Carla, 18 anos, acorda no meio da madrugada. A noite está quente e ela re-solve ir até a cozinha para beber água. Ao passar pelo corredor em frente ao quarto dos pais, ela teve a impressão de ter ouvido um barulho, mas não deu importância. Depois de matar a sede, ela volta e ouve novamente o som, que aumenta à medida que ela se aproxima da porta. Prestando mais atenção, ela identifica a voz da mãe, em meio a ruídos da cama rangendo. Carla já não é mais virgem. Ela sabe o que está acontecendo lá dentro e não contém a curiosidade. A porta está entreaberta. Ela já tinha ouvido os pais transando outras vezes, mas nunca ousou espiar. A abertura da porta era pequena, mas fornecia um bom ângulo e, na parede oposta, a janela de vi-dro deixava a claridade da lua entrar e iluminar o cômodo, para que ela possa ver seus pais nus sobre a cama.
Seu pai, Danilo, está deitado e sua mãe, Marcia, montada sobre ele. Ela o abraça pelo pescoço e move o corpo para a frente e para trás, fazendo o pau do mari-do entrar e sair dela enquanto ele aperta sua bunda e suga seus seios. Ela tenta ser discreta, mas não segura alguns gemidos. Carla sente seu corpo se arrepiar de tensão. Sabia que poderia ser pega no flagra, mas não conseguia tirar os olhos daquela cena. Um calor começou a tomar conta do seu corpo e o risco só aumentava a sua excita-ção. Os bicos dos seios pequenos já espetavam a blusinha branca do short doll e o ro-çar do tecido os deixava ainda mais entumecidos. Quase sem perceber, ela coloca uma das mãos por baixo do pijama e toca o bico rosado do seio. O tesão aumenta e ela já sente a bucetinha umedecer sob o short largo.
Danilo e Marcia rolam na cama e ele fica por cima e soca com força na buce-ta da esposa. Ela acaricia o peitoral dele e prende seu corpo com as pernas para que ele a penetre mais fundo. Carla nem pisca olhando aquilo. Mas de repente, ela ouve uma voz sussurrando. “Carla...Carla.” Ela olha para trás assustada e vê o vulto do seu irmão gêmeo, Caio, apenas de cueca boxer preta, parado na porta do banheiro, quase em frente ao quarto dos pais. Ela coloca o indicador na frente da boca pedindo silên-cio, depois faz um sinal para que ele se aproxime. “O que você tá fazendo acordado?”. Ela pergunta, num sussurro quase inaudível. “Eu que pergunto. Eu só fui ao banheiro, mas não vi você quando saí do quarto”. “Eu vim tomar água”. “E por que está aqui parada?” Carla faz sinal para que ele escute. Os dois ficam em silêncio por alguns se-gundos.
“Eles estão transando?” Ela faz que sim coma cabeça. “Deixa eu ver”. Carla cede espaço para que o irmão também olhe para dentro do quarto. Seus pais ainda fodem, alheios ao que acontece lá fora. “Você assiste eles toda noite?” Caio pergunta. “Não. Nunca fiz isso. Mas passei e ouvi o barulho”. Caio também sempre ouvia as noi-tes de amor dos pais, pois dormia no quarto ao lado. Sempre se masturbava ouvindo aquilo, mas nunca tinha pensado em espiar. Em minutos seu pau está duro como pe-dra.
Na cama, os dois mudam de posição novamente. Agora, Marcia fica de qua-tro e Danilo a pega por trás. Pela primeira vez, Carla consegue ver a pica do pai. É grande, talvez uns 20 centímetros, e grossa. Ela instintivamente repara no corpo mus-culoso do pai quarentão. Sua pepeca agora está encharcada. Ela olha com o canto do olho para o irmão ao seu lado e o vê massagear o volume da sua ereção sobre a cue-ca. Certificando-se de que o irmão não veja, ela volta a apertar o próprio seio, en-quanto pressiona uma coxa contra a outra, fazendo pressão sobre sua buceta. Carla deixa escapar um suspiro e Caio olha para ela, que disfarça e volta a olhar para a transa dos pais. Caio percebe que ela está excitada. Seus corpos estão tão perto que ele consegue sentir o calor do seu corpo. Ele olha para a irmã. Os cabelos castanhos à altura dos ombros, os mamilos estufando o pijama, a pele branca e lisa das coxas. Um gemido mais alto o faz voltar sua atenção para o quarto.
Danilo puxa os cabelos escuros de Marcia com uma das mãos. Com a outra, aperta firme seu quadril. Ele mete freneticamente nela. Os corpos suados brilham à luz da lua. Caio não pode deixar de reparar no belo corpo da mãe. Apesar dos seus 38 anos, Marcia continua gostosa. Suas coxas são grossas, a bunda grande, empinada, a barriga enxuta, os seios volumosos, mas firmes, balançam no ritmo das estocadas do macho que a penetra. O membro de Caio está pulsando dentro da cueca. Ele precisa se masturbar. “Vamos dormir, antes que eles nos vejam”. A irmã concorda. Caio vai na frente e Carla o segue. Os quartos dos dois ficam quase de frente um para o outro, no fim do corredor. Caio entra em seu quarto e fecha a porta. Carla sabe que ele vai bater punheta e ela também não suporta mais o tesão.
Carla entra em seu quarto deixando a porta aberta, a fim de continuar ouvin-do o som dos gemidos vindos do quarto dos pais. Ela deita na cama e logo começa a acariciar a xaninha por cima do short, enquanto a outra mão faz a alça da sua blusa escorregar pelo ombro, deixando à mostra seu seio, que ela apalpa e aperta. Sua mão passa para baixo do short e toca diretamente a umidade do seu sexo. Ela prefere dor-mir sem calcinha nas noites mais quentes. Ela imagina os pais fodendo enquanto esti-mula seu clitóris e, de vez em quando, escorrega um dedo para dentro de si. Ela está ofegante, reprimindo gemidos de prazer. O tesão é tanto que ela se permite imaginar como seria estar no lugar da mãe. De quatro, sentindo aquele pau enorme preenche-la. Ela também lembra da imagem do irmão excitado, quase se tocando ao lado dela. Pensar naquilo a deixa ainda mais louca de tesão. A um passo do orgasmo.
No quarto em frente, Caio está com a cueca pelos joelhos, e se masturba fre-neticamente. Ele também se imagina participando da cena que acaba de assistir. Ele comendo sua mãe. Ainda mais quando pensa na irmã, por quem ele já nutre desejos escondidos a algum tempo. O tesão é tanto que ele nem se sente mal por imaginar tais coisas. Está excitado demais para pensar em qualquer outra coisa.
“Eu vou gozar. Vou gozar dentro de você, vadia.” Danilo fala do ouvido da es-posa. “Goza na minha buceta, meu macho gostoso”, responde Marcia, de quatro sob ele. “Me enche de porra, que eu também to gozando”. Ele acelera os movimentos. Os gemidos dela aumentam, e algumas bombadas depois os dois gozam loucamente e caem na cama exauridos. Mal sabem eles que não são os únicos. Carla também chega ao orgasmo quase ao mesmo tempo. Se contorce, rolando na cama, enquanto morde o lençol para sufocar os gemidos. Caio também explode em jatos de porra quente, que caem sobre sua barriga. Os quatro adormecem, acabados e satisfeitos.
E assim termina o meu primeiro conto. Esse foi bem leve mas, se vocês gosta-rem, votem e comentem, que em breve postarei os próximos capítulos, e prometo que será bem mais quentes, kkk.
Um belo e excitante conto
Delicioso teus contos
Belo conto gaucha gostosa
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII BJOS DA LAUREEN Ela está ofegante, reprimindo gemidos de prazer. O tesão é tanto que ela se permite imaginar como seria estar no lugar da mãe. De quatro, sentindo aquele pau enorme preenche-la. Ela também lembra da imagem do irmão excitado, quase se tocando ao lado dela. Pensar naquilo a deixa ainda mais louca de tesão. A um passo do orgasmo. No quarto em frente, Caio está com a cueca pelos joelhos, e se masturba fre-neticamente. Ele também se imagina participando
delicia demais ... amo incesto .. veja em nossos contos
muito bom que delicia faltou a foto
Boa noite bjus na sua piriquitá gostei e tbm é muito bom ver a irmã tocando uma tiririca até o próximo conto abraço
Uma delícia, um tesão de conto
muito erotismo... adorei
Adorei,excelente conto,erotico e excitante!!
Mmmmm já vi que a coisa vai pegar fogo escandalosamente. Não vejo a hora, conta mais, conta....eu gostei.
achei o conto muito bom...bem escrito...continue assim
delicia
Adorei o conto. Bem escrito criando boas imagens. Continua. Votei, claro
Parabéns...nem parece uma principiante em escrever contos...
Adorei, estou ansioso pelo próximo. Beijos
Como primeiro conto foi ótimo. Bem escrito e garanto que muitos se masturbaram. Uma história bem bolada e desenvolvida.
Adorei, estou aguardando os próximos.
Excelente 💦✊🏼💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦
Delicia! Aguardando ansiosamente pelos próximos!
Que tesão que fiquei! Vc escreve muito bem, conseguiu "visualizar" cada detalhe...
Que delícia... um tesão
Parabéns Gauchinha Tarada.. Gostei e gozei lendo seu conto!
Ótimo conto votado quero ver restante
Ótimo.conto já estou aguardando o próximo um bjo na sua molhada ....
Ótimo conto. Uma narrativa bem envolvente, gosto quando usa os diálogos! Parabéns!! Ancionso por uma continuação. Votado ✓!!!
Ótimo conto agrado outros votado