Estava no quartel, o coronel aproximou de mim. Falou: Recruta vou deixar meu carro aqui e vou viajar hoje. Você faz o seguinte: dá uma caprichada nele e depois quando estiver terminando o expediente você leva e deixa lá em casa. Amanhã a noite vou precisar dele. Deixa a chave com minha mulher.
Tudo bem Coronel, sua ordem será comprida.
Dei uma aspirada caprichada, lavei por fora, passei cera e silicone no painel e nos pneus.
Passei o serviço para o comandante da guarde e fui levar o carrão para meu superior.
Entrei na garagem com o controle de portão, tranquei e toquei a campainha. Para minha surpresa a esposa do coronel veio atender a porta, vestida com um roupão aberto na frente, amarrado muito frouxo, mostrando suas coxas e a minha surpresa, estava sem calcinha. Vi aquela vulva coberta de pelos. Uma floresta negra. Fiquei quase boquiaberto. Não sei o seu nome. Mas aparentando uns 50 anos _ Alta _ forte e bam extrovertida. Falou comigo: Oh recruta estava indo para o banho quando você tocou a campainha. Falou o nome do marido, coronel, viajou e só chega amanhã a tarde. Entre! Quero que faça uma massagem nas costas. Depois fique com o bico fechado. Tá?
Muito bem madame. Trancou a porta. Me levou para o quarto. Retirou o roupão e deitou de bruços. Nossa que corpão? _ perguntei se poderia retirara farda para ficar mais à vontade. Ela respondeu: sim – deve _ fiquei só de cueca.
Lavei as mãos, passei creme, estava sobre a pia. Comecei pelos ombro. Suas costas , seu pescoço. Desci até as nádegas. Suavemente fui passando as mãos. Notei que afastou as penas. Passei no interior das pernas. Toquei um dedo na sua vulva. No seu anus. Ela gemeu.
Passei nas coxas. Nas panturrilhas. Nos pés. Na sola dos pés.
A madame, com os olhos fechados, se virou. Ficou com os peitos para cima.
Novamente comecei lá no pescoço, nos ombros, nos seios, na barriga. Tudo bem lentamente. Nas coxas, Quando passei nas virilhas, interior das coxas, ela se abriu. Vi aquela vulva inchada, grande, lábios vaginais salientes.
Passei 2 dedos na sua racha. Estava molhada de prazer. Friccionei o clitóris. Ela gemeu e contorcei. Meu pau estava crescido na cueca.
Peguei seu braço, massageei a mão dela, aproveitei e coloquei no meu pau, no volume na cueca. Ela apalpou e desceu a cueca. Segurou meu pau. Sentiu o volume e gemeu.
Falou: Enfia esse colosso na minha buceta. Abriu mais as pernas e disse estou louca de tesão. Pegou meu pau e guiou na sua abertura. Empurrei. Entrou tudo.
Esperei ela gozar, ter seu orgasmo para eu gozar também. Depois do orgasmo ela falou: Vou tomar um banho. Pode irmãs não abre o bico viu. Seja bonzinho que outro dia fazemos mais.
Depois de alguns dias o coronel me viu e agradeceu.
Ofereci o serviço assim que precisasse.
Apaixonei pela buceta da madame. Mulher do coronel. Fiquei ansioso para saber quando o coronel viajava novamente.