Ela é atrevida, provocativa, gostosa e judia da gente. Toda vez que sento em frente ela, abre as pernas discretamente para eu ver sua pomba. Sua calcinha. Ela vibra quando vejo. Muito discreta só deixa eu ver. Poucos dias ela além de mostrar sua fonte de prazer, fazia com a língua vontade de lamber. Me sentia um inválido porque não podia aproximar. Alguém a fazia companhia. Sei lá quem era. Um amante, um gigolô, um bissexual, apenas uma companhia? Discretamente movimentei a língua. Mostrei com as mãos o tamanho. Fiz sinal da grossura. Ela sorriu. Pirei quando ela levou a mão na xoxota e levou no nariz e chupou o dedo. Como agredir esta mulher? Pensei. Depois de muita provocação ela e seu par levantaram. Segui na esperança de ser atendido. Lá longe, entre muitos carros eles pararam e me esperaram. segui deixando meu carro para trás. Aproximando ela com o dedo nos lábios fez sinal de vem cá. Quase desmaei. Será? Como vai ser continua com o cara ao lado. Quando aproximei, ela falou: Oi coroa! Está a fim de uma aventura? Podemos ser felizes na cama de um motel. Perguntei: e seu acompanhante? É meu parceiro na arte de transar. Por dinheiro fazemos você esquecer de sua mulher. Da rotina. Poderá lamber uma buceta cheirosa e novinha ou uma rola grossa e grande do meu parceiro. Prometo que tudo fluirá com muito prazer. Você nunca vai esquecer. Topa ou não? Minha querida viajava. Eu estava louco de vontade. Por cenzinho, pode ser. Uso camisinha ou não? Vou. No motel ela retirou minha roupa. Num descuido vi o acompanhante nu. Homem prá lá de 25 cm. Ela pegou minha mão e colocou na sua vagina. Gosta? Perguntou ela. Meu pau em meia bomba, sem entusiasmo. Precisou de uma boca para o bicho crescer e endurecer. Essa boca erro do companheiro e com a boca cobriu meu mastro. Abriu as pernas e me acolheu. Ela gemia como se fosse a 1ª vez. Senti a mão depois a língua no meu jiló.com toques no meu saco. Estava quase gozando quando o cara encostou a cabeça de meu pirocão no meu buraquinho. Reagi trancando. Levei uma das mãos para trás e segurei o trabucão do cara. Nossa como é viril? Grosso e grande. Para impedir o pior fiquei segurando. Até movimentando. Ela gostou. A moça pediu para meter com força. Gemia. Gozei como nunca na camisinha. Quando cai de lado com o pau mole, o cara ocupou lugar sobre a gostosa e enfiou seu cacetão. Beijou na boca. Chupava os peitos e chamava de querida. A moça rebolava na rola do cara. Quando começou a gritar e chamar de meu amor. Quando cessou os gemidos ele sacou a rola e expeliu seu gozo nos seios da moça. Muita porra. Ela com a mão espalhou nos peitos e na boca. Deitados uma ao lado do outro começamos a conversar. O cara é marido da mulher e fazem programas para ganhar dinheiro. Paguei com prazer e marquei nova data.
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