Depois daquela noite, Caio passou a ver a mãe com outros olhos. Se antes ele nem dava bola quando via Marcia saindo do banho de toalha, ou andando com seu pijama, composto de regata e calcinha, agora não podia evitar uma ereção quase instantânea quando via essas cenas, ou quando flagrava seu pai a encoxando ou passando a mão nela, coisa comum na casa. Como se não bastasse o tesão pela mãe, parecia que a irmã também estava disposta a deixá-lo ainda mais maluco, pois Carla também perambulava pela casa em trajes estonteantes. Não que ela não fizesse isso antes, mas agora isso era mais frequente, e, Caio pensava que talvez fosse impressão dele, mas sua irmã estava mesmo querendo provocar alguém.
Algumas semanas depois, num sábado, primeiro dia de férias da faculdade para Carla e Caio, a família toda tomava o café da manhã. Logo após, os pais, Danilo e Marcia, sairiam para o trabalho, e só voltariam perto da hora do almoço, deixando os filhos sozinhos a manhã toda. Ao voltarem, fariam um churrasco em família para comemorar o fim das aulas e passariam a tarde na piscina.
Mal os pais saíram e Carla, ainda com seu short doll e sendo seguida pelo olhar guloso do irmão, foi para seu quarto, saindo minutos depois usando um biquíni preto que fez o queixo do irmão cair. “Vamos lá pra fora mano, aproveitar o sol”. Sem demora, Caio foi para seu quarto colocar sua sunga e foi para o quintal, um grande gramado cercado por muros altos, impedindo a visão de quem passasse pela rua. Ao sair de casa viu Carla deitada sobre uma toalha, passando bronzeador no corpo. Se aproximou devagar enquanto observava a irmã espalhando o creme na parte de cima dos seios e no colo.
“Quer passar também mano?” perguntou ela. “Não, eu já passei”. Caio ficou olhando sem nem piscar enquanto a irmã espalhava o bronzeador pelas coxas. Já começava a sentir o pau começar a endurecer sob a sunga.
“Me dá uma ajudinha aqui?” Clara pediu, virando-se e deitando de bruços. “O quê?” Caio nem tinha ouvido nada, distraído com a visão daquela bunda, com o biquíni enterradinho. Seu pau deu um pulo. “Passa nas minhas costas.” Caio pegou o frasco enquanto Carla puxava o laço e abria a parte de cima do biquíni, deixando as costas nuas. Caio mal conseguia controlar sua respiração. Deixou cair um pouco de creme nas costas dela, que deu um gritinho, “Ai, tá gelado”, e se contorceu, empinando o bumbum. O pau de Caio quase estourou a sunga. Ele começou a espalhar o bronzeador.
“Você consegue ouvir o papai e a mamãe transando do seu quarto né?”. Carla perguntou de repente. Caio travou, surpreso. Eles nunca mais haviam tocado no assunto desde a noite em que espiaram seus pais treparem. “Consigo sim. Você não?” Disse ele depois de uns segundos, voltando a passear com as mãos nas costas da irmã. “Não. Com a porta aberta dá pra ouvir um pouquinho”. Caio então começou a provocar. “Você ficou ouvindo depois que a gente voltou pro quarto né? Aposto que se masturbou.” Carla estranhou a ousadia do irmão, mas não fugiu da raia. “Me masturbei sim, e daí? Pensa que é só você que faz isso?”
Caio não esperava tanta naturalidade na resposta da irmã. “E como sabe que eu também fiz isso?” “Ah, mano, você acha que eu não vi seu pau duro? Você nem disfarçou.” Caio não falou nada, mas adorou saber que Carla havia reparado na sua ereção. O teor mais safado da conversa fez Caio ousar mais. Ele agora escorregava as mãos, de vez em quando, tocando com as pontas dos dedos as laterais dos seios dela, e descia cada vez mais próximo da parte de baixo do biquíni, mas sem coragem de tocar sua bunda.
“Bom, você não pode me culpar. Qualquer um ficaria excitado om aquilo.” “É verdade. Era como um filme pornô, só que ao vivo.” Disse Carla. E a seguir, sentindo que Caio passava as mãos perto das alças da parte de baixo do biquíni mesmo que o creme já estivesse muito bem espalhado, pediu ao irmão: “Pode passar mais pra baixo se quiser.” Caio nem acreditou no que ouviu. Passou uma das pernas para o outro lado, ficando com as pernas da irmã entre as dele. Pegou logo o frasco e despejou uma generosa quantidade em cada banda. Começou espalhando apenas com as pontas dos dedos, mas logo não se conteve e encheu as mãos nas polpas firmes e macias. Não só espelhava o bronzeador, mas também apalpava e apertava. De vez em quando abria aquele traseiro e conseguia ver as polpinhas dos lábios da buceta e até algumas pregas do cuzinho de Carla. Aquilo o estava enlouquecendo.
Logo Carla percebeu que o creme já tinha secado e Caio estava apenas se divertindo com seu bumbum. Apesar de que a situação estivesse começando a excitá-la, ela resolveu dar um basta aquilo “Obrigado mano. Acho que já está bom.” “Espera mana”, disse ele, depressa, “falta um pouco aqui na nuca.” Ele curvou-se mais sobre ela e sua ereção roçou bem no meio da bunda da irmã. Ela, quase que por instinto, apoiou os cotovelos no ao, erguendo a cabeça e os ombros, e consequentemente empinou ainda mais a bunda, pressionando-a ainda mais contra o membro de Caio, que pulsou. Ele afastou os cabelos dela e colocou mais creme em seu pescoço. Ele começou a massagear, movendo o corpo mais do que o necessário, roçando ainda mais nela.
“Nossa mano, para de me cutucar com esse negócio. Só de falar nessas coisas você já fica desse jeito.” Caio, já não aguentando mais, fala: “Não mana. Estou assim por sua causa. Você é muito gostosa, ainda mais com esse biquíni”. Carla sentiu a bucetinha tremer. “Sério mano?” “Sim. Se você não fosse minha irmã eu te pegaria com certeza”. Ela, já sentindo-se úmida, disse: “E quem disse que não pode pegar sendo irmão?” “O que?”, Caio perguntou incrédulo. Carla então virou-se, deixando o sutiã no chão. “Você quer me pegar maninho?”.
Caio ficou imóvel por uns instantes, admirando os seios branquinhos da irmã, os bicos rosados e durinhos. Não resistiu e atirou-se sobre ela beijando sua boca. Clara acariciava as costas e o peito dele, que deslizava as mãos por suas pernas até a bunda. Caio desceu pelo pescoço da irmã até chegar aos seios, começando a beijar, lamber, chupar e morder os mamilos. Cheia de tesão, Carla foi descendo as mãos pela barriga do irmão até alcançar sua sunga, entrando sob ela, colocando para fora seu pau duro e acariciando-o. Caio ficou de joelhos sobre ela, colocou a pica pertinho do rosto da irmã e pediu: “chupa mana”. Sem cerimônia, Carla agarrou aquela rola e começou a lamber, deixando-a bem molhada e depois meteu a boca. Engolia o pau todo enquanto acariciava as bolas. Caio não continha os gemidos, extasiado com a cena do seu pau sumindo na boca de Carla.
Caio saiu de cima dela e desceu distribuindo beijos por sua barriga, e suas coxas, chegando à parte de baixo do biquíni. Começou a lamber e beijar por cima da calcinha dela. Carla se retorcia e gemia de tesão. Caio tirou a calcinha dela revelando sua pepeca lisinha e molhada. Colou a boca na buceta da irmã, passando a língua no grelinho dela, que gemia ainda mais. Quando ele enfiou um dedo dentro dela, Carla passou a tremer e se retorcer como louca. “Me come mano. Me come agora.”
Caio jogou as pernas da irmã para cima, colocando-a na posição de frango assado e se enfiou nela e começou a meter. “Ah, que bucetinha gostosa, mana”. “Então fode ela. Fode a buceta da sua maninha.” Ele aumentava o ritmo aos poucos, se enterrando cada fez mais rápido, mais forte, mais fundo naquela xaninha apertada. “Fica de quatro pra mim.” Carla obedeceu e empinou a raba, se oferecendo toda. Caio socou-lhe a pica, agora de forma mais selvagem, puxando os cabelos e dando tapas na bunda branquinha da irmã. “Isso. Mete com força, vai.” Implorava ela, enquanto ele xingava, “Safada. Gostosa”.
Carla gemia e arfava descontroladamente, já quase gozando, mas Caio também estava próximo do orgasmo e se segurava para não gozar dentro da irmã. Por isso ela pediu que ele deitasse, sentou na pica dele e passou a sentar, quicar e rebolar com vontade. Caio perdia o ar enquanto sua irmã acelerava ainda mais a cavalgada e masturbava seu grelo querendo gozar antes que ele se acabasse dentro dela. Logo sentiu as pernas tremerem e uma explosão de prazer sacudir seu corpo. Caio não resistiu ao ver sua irmã se entregando ao gozo. Sentindo seu próprio orgasmo chegar, deitou Carla, e ficando de joelhos sobre ela, despejou vários jatos de porra quente que cobriram os seios e a barriga da irmã.
Após alguns minutos deitados na grama se recuperando, Carla levantou-se dizendo que ia tomar um banho. “Seja rápida, maninha. Ainda temos que lavar a louça antes que o papai e a mamãe cheguem.”
Esse é o conto de hoje. Votem e comentem. Em breve postarei o próximo capítulo, com os quatro na piscina e a putaria vai rolar solta, kkk.
Tá ficando cada vez mais gostoso ler seus contos
Como não sentir tesão com esse conto. Delicia demaissss
Está ficando melhor a cada conto, só falta a foto de mãe e filha para nossa deleite
Delícia.. Estou à espera do próximo beijos
uma irmã dos sonhos ...
que gaúcha
Boa noite bjus na sua piriquitá muito bom fuder com a irmã até o próximo conto abraço
Adorei o conto, tao bom ou melhor que o anterior. Votei
Com uma irmã como essa não dá pra ficar sem , belo conto
Forma sagaz de descrever uma cena tão exótica e deliciosa...