Em outubro de 2018 eu e a Mari conseguimos viajar apenas nós dois para descansarmos um pouco e quem sabe poder curtir a vida a dois, já que nosso dia a dia é bastante corrido. As crianças ficaram na casa da sua mãe, então escolhemos ir passar esse final de semana no Rio de Janeiro.
Reservei um hotel muito bom, incrivelmente estruturado, nem de frente para o mar na barra.
Chegamos na sexta à noite, então tomei um banho e me preparei para sairmos para jantar. Mari, ao entrar no banho, disse que deixou sua roupa em cima da poltrona na ante-sala do apartamento e pediu a minha opinião se estava legal. Era um vestido preto, não muito justo, nem tão curto mas que deixaria suas pernas a mostra, além do mais era possível usar ele sem sutiã, pois sabia que em outras ocasiões ela usou assim. A calcinha escolhida por ela não era muito pequena, amarela e um pouco transparente, e foi então o único comentário que fiz, perguntando pq ela não colocava uma menor. Ela disse:
- Amor, comprei uma especial para usar amanhã, hoje eu quero ir mais comportada...
Concordei com ela, então ela se aprontou e descemos para o restaurante do próprio hotel.
Para começar pedimos um chopp para mim é uma caipirinha para ela, que tanto adora. Ficamos conversando um pouco e observando as pessoas nas outras mesas, famílias, casais e alguns homens sozinhos.
Na mesa de frente para nós, porém nas minhas costas, tinha um homem de aparentemente uns 45 anos que segundo a Mari estava deixando ela meio encabulada pois não parava de olhar para ela, então eu me levantei e fui até o banheiro justamente para ver quem era e quem sabe começar um sarro legal entre nós 3. Passei por ele e nos cumprimentamos brevemente com a cabeça.
Na volta a Mari me disse que ele foi meio abusado e que havia dado uma piscada com os olhos e um aceno e que foi difícil ela não devolver o cumprimento também.
Após nosso jantar, fomos até o bar do restaurante onde continuamos a beber e logo depois o Carlos, nome desse nosso novo amigo, chegou também no local e sentou bem próximo de nós nas banquetas do balcão do bar, onde tocava um rock clássico bem legal.
O ambiente começou a ficar mais movimentado e o som mais agitado também, Mari adora dançar e eu não sou muito fã de danças, mas adoro ver ela dançando, pois provoca como ninguém.
Como tinha uma pequena pista e algumas mulheres, homens e casais estavam dançando, Mari perguntou se eu me incomodaria em ela ir até lá dançar um pouco, eu disse:
- claro que não, amor... vai lá, se divirta que vou ficar assistindo daqui. Quem sabe alguém não chega em vc para te acompanhar?
- Oba amor, vou lá! Não desgrude os olhos de mim!
Me deu um longo beijo com gosto da vodka da caipirinha, passou a língua em meus lábios e olhou para o lado onde estava o Carlos e foi para a pista.
Nisso o Carlos chegou próximo de mim e começou a puxar conversa, nos apresentamos e durante a conversa contei sobre nossa viagem, nossas intenções e ele contou que é casado, mora em Recife e está a trabalho no Rio, que no dia seguinte iria embora e que por esse motivo, naquela noite estava afim de aproveitar muito! Aí minha imaginação foi bem mais longe e a ideia de ir além da fantasia criou forma.
Ele me disse que não pode deixar de ouvir quando Mari havia me perguntado sobre ir dançar, então eu falei para ele que não curto muito dançar e que apesar das inúmeras tentativas dela me chamando, dificilmente vou e logo emendei:
- Carlos, se vc curte dançar, faça um pouco de cia para a Mari, tenho certeza que ela vai gostar!
- Legal amigo, e vc, não vai se importar?
- Claro que não, estamos aqui para nos divertir!
Carlos chegou bem próximo de Mari e começou a dançar junto dela, Mari olhou para mim com ar de preocupada e eu apenas fiz um sinal com a cabeça para ela ficar tranquila.
Eles dançaram por cerca de 30 minutos alguns ritmos e o último foi Salsa, quando em alguns momentos os corpos ficam bem juntos, meio que se esfregando.
Acabando essa música, Carlos foi no banheiro e a Mari veio até a mim um pouco suada, me deu um longo beijo e pediu mais uma caipirinha. Perguntei como estava as danças com Carlos:
- Nossa, ele dança muito bem! Parece ser um cara de pegada, pois no final consegui sentir muito bem suas mãos nas minhas costas e meus peitos contra o dele.
- Hummmm, ficou arrepiada, é?
- Amor, acho que mais que isso, estou sentindo escorrer aqui debaixo, da uma checada como está!
Ela estava sentada de frente para mim naqueles bancos altos, então ela abriu as pernas, com discrição, cheguei bem perto para encobrir um pouco, ela colocou a calcinha de lado e eu passei dois dedos na xaninha dela que pega fogo e estava bem úmida.
- Amor, que delícia!
- Nossa, o Carlos tem algo que mexeu comigo. Ele tem um cheiro muito bom, me deu uma cheirada no pescoço logo que estava colada nele que fiquei doida.
Falei para ela:
- Aproveite mais um pouco, quem sabe não rola algo no apartamento? Estamos sozinhos mesmo, ele me disse que parte para Recife amanhã, então não teremos que nos preocupar nos outros dias.
- Hummmm, não sei... vou dançar mais um pouco com ele e dependendo a gente vê, vamos deixar rolar.
Ela praticamente virou a caipirinha e retornou a pista, nisso Carlos veio por trás do bar e sentou ao meu lado pedindo mais uma dose de whisky e comentou.
- Cara, parabéns. A sua esposa, além de muito bonita e atraente, dança muito bem.
- Sim, ela é fantástica, esses são apenas alguns de seus atributos, alguns outros são fascinantes. Ela disse que vc dança muito bem e está admirada com a sua pegada, se eu fosse você aproveitava e continuava mais um pouco lá na pista, porque logo ela vai me chamar para subir e terminarmos a noite daquele jeito.
- Por você tudo bem? Você também está curtindo? Senão eu paro, amigo.
- Vá em frente e continue.
Era tudo que ele precisa ouvir para avançar e ela, quem sabe topar irmos além.
Os dois permaneceram dançando, Carlos cochichava algumas palavras no seu ouvido, Mari com o corpo colado nele sorria e se fazia de tímida. Em certo momento ela veio até a mim e disse:
- Amor, tem certeza que quer seguir em frente?
- Claro, porque não? Você está gostando?
- Estou adorando, ainda mais que você também está. Isso tudo tem que ser bom para nós dois. Sempre juntos.
- O que ele ficou falando no seu ouvido?
- Ai amor, ele disse que estava adorando segurar em minha cintura, que eu sou muito atraente e que estava com uma sensação muito gostosa. Depois ele começou a dizer que como você havia liberado ele para ficar aqui assim comigo, se eu teria coragem de tirar a calcinha e mostrar para ele como ela estava, porque ele apostou que estava molhada. Estou doida para fazer essa loucura!
- Agora, mas vai no banheiro, tire sua calcinha, volte aqui com ela para eu ver e depois você volta para a pista.
Ela foi e não demorou mais que 5 minutos, me deu sua calcinha que estava absurdamente molhada, com cheiro do melzinho dela, guardei no meu bolso e disse:
- Volte lá, prove para ele que você está molhadinha mas não mostrando a calcinha e sim pedindo para ele conferir. Depois fala para ele que se quiser a sua calcinha, vai ter que buscar no apartamento 1792 em 20 minutos, dê uma apertada no pau dele e volte aqui.
- Hummmm, vou fazer isso já.
Mari lentamente foi ao encontro dele que a aguardava na pista, começaram a dançar mais um pouco, então vejo bem discretamente ele colocar a mão por debaixo do vestido de Mari e depois apertou o corpo dela contra o seu. Mari encostou sua boca no ouvido dele, fez uma leve carícia no pau de Carlos e veio até a mim.
- Amor, me leva agora para o quarto e me prepara para receber tudo aquilo. Vamos curtir muito esse momento.
Entramos no quarto pegando fogo, deixei a porta apenas encostada, coloquei Mari na cama, levantei seu vestido e comecei a chupar seus peitos e enfiando os dedos na sua xaninha quente e molhada.
Tirei minha roupa ficando apenas de cueca e sentei na cama, Mari ficou deitada de lado na cama com o vestido, pernas abertas e começou a pegar no meu pau, ficou de bruços tirando meu pau para fora e começou a me chupar.
Vejo a porta se abrir e o Carlos entrar, ele fecha a porta, vem até a cama levantando o vestido da Mari e começa a beijar seu bumbum. Mari enquanto me chupa, me olha com olhar de safada, estava delirando com tudo aquilo, então ela se ajeita e empina sua bunda deixando sua xaninha e seu cuzinho bem expostos. Carlos não se faz de rogado e começa a chupar Mari que tira meu pau da boca e fala:
- Isso Carlos, chupa tudo, chupa!! Faça eu gozar gostoso na sua boca. Amor, olha como o Carlos está me chupando gostoso?
- Mari, que delícia de buceta você tem, vou deixar ela prontinha para colocar meu pau dentro dela.
- Cachorro, isso, não para... me fode com sua língua!
Carlos para um pouco e começa a tirar sua roupa, quando faltava tirar a calça, Mari senta na cama de frente para ele, desabotoa sua calça, abre e tira da cueca uma bela rola, cerca de 18 cm que estava dura como pedra. Ela começa a alisar a cabeça molhada e diz:
- Amor, posso colocar o pau do Carlos na minha boquinha?
- Claro amorzinho, chupa gostoso o pau dele, prepara esse pau para comer sua xaninha.
Mari começa a chupar aquele pau maior que o meu, babava bastante segurando nele todo, indo de cima até as bolas. Carlos por vezes bateu sua rola no rostinho da Mari dizendo:
- Chupa delícia, chupa minha rola que logo ela vai entrar bem gostoso nessa buceta deliciosa.
Mari está de bruços na cama, então eu chego por trás e fico roçando meu pau na sua bundinha e beijando seu pescoço e ouvido, ela continua chupando o pau do Carlos, bem perto de mim. Ela para de chupar, fica punhetando Carlos me dizendo:
- Amor, olha que rola linda, gostosa, daqui a pouco vai estar toda dentro de mim. Tudo que você sonhou está para acontecer e eu agora estou adorando.
- Isso safada, chegou a hora do Carlos foder com sua xaninha. Vai lá e senta nesse caralho.
Carlos deita na cama, aponta seu pau para o alto e chama Mari para sentir tudo. Eu fico apenas no sofá observado Mari engatinhar na cama, se ajeitar em cima do Carlos e com uma das mãos ela segura no pau dele, aponta para sua xaninha, com a cabeça virada para mim me dá uma piscada e lentamente solta seu corpo e começa aquele sobe e desce em um ritmo ainda lento. Carlos segurando Mari pela cintura, enquanto ela rebola gostoso encaixada em seu pau, ele chupa seus peitos e ela vai a loucura:
- Amooreeee, que delícia.... ele está me fodendo gostoso, do jeito que eu gosto.
- Aproveite minha putinha safada, aproveite.
Depois ela ficou de quatro na beira da cama, Carlos se posicionou por trás e penetrou seu mastro bem devagar na xaninha de Mari que rebolava e fez sinal com a mão me chamando para chupar meu pau, fiquei de pé na frente dela do outro lado da cama e enquanto Carlos aumentava o ritmo dando estocadas mais fortes, Mari chupava meu pau, então não resisti e enchi sua boca de porra.
Fui ao lado de Carlos ver de perto ele foder minha esposinha então vi ele com um dedo cravado no cuzinho de Mari, que rebolava sem parar e dizendo:
- Me fode gostoso, seu puto, fode... goza gostoso em cima da minha bunda e do meu cuzinho.
Carlos acelerou mais ainda, tirou o pau da xaninha da Mari e gozou como ela quis, enchendo sua bunda e seu cuzinho de uma grande quantidade de porra.
Carlos se vestiu, agradeceu pela noite e foi para o seu quarto.
Eu e Mari fomos na jacuzzi onde relaxamos e brincamos mais um pouco, onde ficamos lembrando de tudo e gozamos novamente.
conto delicioso, tesudo , safado, amei e votei
uma maneira deliciosa de fazer e relatar uma foda sensacional, amei demais, só tesão do começo ao fim, sortudo do Carlo
Humm.. relato tesudo demais... Nota 10!!.. Puro êxtase!!
A Mari comprou uma calcinha especial para o dia seguinte!!! Adorei o relato,um passeio onde tudo pode ser possível!!!
Ótimo conto, muito excitante e sensual, bela cumplicidade do casal, votadíssimo e já indo ler os próximos.
Ótimo conto, mui
Parabéns ao casal.... quando acontece sem planejar é muito mais gostoso..
Que delícia de conto! Votado! Adoraria ter uma experiência dessas... Hummm