Uma loucura no baile de formatura

Eu e Mari fomos convidados para o baile de formatura da filha de uma amiga dela em Campinas, em um grande e conhecido clube.

Trajes sociais completos, eu fui com meu velho e bom terno e Mari usou um vestido longo onde as costas ficam completamente nua, decote não muito generoso mas sem sutiã ou qualquer outra coisa, isto é, estão livres, leves e praticamente soltos, além de uma calcinha de renda branquinha. Os lindos seios de Mari são seus principais atributos e segundo ela, em sua adolescência e início da vida adulta era o que mais chamava a atenção dos amigos e paqueras.

Reservamos um hotel na rodovia Bandeirantes, quando ela estava terminando de se arrumar, eu estava ajudando a fechar seu vestido e já imaginava o que poderíamos fazer no baile, afinal de contas conhecemos pouquíssimas pessoas que lá estariam e estávamos distantes da nossa casa, então minha cabeça já começou a arquitetar algumas coisas.

Chegando no clube, muitas pessoas bonitas, bebidas maravilhosas e um buffer de respeito. Nos acomodamos em nossa mesa e ao tomar nossos primeiros drinks, ela de Gin Tônica e eu Whisky, já começo a olhar em volta para ver se tinha algum cara especial, que pudesse fazer parte do meu plano, ou melhor, nossos planos, porém ninguém muito interessante.

Quando terminamos nossos primeiros drinks, fomos juntos ao bar e demoramos uns 20 minutos, muita gente aguardando pelas bebidas. Mari ficou na minha frente, bem atrás de um rapaz forte, negro, um pouco mais alto que eu, nisso eu estava encoxando ela bem gostoso envolvida em meus braços. Eu acariciava a parte da frente de suas pernas e minha mão chegava bem perto da sua virilha. Eu mordiscava a sua nuca e Mari começou a ficar ofegante, então observo pelo seus ombros que ela estava mais próxima de um rapaz a sua frente. Propositalmente eu empurro Mari mais à frente até seus seios encostarem nas costas do rapaz e rapidamente volto a sua nuca por alguns segundos. Levanto minha cabeça novamente e vejo que o rapaz está querendo olhar para traz. Mari já está mais ofegante por conta dos seus seios estarem roçando naquelas costas e sentir meu pau duríssimo pressionar sua bunda, então, como estava muito escuro, puxei uma das mãos dela para trás colocando no meu pau. Voltei minha mão para a parte da frente dela quando fui surpreendido pelo mão do rapaz encontrar na minha. Imediatamente e muito suavemente peguei a mão do rapaz e encostei na bucetinha da Mari e subi minhas mãos até o seu ombro. Ela se assustou, virou o rosto em minha direção e eu apenas falei:
- Sinta o momento e se permita a esse tesao diferente.
Ela relaxa o corpo e coloca a cabeça para traz soltando um leve gemido. Nisso, coloco minha mão sob a mão do rapaz e acelero o movimento na pepekinha de Mari, ficando assim por mais um tempinho.
O rapaz pegou sua bebida, virou para Mari e saiu, dando uma piscadinha para ela (eu não vi, ela me disse depois).
Voltamos a mesa e Mari disse que não estava acreditando no que tinha acontecido, que loucura que fizemos e eu a tranquilizei dizendo que deixamos nos levar pelo momento, que foi uma delícia esses sentimentos, desde o medo de alguém ver ou pela reação do rapaz até mesmo pelo alto nível de tesao que sentimos ali. Ela então comentou que achava melhor parar de beber para não irmos além disso, o que reprovei falando para ela ficar tranquila, não faríamos nada além do que não queríamos.

Nossos drinks acabaram mais uma vez e Mari me chama para acompanhá-la até o bar e eu digo para ela ir sozinha enquanto vou na área externa fumar e depois ela me encontraria lá, então ela diz:
- Que perigo, amor. E se eu encontrar aquele rapaz outra vez?
- Meu amor, confio em você. Apenas tome cuidado e não faça nada que você não queira.
- Tá bom então, te encontro lá fora.

Mari me abraçou e deu beijo delicioso, então me dirigi até a área externa que ficava muito próxima do bar e dali eu tinha uma visão muito boa, consegui ficar observando Mari chegar no Bar e muito discretamente começou a dançar enquanto não chegava a sua vez de fazer seu pedido, quando de repente aquela rapaz chega atrás dela, bem perto e se porta como se realmente estivesse ali apenas pela bebida, o que certamente não era.
Mari já tinha parado de dançar e aguardava sua vez, ela olhou para traz e observou a presença do rapaz, rapidamente ela começou a me procurar com seus olhos e ao me encontrar deu um sorriso e virou de lado. Nitidamente o rapaz cochichava ao seu ouvido chegando mais próximo dela, então ela deu um passo para trás e encostou sua linda bunda naquele rapaz forte e bonito. Começaram a dançar muito de leve, ela as vezes rebolava nele e em alguns momentos o rapaz pressionava seu corpo junto ao dela. Cochichou mais um pouco no ouvido da Mari, ela pegou suas bebidas e ao se virar para ele fez um sinal de “talvez” usando sua cabeça e veio de encontro a mim e me disse:

- Amor, vamos para o hotel agora mesmo, quero dar gostoso pra vc!
- Calma, querida… vamos aproveitar mais. O que ele falou no seu ouvido?
- Ele disse que nunca viu uma coroa tão tesuda e safada como eu e que faria qualquer coisa para me comer agora mesmo! E eu sentindo aquele pau encostado e pulsando na minha bundinha.
- Ual, que tesão! E eu faria qualquer coisa para ver vc mamando a rola dele agora mesmo!
- Nossa amor, fiquei imaginando eu tirando aquele pau e colocando todinho na minha boca..
Então eu disse a ela, que tal vc tentar arrastar ele para o nosso carro? Vai para a pista dançar um pouco e vamos ver se ele chega em vc, aí se conseguir, fala para ele que já volta e vem aqui me avisar.
- Aí amor, será? E se ele quiser né comer lá mesmo? Vc deixaria?
- Claro que sim, já te falei, faça o que vc quiser. Eu estarei por perto, ou vc acha que vou perder ver minha deliciosa esposinha mamando uma piroca diferente?
- Vou lá. Fica de olho em mim?
- Não vou tirar o olho de vc!
Antes de partir para a pista, Mari virou a metade que faltava da minha vodka. Me deu um beijo segurando minha rola que estava muito dura e toda babada.

Mari dançando muito solta, de repente o rapaz aparece e começa a dançar com ela, se esfregava de frente e nas costas dela. Ela parecia estar em outro planeta, nem se importava muito com a minha presença, mesmo que a distância.

Começou a tocar um forró, ele puxou Mari de encontro e ficaram muito colados. Ele falava ao seu ouvido segurando na cintura e em sua nuca, tentou beija-la algumas vezes mas ela não deixou. Ficou dando beijos e chupava seu pescoço. Em um instante eles sumiram da minha visão, fiquei preocupado achando que eles já teriam saído do baile. Passaram uns 10 minutos ela vem sozinha em minha direção, toda suada e meio descabelada.
- Amor, se vc realmente tem certeza que é isso que quer, me dá a chave do carro.. não estou aguentando mais.
- O que vc disse a ele?
- Disse que já voltaria com uma surpresa, para ele me esperar ali 5 minutos e já voltava. Ele perguntou quem era vc, disse a verdade, falei que hj vc me liberou e aí ele ficou mais louco ainda…
- Toma, vai lá que daqui a pouco eu chego. Fala para ele que pode ficar despreocupado comigo, fingir que bem estou aqui, tá?
- Eu te amo, começamos no carro com ele, mas terminamos nós dois em casa!
Mari pegou minha outra bebida e seguiu em direção ao salão, encontrou com o rapaz e foram em direção a saída, como dois amigos.
Pouco tempo depois eu segui em direção ao carro, cheguei e vi a Mari deitada de costas no capô do carro, seu vestido estava na altura dos seus seios e o rapaz agachado chupando aquela linda pepeka molhada. O rapaz viu minha chegada e soltou:
- Cara, sua esposinha é fantástica, obrigado por compartilhar ela comigo. Como ela disse, vou deixar ela prontinha para vcs terminarem no hotel!
- Isso, chupa mesmo essa bucetinha que vou foder muito daqui a pouco.
Eles ficaram mais um tempo, Mari anunciou seu primeiro orgasmo e depois ela levantou, abriu o carro e sentou no banco de trás e pediu:
- Alexandre (esse era seu nome) coloca esse pauzão pra fora que quero chupar bem gostoso!
Aquele negro tirou uma rola de respeito, não era grande mas era bem grossa. Mari pegou com delicadeza e começou a acariciar a cabeça daquele pau, já todo molhado, então com maestria foi direcionando e pincelava seu rosto, cheirou e passava em seus lábios. O Alexandre estava virando os olhos quando Mari disse:
- Amor, olha bem agora o que vou fazer…
Mari abriu a boca e lentamente foi engolindo aquele cacete… hora acelerava e hora conduzia devagar. Tirava da boca e passava a língua desde as bolas subindo até o final!
Apontava para a sua boca a batia uma como eu jamais tinha visto.
Tirou seus seios para fora e o negão apalpava, apertava os mamilos e ambos gemiam de tesao.

Mari então parou, se levantou e ficou de quatro no banco. Afastou a calcinha de lado e pediu para o Alexandre:
- Esfrega esse cacete na minha bucetinha e no meu cuzinho, esfrega!!
- Agora mesmo, putinha safada!
O negão pincelava seu cacete alternando entre a bucetinha e o cuzinho da Mari. Em um momento ele introduz a cabeça na bucetinha da Mari e tira rapidamente, então Mari pede para ele gozar na sua bunda. Alexandre fala que não e pede para ela se sentar no banco que quer gozar em seus peitos. Mari atende, se senta e começa a bater uma para o negão, que rapidamente anuncia e goza em seus seios, deixando espirrar um pouco tb em seu pescoço, e disse:
- Seus safados, agora vão embora para terminar tudo isso, sem esquecer desse negão que deixou tudo mais gostoso!
Mari entrou ainda semi nua no carro, eu entrei no banco do motorista e partimos para nossa casa.
No caminho Mari foi mamando em mim, empinando sua bunda em direção a janela e dizendo que me amava, que tudo aquilo foi sensacional para reativar nossa vida sexual!
Continua…