora do almoço.

Já passava das 7:30 da manha quando entramos no nosso chalé sem saber onde dormir. Marcus tinha pegado um quarto, Hanna outro. Pensamos na solução de um quarto pra homem e o outro de mulher, e quando fomos olhar Marcus ainda não tinha chegado. Contei pra Rebeka a história da mulher casada da noite anterior e ela começou a ficar preocupada. Minutos depois chega o Marcus pelado, com a cara amassada, e perguntou se a gente tinha acabado de acordar. Falei pra ele que tinha contado pra sua mãe sobre a mulher casada de ontem, de ter visto eles saindo juntos e pedi explicações. Ele olhou pra mãe dele e perguntou se podia contar tudo sem rodeio pra gente. Respondemos que sim e ele descreveu exatamente isso sobre sua noite:
O Nome da gata que chegou nele era Cristina, tinha 26 anos, era casada, mãe de dois filhos. Estava no hotel-fazenda com marido e filhos. Quando ela falou com ele e eles sumiram, ela o convidou a irem juntos conversar na área nudista. Marcus ainda não tinha ido pra la, mas achou uma boa ideia ir conversar la perto do mato, afinal ela é casada. Quando ele saiu do vestiário, viu Cristina pelada na frente dele, e claro que seu pinto ficou duro na hora. Ele ficou tentando esconder a ereção virando pra parede. Quando Cristina viu a condição do moleque, sugeriu rindo pra ele dar uma molhada na nuca e irem o mais rápido possível pra uma das cachoeiras vazias, que tinham lá na trilha. Foram quase correndo, ao passar a guarita do fiscal e entrarem na trilha, a rola do Marcus ficou dura de novo. Foi só olhar a gata de coxa grossa ao seu lado que a piroca levantou. Cristina ria e zoava ele, que foi se descontraindo e se conformando com a situação. Subiram a trilha e em um certo ponto, Cristina falou pra eles virarem pro lado. Saíram em uma trilha fechada, que dava numa cachoeira pequena com um pocinho, da largura de uma piscina infantil, com a água batendo na altura do peito. Não havia iluminação nessa cachoeira, mas ela não tinha pedras no fundo nem limo, pros turistas usarem durante o dia. Marcus entrou e apoiou o pé, Cristina entrou segurando nele. Quando ela firmou os pés na água deu um abraço no pescoço do Marcus, que segurou na cintura dela embaixo d'água, e começaram a se beijar. Ficaram se beijando no escuro de uma noite quente, só sentindo o corpo um do outro naquela água refrescante. Marcus tentou enfiar a rola nela ali mesmo em pé, ela riu e falou pra ele esperar um pouco. Começaram novamente a se beijar, Marcus pegou-a pela cintura e sentou ela na pedra a beira da cachoeira. Pediu pra ela contar sobre a vida dela, e quando ela começou a falar ele abriu a perna dela e caiu de boca na buceta. Cristina segurou no cabelo dele e ficou com muito tesão, mas esperou gozar pra pedir pra parar. Quando ela gozou em sua boca, Marcus estava com a rola latejando de dura. Ela em vez de aliviar o menino, o torturou pedindo pra ele se acalmar e eles voltarem pras área mista, pro chalé dela. Saíram da trilha com ele de pau duro mesmo e foram rápido pro chalé, nem passaram pelo vestiário, foram pelados. Chegaram ao chalé dela, 2º lago. O marido dela estava com o celular na mão bebendo um drink, peladão. Marcus não queria entrar, afinal chegar na casa de um cara com a rola dura balançando e de mão dada com a esposa pelada dele não parecia boa ideia. Ela riu e falou que não fazia nada escondido dele. Entraram e ela já foi apresentando o Marcus pro marido. Chama-se Bruno e é um cara muito simpático. Ele preparou um drink pros três e começaram a beber e conversar. Perguntaram ao Marcus a quanto tempo ele praticava (incesto), Marcus achou que eles estavam falando de academia e respondeu que fazia uns anos. Eles disseram que queriam que os filhos começassem o mais rápido possível, e Marcus achando que falavam sobre academia disse que quanto mais cedo melhor. Nisso eles abriram uma garrafa de whiski 25 anos e tomaram quase inteira, sentados nas espreguiçadeiras da piscina. Quando tava todo mundo bem louco de bebida, Bruno e Cristina começaram a dar uns beijos com muita pegada na frente do Marcus. Marcus ficou sem jeito e pensou em sair, mas ele viu Cris batendo uma pro marido e desacreditou. A rola do coitado tinha no máx. 8 cm dura, menor que um dedo. Pra Cris bater uma pro Bruno tinha que fechar só o dedão com o indicador, se ela fechasse toda a mão o pinto dele sumia. Marcus ficou sem reação, mas Bruno quebrou o gelo:
"-Amor, vamos pro quarto com o Marcus, afinal ele não veio aqui só pra conversar, né".
Levantaram e foram pro quarto, Bruno de mãos dadas com Cris na frente, e Marcus atrás. Ao passarem pelo 1º quarto, Marcus perguntou:
"- E seus filhos?"
Marcus se referia ao barulho que poderia acordar os filhos deles no outro quarto. Cristina deu uma risadinha e respondeu:
"-Nossos filhos são muito novos, mas o dia deles vai chegar". Sem entender porra nenhuma Marcus entrou no quarto deles. Além da cama de casal bigsize, havia uma poltrona grande encostada na parede. Bruno e Cris sentaram na beirada da cama e pediram pro Marcus sentar também. Bruno então falou:
"-Marcus, quando sua família chegou aqui, eu e me esposa crescemos o olho em você na hora. Quero que você aproveite essa noite com a Cristina aqui nesse quarto. Vou estar sentado ali naquela poltrona assistindo vocês e posso até dar uns toques do que ela gosta, ok?".
Marcus ficou sem reação, então Cris deu um beijão no marido, levantou e sentou no colo de Marcus, perguntando:
"-Você quer brincar gostoso comigo enquanto o corninho do meu marido fica só olhando?". Marcus passou a mão na perna dela e falou que é claro que queria, meio sem jeito ainda. Então eles levantaram e Bruno fez a esposa dar uma voltinha na frente do Marcus, oferecendo sua mulher:
"- Ela não é linda Marcus? A bunda dela é muito firme, nem parece que foi mãe duas vezes. Da uma pegada na bunda dela pra você ver." E ele virou a esposa pra mostrar como o rabo dela era gostoso. A safada empinou a bunda esperando a mão do meu filho. Marcus aproveitou a coragem do álcool e depois de passar a mão na bunda dela chegou coxando ela por trás. Bruno então falou que ia sentar na poltrona e aproveitar. Marcus começou a beijar a mulher do corno passando a mão na bucetinha dela, siriricando. O corno deu um pitaco:
"-Marcus, a cris faz um boquetinho delicioso, molhadinho. Amor, chupa o pau do menino pra eu ver". Cris respondeu provocando:
"- Você quer que eu chupe ele, corno? Vou chupar ele e dar gostoso na sua frente, seu corno de pinto pequeno". Marcus sentou na cama e Cris ajoelhou na sua frente. Ela prendeu o cabelo, deu pro Marcus segurar e começou a chupar. O boquete dela era muito macio, boquinha de veludo, Marcus começou a fazer ela engasgar pondo a rola até a garganta da mulher. E entrou na brincadeira com o corno:
"-Então você ta engasgando né sua safada. também né, com essa rola mixuruca desse corno ai, você nunca vai acostumar a chupar um de verdade." Cristina gostou e respondeu:
"-Ta ouvindo corno? Seu pinguelinho é uma vergonha, olha o dele como é grande e gostoso".
E o pior é que ele respondia:
"-O pinto dele é bonito mesmo meu amor. Chupa as bolas dele pro seu corninho ver gata". E ela caiu de boca por baixo do saco de Marcus lambendo tudo. A hora que a rola dele ficou no talo de dura, Cris pediu pra ele deitar na cama pra rolar um 69. Ela subiu e começou a chupar a rola do Marcus, que na empolgação chupou tudo dela, buceta e cuzinho. Bruno então pediu:
"Amor, pega essa rola e bate na sua cara, passa ela no seu rostinho, seu corninho quer ver. Depois pode cavalgar nele".
E Cris começou a passar a rola pesada do Marcus na sua cara, e bater com ela nas suas bochechas. Depois de sentir Marcus dar umas mordiscadas no seu grelinho, Cris levantou, se virou e sentou na rola do Marcus. Ela olhou pro lado e falou pro marido:
"-Olha Bruno como ele me come gostoso. Olha corno, sua esposa sentando na vara de um novinho pauzudo". E Cris sentava com força, virava a cabeça pra trás e se molhava toda cada vez que provocava o corno. Depois de um tempinho, Cris pediu pra sentar de costas pra Marcus, olhando pro marido e provocando ele chamando de corno e pau pequeno. Dai o corno do Bruno falou:
"- Bate uma siririca sentando na rola dele pra eu ver meu amor". E ela se apoiou pra trás com uma mão e siriricou até gozar com a outra. A perna dela amoleceu, e Bruno disse o que fazer:
"- Marcus, quando ela goza assim a perna dela fica bamba, dai o gostoso é comer ela de conchinha, experimenta pra você ver."
Marcus virou ela de lado, foi atrás dela e encaixou. Ela tava molhadinha e entrou macio, o corno tava certo. Meu filho começou a bombar ela por trás, enquanto o corno perguntava se ela tava gostando. Marcus virou ela de frente e começou a meter num papai e mamãe gostoso, enquanto ela voltou a se masturbar. Quando ela começou a entrar na reta pra gozar, Bruno falou:
"-Marcus, chupa o grelinho dela agora e faz ela gozar. Ela vai querer dar o cuzinho pra você depois". Marcus saiu de cima e arreganhou as pernas dela, caindo de boca no grelo. Ele começou a chupar enquanto ela se masturbava. Cris gozou forte, melou a boca de Marcus gritando pro corno que tinha gozado. Depois o corno perguntou se ela queria dar o cuzinho pro novinho, e ela respondeu com safadeza que tava com o cu piscando de vontade. Bruno olhou pra Marcus e falou:
"-Marcus, abre a gaveta da mesinha de cabeceira e pega o frasco de gel que ta guardado la. Deita minha gata de bruços, lubrifica o rabo dela e senta rola na minha esposinha".
Cris deitou de bruços com aquela bundona apontada pra Marcus. Ele pegou o gel, lambuzou o cu dela e sem muita experiência foi meter. Na empolgação ele meteu quase tudo de uma vez no cu dela. Cris deu um grito, mas Bruno falou pra ele socar sem dó, era o que ela curtia. Marcus então bombou com toda força que a juventude e os exercícios lhe deram, arrancando couro da Cris, que gemia alto de tanto prazer. Marcus bombou sem parar com toda firmeza por uns 20 min e avisou que ia gozar. Bruno disse que ele podia gozar onde quisesse, e ele gozou ali no cu mesmo, sentindo Cris pressionar o pau dele com a bunda. Terminou de gozar e virou pro lado exausto, ofegante. Cris se levantou e deu um beijo longo em seu marido, falou que ia ficar 3 dias sem poder sentar direito. Bruno avisou que ia dar um banho na esposa e limpar tudo que tinha nela, bem gostoso. Marcus imaginou o que ia rolar la dentro, porém nem se importou, deitou pro lado e dormiu. Quando acordou agora cedo estava sem roupas, dormindo agarrado com a mulher do cara na cama deles. Ao sair ele viu o corno dormindo sozinho na beira da piscina e veio embora pelado mesmo. Eu e Rebeka ficamos sem ter o que dizer. Mandamos ele se vestir antes que Hanna acordasse e pedimos café da manha pelo serviço de quarto. Quando estávamos todos comendo Hanna acordou e veio comer junto. Ali lembrei que nossa prioridade não era farrear, era aproximar Hanna da gente intimamente. Terminamos de comer e foi Marcus dormir em um quarto, eu e Rebeka em outro. Hanna tinha dormido a noite inteira e já estava de biquíni na piscina.

Eram quase 14:00 quando levantamos pra almoçar, eu e minha esposa queríamos respostas. Sueli nos esperava no restaurante. Sentamos em uma mesa afastada na área externa e ela começou a falar:
"-Noite passada eu perdi o juízo, que delícia, gozei feito louca, vocês dois são muito gostosos. Mas alguns limites foram atravessados ontem. Eu sempre levo casais ou amigas pra ficarem comigo no sofá. Sempre ponho os gêmeos pra brincar na nossa frente, porque da um tesão indescritível pra quem pratica incesto ver gêmeos transando, fui abençoada por te-los.. Porém nunca deixei ninguém encostar nos meus filhos, parabéns Franz papaizão. Minha filha nunca tinha dado o cuzinho e deu, gozou gostoso na DP, mas ta la sem poder sentar na cadeira rss".
Abrimos o jogo pra ela. Falamos que não praticamos incesto (ainda), que minha filha tava pirando e o médico receitou intimidade familiar. Contamos que nem sabíamos que aquele lugar existia. Sueli arregalou os olhos de surpresa, depois pensou um segundo e riu. Vendo a nossa cara de ignorantes, ela nos falou de maneira mais discreta:
"- Pera ai, como vocês dois vieram parar aqui? Quem os convidou?".
Contei que foi meu aluno Cleiton, e Sueli explicou:
"'- Ele deve ter convicção que vocês praticam incesto, senão não os convidariam, acreditem. Aqui é o maior clube da cultura do incesto Brasileiro. Todos aqui praticam, praticaram ou praticarão a cultura do incesto. A elite nacional adepta a cultura do incesto vem aqui. O clube foi fundado no estado novo, tem quase 100 anos. Meu avô me iniciou aqui com minha mãe quando eu fiz 18 anos, ele também veio aqui jovem e foi iniciado pelos seus próprios pais. Hoje passo adiante nossa cultura pros meus filhos. Os chalés do 1º lago são para visitantes ocasionais, do 2º lago pros visitante regulares e no 3º lago só pra quem adquiriu o status de poder comprar seu próprio chalé. Meu chalé ta na minha família desde meu avô. Sua família só conseguiu vaga porque no carnaval é mais vazio. Mas fiquei decepcionada por saber que vocês não são praticantes da nossa cultura. Queria conhecer a intimidade da família de vocês, quem sabe um dia. Podem ficar tranquilos que não vou contar nada. Quero dormir com os dois juntos agora, deixar meus filhos vendo, vocês topam?" Falamos sim e disfarçamos.

Ficamos sem palavras ao descobrir sobre esse local. Agora tudo se encaixava, a nossa noite e a do Marcus estavam explicadas. Ficamos batendo papo tomando cerveja e lá pelas 16:00 nos despedimos pra voltar pro chalé. A gente tinha que cuidar da Hanna e dar atenção pra ela. Rebeka falou que a gente só ia conseguir intimidade familiar se todos praticassem o nudismo juntos, sem grilos. Concordei e falei pra gente ter uma conversa mais firme com eles. Caso Hanna ficasse muito tímida, podíamos ensaiar dentro do chalé, só nós quatro. Como a gente já tinha acostumado a ver as pessoas peladas, era só tirar a roupa primeiro, pra dar o exemplo. Rebeka foi além e sugeriu darmos uma festa no chalé, trazer um monte de bebida e induzir eles a ficarem pelados na nossa frente. Chegamos no chalé e Hanna tava tomando sol com um biquíni verde delicioso socado na bundinha redonda dela. Propusemos aos dois uma festa com muita bebida e zueira na piscina, mas durante a festa todo mundo ia ter que tirar a roupa pra entrar na água. Rebeka falou que nosso objetivo ali era esse, e a festa era o jeito mais legal de conseguir. Marcus ficou meio sem jeito, fez uma piadinha sem graça mais topou. Hanna ficou quieta com cara de paisagem, isso era um sim dela. Pedi uma caralhada de coisa no serviço de quarto, bebida de tudo que é tipo e bastante petisco pra manter a gente bebendo sem passar mal. Minha esposa falou pra todo mundo por roupa de festa, porque era pra curtir a tarde/noite. Rebeka vestiu um shortinho estilo social curtinho branco bem transparente, blusinha de alça preta, cabelo solto e um salto plataforma preto. Uma calcinha branca pequenininha, que mostrava tudo naquela bermudinha semi-transparente. E claro sem sutiã, com os peitos loucos pra pular fora do decote da blusinha. Percebi fogo e maldade naquela roupa e naquele comportamento, e fiquei ansioso pela noite. Hanna não deixou barato e colocou um vestido azul clarinho de alça com estampa floral. Ele era levemente largo, porém justo na cintura, realçando sua bunda redondinha, e largo nos peitos, com sutiã meia-taça. Dava pra ver direitinho a marca da calcinha quando ela virava. Eu e Marcus vestimos camiseta regata e bermuda jeans. Colocamos música eletrônica e ficamos dançando na pista, bebendo cerveja, Hanna tomava vodka com suco. Mandei vir duas caipiroscas, e a coisa começou a esquentar. Quando começamos a ficar alterados falando bobagens e rindo, Rebeka falou pra gente jogar 'não, nunca'. Esse jogo é muito simples, divertido e pode ser levado pro lado da malicia. Funciona assim: com uma dose dupla de tequila no nosso meio, sorteamos uma pessoa e perguntamos algo comprometedor. A pessoa escolhida não pode responder com as palavras não ou nunca, senão tem que virar o drink no shot. Se ela responder certo, o resto da roda é quem bebe cada um uma dose. Tomamos cada um duas doses pra começar a brincadeira calibrados e sorteamos o primeiro nome. Rebeka ganhou o sorteio e escolheu Marcus. Logo de cara já perguntou sacanagem:
"-Marcus meu filho lindo, eu te pergunto o seguinte, você já transou num quarto com um homem pelado dentro?".
O moleque ficou vermelho e olhou pra gente com cara de bravinho, ele sabia que ela tava falando da noite passada. Marcus tentou responder:
"-Já, já me convidaram e eu quis negar"...'Negar' vem de não, tomou um shot sozinho. Em seguida Marcus escolheu a Hanna, que ele julgou ter vantagem em cima:
"-Hanna, você tem fama na escola de gostar de mulher, é verdade isso?".
Hanna tentou driblar e além de se entregar tomou uma dose:
"- Nunca disse que não...potz, deixa eu tomar logo isso", todos rimos, ela tomou e me escolheu:
"-Pai, você já traiu a mamãe?".
Encanei que alguém soubesse das minhas escapadas do passado, mas respondi secamente:
"-Sua mãe é a mulher mais gostosa da nossa cidade, a mais linda e fogosa que eu já vi, não preciso trair ela."
Ninguém estranhou nada, escapei. Cada um deles virou uma dose e na minha vez escolhi a Rebeka:
"-Amor, qual é o seu maior desejo?".
Ela sem pensar lançou uma indireta em mim sobre seus reais planos:
"-Meu maior desejo é continuar a frequentar esse clube em família".
Falou isso olhando pros meninos. Nós 3 tomamos uma dose caprichada e a bebida começou a fazer efeito. Fizemos algumas perguntas bobas um pro outro pra todo mundo beber bastante. Tomamos quase duas garrafa, Rebeka chamou a responsa e falou:
"-Gente eu adorei as regras desse clube, temos que aproveitar. Mas pra isso precisamos confiar um no outro e tirar as roupas em família. Vamos tirar a roupa peça por peça, até todo mundo ficar pelado. Um tira a do outro, assim ninguém vai ficar com desculpinha esfarrapada pra não participar".
Olhei Marcus e ele concordou falando que tinha passeado na área nudista e que não era nada demais. Hanna não reagiu, ficou esperando o que rolava. Rebeka então disse o seguinte:
"-Franz, você é o homem da casa, então começa a ajudar sua filhinha a se decidir, por favor. Viemos de tão longe, vamos aproveitar." Virei pro lado de Hanna e sorri, ela me olhou e gelou. Se a gente não tivesse bebido ela nunca teria tido coragem. Caminhei da mesa de bebida em direção a Hanna. Cheguei pertinho, segurei minha filha pela cintura, olhei nos olhos dela e perguntei:
"- Filhota, você quer mesmo praticar nudismo com sua família, na intimidade?".
Ela olhou no meu olho, abaixou a cabeça e a balançou afirmativamente. Falei:
"-Então relaxa que você ta em casa, ta bom?". Ela respondeu bem meiga:
"-Ta bom papai".
Então eu coloquei as mãos bem de leve na lateral do corpo dela e puxei o vestido bem devagar, até aparecer a polpa da bunda e a calcinha. Vi Rebeka e Marcus secando as pernas da Hanna, e continuei puxando o vestidinho bem devagar. Assim que subi ele até o peito, minha filha obediente levantou os braços, pra eu tirar mais fácil. Quando o vestidinho azul passou pelos cabelos ruivos de Hanna não botei fé no que vi. Ela estava usando um conjuntinho de lingerie clarinho totalmente rendado transparente. Dava pra ver a rachinha inchadinha virgem dela depiladinha, e os bicos do peito, rosinhas iguais aos da mãe. Eu olhava com desejo, Marcus coçou a rola com desejo e principalmente Rebeka comia a menina com os olhos desejando. Nessa hora fiquei de rola dura, porque saquei que a Rebeka queria foder a filha com mais tesão que qualquer um de nós. Lembrei de outro detalhe, a pergunta do Marcus pra Hanna. Ele perguntou se ela gostava de meninas, e ela confirmou. Imaginei se ela bêbada ia ter tesão na gostosa da mãe dela pelada. Só vendo pra saber, então falei com Marcus:
"-Filhão, agora é sua vez. Ajuda a gata da sua mãe a tirar a roupa."
Marcus olhou a mãe de cima em baixo, com olhos de homem, não de filho. Pegou uma bebida e voltou por trás da Rebeka. Aproveitou a música e encoxou a mãe por trás dançando, passando a rola dura naquela bunda firme. Rebeka colocou as mãos nos joelhos e começou a rebolar dançando tipo funk, esfregando o bundão no Marcus. O pau do moleque tava quase furando a bermuda. Ele abraçou a mãe por trás, e a puxou colada ao seu corpo. Segurou nos peitos, chegou pertinho do ouvido e pediu pra tirar a blusinha dela. Rebeka na mesma hora levantou os braços, enquanto rebolava contra o pinto do moleque. Não sei o porque, mas eu e Hanna demos as mãos para assistir. Marcus segurou a blusinha da Rebeka pela cintura e tirou de uma vez, num puxão só. Rebeka virou de frente pra ele e eles se abraçaram dançando, olho no olho. Ele com as mãos na cintura dela e ela dependurada no pescoço dele. Ficaram o resto da música que rolava assim se curtindo igual namorados. Minha esposa estava vermelha de tesão e falou:
"- Agora ta na na hora dos menininhos tirarem a roupa, você não acha Hanna?".
Minha filha nem respondeu, estava hipnotizada pela cena da mãe sendo encoxada e despida pelo irmão. Rebeka continuou falando:
"-Vamos trocar agora Hanna, eu tiro a roupa do seu pai e você repete na roupa no Marcus."
Minha mulher desengatou do nosso filho e veio pro meu lado. Minha filha largou minha mão e saiu da frente. Olhei na calcinha branca rendada da Hanna e tava transparente de tão molhadinha. Dava pra ver a rachinha dela certinho, toda depiladinha e meladinha de mel. Rebeka também notou, e veio dançando em minha direção. Olhei pro lado e nossos filhos estavam assistindo tudo excitados. Minha esposa deu uma piscada e virou rebolando enquanto dançava, empinando a bunda com as mãos no joelho. Esfregou a bundona na minha rola pra ela ficar dura, dando um showzinho pros nosso filhos. Eu segurei ela pela cintura e comecei um vai e vem gostoso, passando minha piroca no meio do shorts dela. Quando trocou a música do som a gente parou, e minha mulher ficou de frente comigo. A gente se abraçou e demos aquele beijo quente. Achei que ela fosse tirar minha camisa, só que ela joelhou na minha frente e começou a passar a mão na minha rola por cima da bermuda. Depois Colocou os dois indicadores por dentro da lateral da bermuda e segurou pelo elástico da cueca. Puxou devarinho tudo junto, e minha rola saltou semi-dura na cara dela. Ela colocou a mão pra punhetar olhando pros próprios filhos, se sentindo muito puta. Falou pra Hanna:
"-Minha filha linda, quero que você participe. Ta esperando o que pra tirar a bermuda do seu irmão?"
Hanna virou pro lado do Marcus, olhou na bermuda dele e viu o pinto duro. Sem a delicadeza da mãe, ela ajoelhou na frente dele, fingindo estar dançando. Puxou a bermuda com cueca de uma vez só, virando o rostinho pro lado pra não ter chance de encostar no irmão. A piroca do Marcus tava apontando pro céu de tão dura, e Rebeka falou pra ele zoando maliciosamente:
"- Nossa que pintão duro Marcus! Ta mais empolgado que seu pai hein guri? Sua irmãzinha e a mamãe são tão gostosas assim?"
Ele olhou pra calcinha da Hanna, transparente de tão encharcada que tava, e falou:
"-Não sou o único empolgado aqui não viu mãe rss...e vê se me deixa ficar a vontade aqui pelo menos, jã não basta ter que ficar segurando a vontade de ficar de pau duro lá fora."
Eu dei risada e resolvi por fogo na brincadeira:
"-Então vamos trocar de novo. Agora é a Rebeka e a Hanna que vão tirar a roupa uma da outra. Como aqui não tem viadagem, eu e o Marcus tiramos nossa própria camiseta. O mais importante já ta pra fora mesmo rss."
Elas concordaram e a farra começou. Rebeka chegou por trás da menina e começou a dançar sensualmente, Hanna acompanhou. Percebi que nossa filha ficou arrepiada e ofegante quando sua mãe começou a passar os bicos dos peitões nas costas dela. Então minha esposa abraçou nossa filha, colocou uma mão na cintura e com a outra levantou os cabelos ruivos dela na nuca. Rebeka começou a chupar e lamber o pescoço de Hanna, e falou algumas coisas pra ela no ouvido. Ela sorria e entortava levemente a perna, reagindo aos toques da mãe em seu corpo. Então Hanna levantou os braços pra segurar o cabelo, deixando livre pra sua mãe desabotoar o sutiã. Rebeka soltou a peça de roupa, expondo os lindos seios rosadinhos de Hanna com seus bicos pequenininhos. Então as duas ficaram de frente, ela ajoelhou na frente de Hanna e nos olhou. Eu estava de pinto completamente duro, Marcus já tava batendo punheta vendo as duas brincarem. Rebeka parou na frente da bucetinha da nossa filha e começou a cheirar, esfregando o rosto na calcinha. Delicadamente ela puxou a calcinha da Hanna, que levantou os pesinhos pra facilitar o trabalho da mãe. Finalmente vimos a xota da nossa menininha, lisinha, lábios rosados fechadinhos, melada de melzinho até as pernas. Rebeka foi até a mesinha lateral, apoiou as mãos abertas em cima, empinou a bunda de quatro, e falou:
"- Vem filha, tira o shorts da mamãe pra gente brincar."
Hanna passou a mão na bunda da sua mãe, colocou a mão no botão e ziper, abriu o shortinho e puxou com calcinha e tudo. Ao contrário da hora que tirou a bermuda do irmão, dessa vez vez ela não virou o rostinho. Hanna gostava de meninos e meninas, perfeito. As duas ficaram peladas frente a frente de mão dadas, uma cena linda. Eu e Marcus arrancamos a camiseta e foi todo mundo pra piscina. Queria que Marcus criasse coragem e fosse pra cima da mãe, então aproveitei o alcoolismo de todos ali. Joguei a Rebeka em cima do Marcus e falei que era menino contra menina. As duas se olharam e foram juntas pra cima do meu filho brincando de lutinha. Começou um agarra-agarra deles pelados na piscina, na maior putaria. Fui deitar na espreguiçadeira assistindo o que rolava. Após um empurra-empurra sem graça, Marcus empolgou e deu aquela aproveitada nas duas. O menino colocava a mão no peitão da mamãe fingindo que ia derrubar ela, depois agarrava Hanna pelas costas e roçava seu pau gostoso naquela bunda. Agarrava Rebeka pelas costas, enchendo a mão nos peitos dela enquanto passava a rola na bunda, mergulhando ela na água. Segurava nos braços a pequena Hanna usando a força, e fazia ela sentar em seu colo, caiando no raso da piscina. Só que pessoas bêbadas são imprevisíveis e as vezes estragam um clima perfeito. Rebeka não percebeu que a brincadeira era pra soltar nossos filhos, e numa atitude impensada parou a zona que ia rolar entre a gente. Quando os meninos tinham acabado de sair da água, ela agitou o champanhe e deu um banho em todo mundo. Nada demais se não tivesse espirrado muito no olho dela e do Marcus. Os olhos de ambos incharam e ficaram vermelhos lacrimejantes. Avisei que o ideal era jogar água corrente em abundância. Marcus falou que ia aproveitar que estava melado de bebida pra tomar banho, e se trocar. Rebeka falou que também ia lavar o olho no chuveiro do nosso quarto e por uma camisolinha de dormir. Lá se vão os dois, cada um pra um quarto e pior, colocar roupa. Hanna imediatamente foi na mala e voltou de biquíni, eu não ia ficar sozinho pelado e coloquei bermuda e camisa de novo. Olhei a pererequinha dela por cima do biquíni na cara de pau, lembrando que tinha olhado pra rachinha agora pouco. Ela percebeu meu olhar malicioso e falou:
"- Nossa pai, que olhar safado pra cima das minhas pernas, eu hein"...
Dei risada e respondi arriscando todas as fichas:
"- Qual o problema? acabei de ver você pelada toda empolgadinha tirando a calcinha da própria mãe. Eu sei que é estranho, mas se a gente tiver maturidade pra lidar, é uma grande experiência familiar. E te digo mais, você fica linda peladinha, vai ser até mais gostosa que sua mamãe."
Os olhos dela brilharam com meu xaveco, e ela olhou pra minha bermuda. Mudou seu jeito e veio pra cima de mim falando:
"- Então deixa eu ver ele de novo papai, mostra seu piu-piu pra mim. Eu estou devendo uma massagem no senhor."
Hanna ajoelhou na frente da espreguiçadeira e desabotoou o sutiã do biquíni. Colocou as mãos no meu peito e desceu o dedo bem de leve em volta do meu umbigo. Eu queria mamar o peito lindo dela, mas me contive e argumentei:
"- Hanna, sua mãe ta tomando banho, pode aparecer alguém a qualquer momento."
Ela olhou pra trás e sem parar de passar a mão em minha barriga falou:
"-Mostra logo pra mim então papai, eu só quero olhar de novo, rapidinho."
Falei que deixava se fosse rápido e pedi pra ela levantar. Ela deu dois passos pra trás, eu desabotoei a bermuda e abaixei rapidamente, vestindo na mesma hora. Queria provocar ela, meu pau não ficou nem dois segundos pra fora. Hanna fez a maior cara de bravinha, dava até dó. Reclamou na mesma hora:
"- Só isso papai? Deixa eu ver de novo, por favor", e fez uma carinha que misturava pena e safadeza. Escutei os dois chuveiros ligados e falei:
"-Ok guria, só se você prometer passar o dia nua comigo e a mamãe amanha." Hanna concordou sem relutar, e vi sua pele arrepiar quando falei na Rebeka. Eu nunca imaginei que pecar com a própria filha dava um tesão tão incontrolável, a sensação do proibido é afrodisíaca. Fiquei em pé, tirei a bermuda e mostrei minha rola dura igual madeira pra ela. Ela arregalou o olho vendo o pau duro do papai e pediu um abraço, louca pra encostar na minha pica. Falei na maldade que um abraço ia ser mais gostoso com nós dois pelados, na intimidade. Hanna virou de costas e tirou a calcinha do biquíni arreganhando a bunda na minha cara. Ela desvirou, abriu os braços e veio me agarrar. Segurei ela pela cinturinha e puxei seu corpo pra junto do meu. Ela ergueu os pesinhos pra tentar encaixar a rola na bucetinha, mas era virgem e não deu certo. Fiquei esfregando a rola por baixo, entre a buceta e o cuzinho de Hanna. Quando vi que não ia conseguir comer mesmo, falei:
"- Filha, tô precisando da sua massagem mágica, você me ajuda?"
Logicamente ela quis, fui deitar na espreguiçadeira com as pernas abertas. Hanna colocou a mão na minha coxa perto do joelho e perguntou:
"-É aqui que ta doendo papaizinho?" Eu respondi na safadeza:
"-Mais em cima filhinha". Ela começou a passar as mãos delicadas nas minhas bolas e perguntou se era ali que tava doendo. Disse que era um pouco mais em cima. Ela segurou minha rola e começou a punhetar devagarinho, com a cabeça do pau na direção da boca, querendo chupar. Não me fiz de rogado e falei:
"- Hanna, o brinquedão do papai gosta de ganhar beijinho da cabeça." Ela sorriu, segurou a rola na base, deu alguns beijos delicadinhos na cabeça e perguntou:
"-Assim papai? Seu pinto ta durão, ele gostou do meu beijo..." Lembrei ali que ela era minha filha, e fiquei tarado. Eu a tinha educado, visto crescer, dado banho, vestido roupinha, e agora a danada ia me chupar. Segurei o cabelo dela e encaixei sua boca na minha rola. Ela segurou minha piroca e começou a chupar só na cabeça. Senti a boca dela bem quentinha abocanhando a rola e babando, fiquei louco de tesão. Com uma mão eu segurava seu cabelo ruivo e com a outra comecei a fazer carinho no seu lindo rostinho. Ela passou a língua na glande e foi descendo pras bolas, com a língua bem molhada. Depois voltou e ficou mamando sem usar a mão, igual uma cabritinha desmamada. Enquanto ela mamava firme, colocou a mão nas minhas bolas e ficou estimulando na massagem. Quando ela aumentou o ritmo das chupadas eu não aguentei e falei que ia gozar. Hanna segurou seu cabelo com uma mão, abocanhou a cabeça do pau e ficou passando a língua enquanto punhetava com a outra mão. Mandei ela por a língua pra fora e gozei gostoso. Vi minha filhinha linda e virgem engolir minha porra, lamber os lábios e ainda deixar um pouquinho escorrer da boca pro peito. Minha perna ficou mole pela gozada, olhei pra ela e falei que amanha eu e ia retribuir o favor da massagem. Ela riu e disse que ia tomar banho pra limpar o leitinho que tinha escorrido, e por pijaminha pra dormir. Vesti bermuda, virei a espreguiçadeira pro lado da sala e cochilei ali mesmo. Dormi uns 20 minutos e quando acordei vi Marcus deitado no sofá de bermuda sem camisa, bêbado com um tablet na mão vendo filme porno. As luzes estavam apagadas, apenas o quarto da Rebeka estava aceso. Mas ela veio pra sala de camisolinha, pediu uma beirada pro Marcus e deitou junto pra assistir o filme no tablet. Pouco depois Marcus pediu pra Rebeka ficar segurando o tablet pra eles, e a abraçou em volta do pescoço. Ele colocou a mão no braço da mãe e ficou fazendo carinho, despretensiosamente. Marcus deixou a mão cair do braço dela pro peito e ficou massageando de leve, por cima do vestido. Rebeka fingia interesse no filme perguntando bobagens, enquanto meu filho respondia cinicamente, afagando os seios dela. Com as pontas dos dedos ele venceu facilmente o decote e acariciou o bico do peito da própria mãe. Marcus beijava a testa da Rebeka enquanto brincava com o biquinho rosa dos peitões, e colocou um deles pra fora. Ela se virou e levantou a cabeça, e eles se beijaram longamente. Nisso Hanna saiu do banheiro da suite, e o barulho da porta batendo assustou os dois. Marcus levantou desconcertado e foi pro outro banheiro, mas Hanna deitou na cama dela e dormiu. Marcus voltou e sentou nos pés da Rebeka, que jogou as penas no colo dele fingindo que ainda viu o tal filme. Ela levantou um pouco as pernas e as abriu, deixando a camisola descer pra aparecer a calcinha. Meu filho olhou com fome as pernonas da mãe e já meteu a mão nas coxas fazendo carinho. Rebeka semi-cruzou as pernas, fazendo Marcus deslizar a mão pra perto da buceta. Depois ela colocou a sola do pé no pau do moleque por cima da bermuda e ficou esfregando. O moleque não deixou barato e subiu a camisola até o umbigo de Rebeka e passou a mão por cima da calcinha. Ficou esfregando a bucetinha da mãe alguns instantes, sem pressa, instigando. Rebeka puxou a calcinha pro lado, e guiou a mão do guri pro grelo. Marcus segurou uma perna da mãe aberta e com a outra mão siriricou gostoso minha esposa. Rebeka puxou ele pelo braço, o menino então tirou a bermuda e montou por cima da mãe. Ali ele bombou num papai-mamãe basicão, mas muito acelerado. Rebeka gemia alto e virava a cabeça de tesão, as vezes travava o moleque com as pernonas junto ao corpo. Ela deu uns arranhões nas costas do guri enquanto falava aquelas barbaridades sem nexo, que sempre rolava quando eu falava do filho pra deixa-la tarada. Marcus parecia um coelho, e menos de 20 minutos depois ele deu um baita chupão no pescoço da mãe e gozou. Encheu a buceta da Rebeka de leite, levantou e foi pro outro sofá dormir, trançando as pernas de bêbado. Rebeka voltou pro chuveiro pra lavar a porra que nosso filhão tinha depositado nela, deitou agarrada com a Hanna e dormiu. Eu e minha esposa estávamos entrando pra cultura do incesto, e a sensação do pecado proibido é uma delícia.

No outro dia eu e Rebeka só desejávamos uma coisa, Hanna. Almoçamos em família no restaurante. Nosso plano era ir pra área nudista, achar uma cachoeira pequena pra brincar com as crianças e entrar no clima de novo. Porém no restaurante Marcus viu Cristina sozinha comendo, ela viu ele e o chamou. O marido dela Bruno tinha levado os filhos deles embora, um tinha inflamado a garganta. Mas deixou a recomendação explícita pra ela pedir pro Marcus a acompanhar pra tomar conta dela. Nosso filho nos contou isso apressadamente, e já foi de mãos dadas com aquela gostosa pra área nudista se divertir. Só restava pra mim e Rebeka repetir o plano do dia anterior: tomar umas pra desinibir Hanna, hoje ela vira mulher na nossa mão. Pedimos uns drinks e sentamos numa mesa externa pra beber. Hanna vestia uma blusinha rosa larga e uma bermuda preta larga. Rebeka usava um vestidinho cinza, com um belo decote. Pedimos muitos drinks e coquetéis, misturamos várias bebidas. Já eram quase 22:00 hrs quando resolvemos ir pro chalé. Fui ao banheiro, e quando voltei vi as duas sentadas na beirada da cama, minha filha de perna cruzada. Sentei do lado de Hanna, Rebeka na outra ponta. Minha filha olhou pra mãe dela e contou da massagem de ontem, elas riram. Rebeka colocou a mão na minha rola e perguntou:
"-Você brincou com a rola do papai sua safadinha, e ai, gostou? Quer brincar de novo?"
Hanna balançou a cabeça dando risada, uma risada maliciosa. Rebeka imediatamente começou a passar a mão na perna da nossa filha enquanto projetava os peitos pro lado dela. Minha mulher colocou um dedo dentro do decote de Hanna por um lado e eu pelo outro, puxamos a blusinha pela alça e tiramos. Minha filha olhou pra Rebeka surpresa pela nossa prática de anos em atacar outra mulher. Rebeka colocou as mãos no pescoço de Hanna e elas se beijaram igual duas putas, de língua pra fora se lambendo. Eu do outro lado apertei o peito da minha filha e mamei gostoso. Peguei no outro peito dela e apontei pra cara da Rebeka, que caiu de boca, passando a língua em volta do biquinho rosa nossa filha linda. Hanna ria igual criança sentindo nós dois mamando seus peitos. Rebeka desceu a mão pras pernas da menina e puxou uma pro seu lado, arreganhando elas pra chupar. Ajoelhou na frente da filha, segurou o shorts com a calcinha e puxou bem devagar. Eu subi e dei um beijo molhado em Hanna, enquanto apalpava seus peitos com a mão. Quando Rebeka deixou Hanna peladinha, ajoelhei ao lado de minha esposa e juntos demos um longo beijo de língua, chupando juntos a bucetinha da nossa filha. Ficamos chupando a Hanna juntinhos um bom tempo, depois subi pra mamar no peito dela de novo. Rebeka continuou chupando a buceta de nossa filha, esfregando o grelinho virgem dela enquanto passava a língua. Com todo esse estímulo Hanna gozou rapidinho na boca da mãe, dando um gritinho longo e meigo. Coloquei nossa filha sentadinha no meio da cama e fui sentar no sofazinho ao lado pra assistir, eu sempre deixo Rebeka devorar nossas vítimas primeiro. Rebeka fui engatinhando igual uma pantera pra cima da filha. Segurou a menina pela nuca e deu aquele beijo longo e safado. Deitou Hanna na cama beijando, roçando seus peitões nos seios nus de nossa filha, que gemia rindo. Ali ela mamou de um jeito selvagem, chupando Hanna e apertando com seus seios força. Nossa menina gritava de prazer e cravava as unhas no braço da mãe. Depois Rebeka subiu pra beijar nossa filha, que a recebeu de pernas abertas, entregue. Rebeka mexeu o quadril esfregando sua calcinha na bucetinha da menina como se a tivesse comendo. Hanna segurou as pernas arreganhando no máximo, sua mãe se ergueu e tirou o vestido. Então olhou pra Hanna e falou:
"-Filhinha, vem aqui tirar a calcinha da mamãe pra gente brincar gostoso". Rebeka ficou de quatro, segurando na cabeceira da cama. Hanna chegou na bunda da Rebeka, e meio sem jeito deu uns beijos nas nádegas dela. Segurou na lateral da calcinha de sua mãe e puxou, Rebeka levantou as pernas facilitando. Hanna viu a bunda da mãe arreganhada e sem vergonha nenhuma deu uma linguada do cu até o grelinho, por baixo. Depois ficou chupando sua mãe de uma maneira agressiva, usando os dedos pra masturbar enquanto chupava. Rebeka mandou Hanna deitar pra um lado da cama de perna bem aberta . Depois ela deitou de pernas abertas pro outro lado, e foi se aproximando pra encaixar na bucetinha da filha. Com movimentos lentos e sensuais elas começaram a transar num esfrega-esfrega delicioso. Rebeka tomava conta da situação, movimentando o corpo para os dois clitóris se esfregarem com força. Hanna ergueu um pouco um joelho, Rebeka segurou nele e esfregou com mais força, num movimento rápido e pesado. Os peitos delas balançavam com a pegada delas, a cama rangia. Do nada uma segurou no joelho da outra, os movimentos se intensificaram, parecia que elas estavam tremendo ou tendo uma convulsão. As duas gritaram juntas se segurando enquanto tremiam, e isso durou intermináveis segundos. Tinham gozado juntas e digo mais, gozaram gostoso uma na outra. Levantei das cadeira de pau duraço e subi na cama. Segurei Rebeka pelo cabelo e coloquei minha rola na sua boca. Hanna caiu de boca nos peitos da mãe, depois subiu e pediu pra mamãe deixar ela chupar também. Rebeka tirou minha rola da boca e apontou pra boca da nossa filha, que mamou com muito gosto. Deitei na cama enquanto Hanna me chupava, Rebeka pegou minha mão, passou em sua bucetinha e falou:
"- Olha só que baguncinha que sua filha fez em mim..to empapuçada com o melzinho dela".
Falei pra Rebeka que a gente devia aproveitar esse melzinho pra gente tirar o cabacinho dela. Rebeka deitou nossa filha e pediu pra ela fechar os olhos enquanto ela lambia sua bucetinha. Hanna abriu as longas pernas e ficou segurando a mãe pelo cabelo enquanto era chupada novamente. Rebeka deitou ao lado da filha, e a beijando começou a massagear a buceta de Hanna até melar bem. Me posicionei em frente da minha filha e encostei a cabecinha do pau naquela xana fechadinha. Comecei a encaixar a rola na sua bucetinha virgem, mas como era muito fechado, tive que pressionar. Tirei a rola de novo, esfreguei a cabeça no grelinho e molhei bem com o melzinho que tava ali. Empurrei bem devagarinho, e comecei a sentir cada centímetro do meu pau entrando naquele cabacinho. Que delicia, impossível descrever, meu coração parecia explodir de tesão, eu estava descabaçando minha filha. A sensação de fazer o pecado proibido era estimulante demais. Nisso ela mesma me segurou pela bunda e me puxou, deslizando a bucetinha pra dentro do meu pau. Hanna gemia gostoso no meu ouvido, arranhou minhas costas enquanto em bombava com força pra abrir caminho. Fiquei um tempão ali por cima aproveitando o cabacinho estourado da minha filha, quase gozei. Rebeka então falou que queria sentar no meu pau. Sai de cima da menina e fiquei sentado com as costas na cabeceira. Hanna sentou do meu lado e ficamos dando uns beijos, enquanto Rebeka me chupava pra sentar. Minha mulher encaixou-se gostoso por cima e começou a cavalgar, dando uns beijos na filha ao lado. Hanna dava o peito pra mãe chupar, depois segurava Rebeka pelo rosto e beijava gostoso. Ficamos assim um tempo e Hanna falou que queria tentar sentar na pica pela primeira vez. Rebeka desencaixou a buceta do meu pau e foi me chupar pra lubrificar, enquanto nossa filha deu o peito pra eu mamar. Hanna se posicionou ao meu lado, passou uma perna sobre mim e veio descendo. Demonstrando habilidade pra dar, com a mão mirou a cabeça da rola na portinha da bucetinha, e sentou naturalmente. A menina estava tão molhadinha que meu pau escorregou macio pra dentro daquela pererequinha úmida. Ela segurou na cabeceira da cama e começou a sentar com muita força e velocidade, sem noção de nada. Rapidamente ela gozou feito louca, molhou toda minha virilha, bolas e rola. Sentou do lado da cama arriada e ofegante, com cara de cansadinha. Mandei Rebeka ficar de quatro pra nossa filha ver ela dar igual cadela, ela prontamente obedeceu. Hanna deitou de pernas abertas, Rebeka caiu de boca nela enquanto empinava a bunda pro meu lado. Comecei a bombar com força pra gozar, olhando diretamente nos olhos de Hanna. Ela mesmo sendo chupada me mandava beijinhos e piscadas, lambendo os lábios. A visão da minha filha sendo chupada pela própria mãe, que de quatro dava pra mim feito cadela foi demais. Em menos de 20 minutos avisei que ia gozar. Mandei as duas se ajoelharem na minha frente, elas começaram a se beijar na maior putaria esperando o leitinho. Ver a própria mãe beijar a filha na boca falando sacanagem me fez dar a maior gozada da minha vida, parecia que a porra não acabava. Gozei tudo na boca da Rebeka, que se virou e emendou um beijão na Hanna, dividindo o leitinho pra duas tomarem. Depois mãe e filha ficaram se beijando ajoelhadas na minha frente, fazendo showzinho. Em seguida fomos tomar banho juntos, na maior intimidade. Assisti a Rebeka dar banho na Hanna como antigamente, nem parecia que elas tinham se chupado. Rebeka esfregou a bucetinha da filha, passou sabonete nos peitos, jogou água. Hanna ria de felicidade, tinha encontrado a alegria de viver na putaria em família. Mais tarde Marcus chegou do chalé da Cristina. Tinha ficado a noite toda metendo com ela na maior zoeira.

No outro dia era hora de irmos embora. Encontramos Sueli com suas crianças e nos despedimos. Contamos pra ela que nos tornamos praticantes da cultura do incesto e ela ficou feliz da vida. Marcamos de nos encontrar todos juntos para farrear no próximo carnaval. Encaramos as horas de estrada rindo e conversando sobre o feriado que tivemos. Em casa as coisas mudaram, somos uma família unida graças ao incesto. Nos tornaríamos praticantes do nudismo dentro de casa durante os próximos verões. Fomos muitas vezes ao clube do incesto, aconteceram várias putarias com a gente naquele lugar, quem sabe eu conte no futuro, se tiver quem queira saber. Marcus conheceu lá mesmo uma morena de origem árabe filha de banqueiro, e se casou. Tiveram uma linda filha, que estão esperando crescer pra ensinar nossa cultura do incesto. Hanna foi fazer faculdade de moda. Se envolveu com uma professora, o marido dela descobriu e agora moram os três juntos, dividindo cama e prazer. Mas mesmo casados, todo ano no carnaval meus filhos vem, e nossa família vai sagradamente praticar a cultura do incesto no maior clube sobre a assunto do Brasil.

Anexei uma foto que a Hanna me mandou em seu aniversário de 19 anos, só pra me provocar

Foto 1 do Conto erotico: O INCESTO SALVOU MINHA FAMÍLIA


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Comentários


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kumberman44 Comentou em 22/09/2024

Maravilha de conto.

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kzdopass48es Comentou em 25/12/2021

Bem queria eu, estar em uma família assim.... Cada delicia...uau!!! Amizade aceita!!!! Betto o admirador do que é belo

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mumuk770 Comentou em 25/10/2021

Conto gostoso

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bikbulls Comentou em 27/08/2020

Falta a continuação com a família danhannq, Sueli, vocês e o Marcus e sua família. Todos no mesmo local

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fjoliveira Comentou em 02/07/2020

Longo e extremamente cheios de detalhes, adorei o conto espero que no próximo tenha fotos da esposa e da filha nuas

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rrsi Comentou em 01/07/2020

Ó T I M O ! ! !

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Comentou em 01/07/2020

Muito tesudo...assunto polemico..mas quem sou eu para julgar. Muito bem escrito e excitante. ...faz pensar nas pessoas.envolvidas e os detalhes.... votado..

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celsinholindo2010 Comentou em 01/07/2020

O maior, mais excitante e tesudo conto que li até agora, e a punheta mais demorada também, adorei. Posta mais outro, por favor, fiquei fã.

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celsinholindo2010 Comentou em 01/07/2020

O maior, mais excitante e tesudo conto que li até agora, e a punheta mais demorada também, adorei. Posta mais outro, por favor, fiquei fã.

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ilyana Comentou em 30/06/2020

Li todas as tuas publicações. Tua inspiração de um lado sombra do sexo não sei se gosto, se nego ou renego. Que seja,porém, por amor.

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aventura.ctba Comentou em 30/06/2020

Simplesmente maravilhoso seu conto, muitos leitores não gostam de contos longos, mas não tem como detalhar com ênfase essa obra prima em poucas linhas. Muito bom, me prendi na leitura do começo ao fim, mais uma vez parabéns, teve meu voto vom louvor. Adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela.




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Ficha do conto

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karinha71

Nome do conto:
O INCESTO SALVOU MINHA FAMÍLIA

Codigo do conto:
159173

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/06/2020

Quant.de Votos:
40

Quant.de Fotos:
1