Nas palavras a seguir está narrada a continuação da minha primeira vez com um cara.
"Depois daquela brotheragem literalmente foda, fomos tomar banho. Estávamos bem melecados um com o leite do outro. E acho que foi a única vez em que fiquei assim.
Falei para ele ir na frente e que eu o seguiria. Fui admirando a visão daquele corpo gostoso todo nu. Aquela bunda redonda e as pernas malhadas e peludas. Eu estava no céu com um deus. Caralho!
Entrei no banheiro e ele estava com aquele sorriso farceiro embaixo do chuveiro. Na hora em que eu o abracei ele ligou e começamos a nos beijar com força enquanto a água caia, melhorando o que já estava muito bom. Sua arranhava de leve as minhas costas e sua boca desceu no meu peito - ele se amarrava em chupar meu mamilo.
Enquanto me perguntava se eu estava gostando, ele se virou e ficou de costas para mim, segurou meu pênis, fez dois movimentos leves de masturbação e ficou passando meu pau por entre sua bunda. Que coisa gostosa, man! Eu fiquei doido. Tinha a sensação de que gozaria a qualquer momento. Queria adentrar ele. Me contive e fiquei aproveitando aquela fricção gostosa.
Uns três minutos depois, ficamos de frente um pro outro, segurei os dois paus na mão e bati uma, enquanto ele fazia carinho no meu rosto. Após gozar, passei sabão por todo aquele corpo que era uma chamada ao prazer. Tirei casquinha de cada curva. Eu deveria estar babando nele.
Depois disso, ele veio passar o sabonete em mim, enquanto eu estava de costas para ele. Parecia que cada lugar em que ele tocava tinha vontade própria e queria pertencer a ele.
Mordeu a minha bunda e foi subindo até chegar no meu pescoço, quando começou a fuçar minha nuca e roçar o membro nas minhas pernas. Wow!
Joguei ele contra a parede e deixamos a água cair enquanto continuávamos naquele beijo viciante. Parecia droga!
Depois começamos a conversar para nos conhecermos. Que cara massa! Comecei a me apaixonar.
Dormimos agarradinhos e, na manhã seguinte, estávamos tomando café numa padaria, trocando sorrisos. Ele me disse que era a primeira vez que alguém o convencia a tomar café desde o tempo em que morava com sua mãe. Ah... S2.
Deixei ele no ponto de ônibus para ir pro pré-vestibular e voltei para casa, suspirando."
*ligou o chuveiro
s, ficamos de frente um pro outro, segurei os dois paus na mão e bati uma, enquanto ele fazia carinho no meu rosto. Após gozar, passei sabão por todo aquele corpo que era uma chamada ao prazer. Tirei casquinha de cada curva. Eu deveria estar babando nele. Depois disso, ele veio passar o sabonete em mim, enquanto eu estava de costas para ele. Parecia que cada lugar em que ele tocava tinha vontade própria e queria pertencer a ele. Mordeu a minha bunda e foi subindo até chegar no meu pescoço, quand