Namorada safada! 2 (Conto Extra)

        Continuando o relato anterior.
        Eu e a Carla transamos muito dentro da sauna, ela falava muita sacanagem e principalmente da May cornear o Diogo. A safada pediu pra eu gozar no rostinho dela, pra ela sair dali com o “troféu”, Não pude negar e esporrei forte nela, deixando a cara toda lambuzada. Quando voltamos à piscina, o Diogo logo tratou de fazer algumas piadas sobre ter me visto na sauna, e eu não pude deixar passar.
Diogo – Olha ai, o cara que faz sauna sem ligar o aquecedor!
Eu – Se vc não sabe esquentar as coisas por conta própria é problema seu, eu dou conta do recado, se tu quiser ajuda pra esquentar as coisas ai...
Diogo – Vai se fuder Marcos, preciso de nada não!
Carla – Olha que não é o que ouvi...
        Eu e a Carla rimos muito, ele ficou indignado e saiu da piscina a procura na Mayara. Alguns minutos depois o Fabio e a Clara voltam e ficamos mais um pouco na piscina. Carla começa a contar tudo que aconteceu pra Clara, me deixando sem graça, mas o Fabio tranqüiliza, falando que elas são bem liberais, pra eu relaxar e curtir.
        Descansamos à tarde, acordei por volta das 19h, barulho na parte de baixo da casa. Eram os outros amigos chegando, outro casal e mais uma menina. Cumprimentei todos e mostrei os quartos, enquanto conversava com eles vi a Mayara passar pelo corredor rápido, e logo atrás o Diogo, que parou e me encarou por alguns segundos depois continuou atrás dela. Por volta das 21h as meninas resolveram sair, Fabio e Gustavo (o outro amigo) também iriam, eu quis ficar em casa, descansar um pouco. Assim que sugeri que ficaria o Diogo também disse que iria ficar, mas que a May poderia sair. Ela também quis ficar, estava cansada. Por volta das 22h eu estava na sala, só de bermuda vendo TV, Ele chega e senta numa poltrona de frente pra mim e fala.
Diogo – Marcos, quero conversar com vc.
Eu – Fala ai
Diogo – Cara, essa parada ta indo longe demais, tu não tem noção não?
Eu – De que vc ta falando?
Diogo – De vc e da May, vc tem que parar com isso cara. Eu não to bem com essa situação, não quero perder ela... Nem sua amizade, mas ta tudo meio errado sabe?
Eu – Não sei não, o que vc ta sentindo?
Diogo – Não se faz de besta, eu vi porra escorrendo do cu dela cara, sei que tu comeu ela, sei que ela ta afim de dar mais pra vc... E eu até que fico com tesão dessa porra, mas não quero perder minha gata, não quero...
Eu – E porque vc perderia? Ela é sua namorada cara! E tipo, se ela quer dar pra mim, tu tem que aproveitar pra comer outras minas também, fazer umas putarias sabe?
Diogo – Não cara, essas paradas assim... Eu acho meio estranho... Sei lá...
Eu – Tu ta de pau duro só de falar, vc quer essa parada... Conversa com ela, vê o que ela acha... Vcs só tem a ganhar com isso.
        Ele se levantou pensativo, subiu para o quarto, deu pra ver o pequeno volume no short, ele tinha ficado excitado. Será que meu amigo curtia ser corno? Bom, em breve eu saberia. Aquela noite Dori antes do pessoal chegar, ouvi gemidos do quarto do Diogo e da May, pelo visto eles tinham conversado, e tinha sido bom rsrs.
        Era o dia da festa, as meninas estavam animadíssimas, preparavam as fantasias e maquiagens. Ficavam zanzando pela casa apenas de biquíni e shortinhos curtos. Os rapazes apenas acompanhavam tudo com os olhos, principalmente a bela raba da Mayara. Por volta das 19h começamos a beber e nos fantasiar, eu estava de gladiador, do filme mesmo. O Fabio estava de super Mario, Gustavo estava de policial e o Diogo de Batman. A primeira a ficar pronta totalmente foi a Renatinha, namorada do Gustavo, que também estava de policial, mas bem sexy. A Alice, a outra menina que veio com eles estava linda vestida de fada, os peitos quase pulando do decote. As gêmeas estavam vestidas de enfermeiras, mas a roupa parecia de sexy shop, meia arrastão, micro saia e um top bem pequeno, estava idênticas, duas putinhas idênticas! A ultima a terminar de se arrumar foi a Mayara, mas quando apareceu valeu a espera, Bota de couro preta, meia arratão preta, um shortinho curtíssimo aparecendo a poupinha da bunda, barriguinha de fora, um biquíni minúsculo de couro e uma jaqueta de couro curta também, e é claro, uma mascara preta e orelhas de gato.
Eu – Nossa! Tá uma gata eim!
May – Miau! Mulher gato NE? Rsrs
Eu – Não precisa nem ter festa…
Diogo – Olha a bobeira... Vamos logo, que to doido pra curtir!
Carla – Essa orelha do Batman não sei não eim... kkkk
        Chegamos na festa e começamos a agitar, bebemos muito, e no meio dessa loucura acabei beijando a Clara, depois a Carla. Fabio a mesma coisa, mas também nem tava se importando, a Alice tinha falado no ouvido dele que se ele escapasse da gêmeas ela dava uma mamada nele. Gustavo a a namorada estavam na pista, curtindo um ao outro, no bar o Diogo estava dando algum chilique com a May, resolvi intervir.
Eu – Diogo relaxa ai cara, o que ta acontecendo?
Diogo - Relaxa o caralho, o cara ali ta dando em cima dela, vou partir ele no meio!
Eu – Não aprende mané, vou ter que te dar uma lição pra vc controlar esse ciúmes.
        Peguei a Mayara pela mão, e arrastei pra pista de dança. Dançamos juntos uma musica, mais descontraídos e sem tanta maldade, mas o DJ resolvei colocar funk bem nessa hora. A safada rebolava e se esfregava em mim como se estivesse no cio, em alguns momentos da musica ela se agachava bem na minha frente, parecia que ia me pagar um boquete no meio da pista de dança. Eu olhava o Diogo inerte nos observando de fora da pista, com os olhos vidrados na namorada. Duas ou três musicas depois eu já encoxava ela sem perdão, passava a mão na bunda e nos peitos, agarrava a cintura e forçava meu cacete naquele rabo maravilhoso. Ela me segurou pelo queixo e cochichou no meu ouvido, “ Quero dar pra vc aqui na festa!”, ouvindo isso quase gozei. Segurei a onda e esperei o Diogo ir buscar outra cerveja. Quando ele saiu pro bar, segurei o braço dela e fui pra área externa da festa, fui procurando algum canto escuro e reservado. No primeiro vão que vi estava o Fabio com a Alice, ela me viu com a Mayara, acho que ela sorriu, mas não deu pra saber, pois estava com a boca ocupada. Antes da entrada de serviço tinha uma escada, ali era perfeito. Coloquei ela sentada nos degraus e saquei minha pica pela saia da fantasia, ela nem pensou duas vezes e começou a lamber, chupar a cabeça e punhetar meu cacete. Ouvi um barulho próximo, e percebi o Diogo nos arbustos, assistindo a cena, tive que dar show.
        Segurei os cabelos dela e comecei a forçar a pica na boca dela, ela entendeu o recado e foi mamando, parecia que quanto mais eu forçava, mais vontade ela tinha. Ficou uns cinco minutos mamando minha pica como se fosse a melhor coisa do mundo, e nem ligava pra eu estar arrombando a garganta dela. Quando ela engasgava eu tirava a pica e batia na cara dela, “Quem é seu macho? Quem é que pode fuder vc como uma putinha?”. E ela em meio à baba e engasgos “é vc meu cavalão, só vc meu pirocudo!”. E colocava pra mamar novamente, ficamos nessa um bom tempo, até que vi que no alto da escada tinha uma porta aberta, resolvi levar ela pra lá. Fomos subindo a escada e eu nem me importei de guardar a pica, ficava balançando atrás daquela bunda deliciosa. Chegando lá em cima tinha um monte de caixas, um sofá grande e alguns tapetes e coisas de decoração. Não perdi tempo e fui arrancando a roupa dela, e ela a minha. Apertava sua bunda enquanto chupava os bicos rosas dos belos peitos, ela alisava meus braços e costa, me chamava de cachorro, cavalo, safado, sem vergonha. Coloquei ela deitada no sofá, me posicionei entre as pernas dela, que logo ela tratou de cruzar atrás de minha cintura. Pincelei o cacete no grelo dela apenas usando os movimentos da cintura, quando coloquei na portinha ela falou, “Cadê a camisinha?”, ri e tratei logo de apertar os peitos dela, fui forçando a entrada do cacete, “Vc acha que tem camisinha que aquenta esse cacete vagabunda?”. Ela ficou uns 2 segundos estática, e depois me puxou pra dentro dela, o meu pau deslizava com facilidade, ela estava encharcada. As primeiras estocadas a Mayara fazia caretas e gemidos de dor, mas aos poucos ela foi acostumando com o tamanho, e substituído os gemidos de dor pelos de prazer, a respiração ofegante entre os beijos lascivos.
        O tesão estava nas alturas, ela arranhava minhas costas e mordia meu lábio, eu socava forte e com uma das mão apertava o peito esquerdo, a outra eu me apoiava no encosto do sofá. Nessa hora ouvi um barulho na porta, olhei de canto de olho e vi o Diogo se escondendo perto de uma caixa, se masturbando freneticamente. Não sei o que me deu, mas tive que fazer alguma coisa em relação aquilo, comecei a falar com a May.
Eu – To sentindo o fundo do seu útero, essa bucetinha é muito apertada! O Diogo não te come não?
May – Come, mas o pintinho dele não faz nem cócegas.
Eu – Ah Então a putinha sempre quis um caralho de verdade? Já traiu o Diogo? Tu é uma putinha safada!
May – Nunca trai! Mas vc também provoca eim, ta me fazendo uma cadela, e seu amigo corno!
Eu – Então pede pela minha pica! – Parei as estocadas só com a cabeça dentro daquela bucitinha carnuda. – Pede piranha! Pede pra ser comida por um macho!
May – Vai Marcão, me arromba, mete esse caralho por favor! Me enche de porra! Me fode como se não fosse fuder mais ninguém na vida!
        Levantei ela do sofá e coloquei ela pra cavalgar, de frente pra mim e de costas pro Diogo. Segurava-a pela cintura e comecei a fuder a xotinha como se fosse uma maquina. Minhas bolas balançando freneticamente, ela quicando e gemendo enlouquecida, o pau entrando e saindo numa velocidade que fazia a pele arder. Abocanhei um dos peitos, desci as mãos da cintura pra bunda e comecei a abrir aquele cuzinho, dando uma visão especial pro Diogo, estava quase gozando quando ela agarra meu pescoço e começa a tremer. A buceta mordendo minha pica em contrações, as pernas dela ficaram fracas, o que fez ela descer o corpo ficando empalada no meu cacete. Ela gemia e dava gritinhos de prazer, falava coisas que não conseguia entender, estava tendo um orgasmo daqueles. Ela ficou mole no meu colo, e eu ainda com a pica cravado dentro dela, tentei dar umas estocadas, mas ela se contorcia toda. Fiquei alguns segundos parado, esperando ela se recompor, então ela vaio no meu ouvido e falou, “Quero que vc me encha de porra! Onde vc quiser, faço o que vc quiser.”. Comecei a dar umas estocadas lentamente, e olhei o Diogo com a fantasia toda suja de porra, a cena era deprimente, nas consegui deixar aquilo pra lá. A medida que ela se recuperava eu estocava mais forte, segurei ela forte juntando as pernas e a cintura e me levantei do sofá com minha pica engatada nela. Fodi ela de pé por alguns instantes e fui me dirigindo pra direção do Diogo. Chegando perto da caixa olhei pra ele e falei, “Aproveita esse cuzinho!”, não sei o que ele entendeu com aquilo, mas começou a lamber o cu da May, eventualmente minhas bolas batiam nele, mas ele continuava lá, lambendo o cuzinho dela. Ela não sabia quem estava ali a lambendo, mas nem fez quentão de olhar, só olhava pra mim e deixava as coisas fluírem. Numa das estocadas ela levantou o quadril fazendo minha pica escapar, e certeiramente atingir a boca do Diogo, que depois de dar uma leve mamada na cabeça posicionou na entrada do cuzinho da própria namorada.
        Não esta mais aquentando ela nos meu braços, coloquei ela sob a caixa e continuei socando a pica naquele cuzinho. Nessa hora ela viu o Diogo com o pau pra fora, indo em direção ao rosto dela.
May – Corninho! Haha, sabia que aquela lingüinha era sua, ta gostando de ver sua namoradinha assim?
Diogo – To sim minha puta!
May – O que? Vc me chamou de que?
Diogo – Sim, to gostando de ver vc sim amor!
May – Sabia que vc queria ser corno dês da primeira foto do Marcão no banheiro da sua casa!
Diogo – A safada! Mama aqui mama!
Eu – Tira essa mixaria daqui seu corno! Minha puta só recebe caralho! Não essa merda ai!
May – Obedece meu macho se não nem ver vc vai poder eim!
Diogo – Tá, ta bom então!
        Ele voltou a se masturbar, e eu fodendo aquele rabo delicioso! Ela gemia e xingava, até que consegui socar até as bolas naquele cuzinho apertado. O mel que escorria da buceta dela lubrificava minha pica, facilitando a foda. Dava tapas na cara dela, apertava e chupava os peitos, fazia ela chupar minha língua como se fosse outra pica... Fizemos um show pro corno. Quando anunciei que ia gozar, a safada pediu na boca, não tinha como negar. Saquei a pica daquele cu e coloquei na boca dela,deixei ela limpar e fazer o que ela fazia de melhor com aquela boca. Ela mamou e alisou as bolas até sentir os jatos de porra no fundo da garganta, gozei tanto que ela chegou a deixar escapar pelos cantos da boca. Ela com a boca cheia de porra foi em direção ao Diogo, e beijou ele, deixando minha porra escorrer entre o beijo dos dois, percebi que ele gozou sem mesmo tocar no pintinho.
        Me recompus e desci, deixando o casal lá em cima. Curti mais um pouco a festa, mas logo o Fabio reuniu a galera para irmos embora, a Mayara estava muito cansada. No caminho de volta ouvimos varias piadinhas das gêmeas, a Clara até perguntou a May “Nossa esse cansaço todo só por conta do Marcão?” todos riram, alguns sem nem saber o porque.
        Aquele final de semana chegou ao fim, logo voltaríamos a faculdade e a vida voltaria ao normal, bom foi o que pensamos. Mayara ficou sendo minha puta por mais uns 3 semestres, Diogo só transava com ela quando eu deixava, o que erra raro. Eu transava com ela no apartamento dele, na casa dos pais dela, uma vez nas férias fui junto pra casa dos pais do Diogo, e comi ela lá também. Na faculdade a fama de corno dele só crescia, a medida que eu chamava alguns amigos pra comer ela junto comigo, incluindo o Fabio e as gêmeas. Alias, em uma dessas “festinhas” que conheci minha esposa, Kelly.
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Comentários


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ssilvadiscreto Comentou em 01/09/2021

A segunda parte ficou até melhor que a primeira. Realmente não dava pra deixar de comer a bunda da May. Votado !

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Comentou em 30/03/2021

Fez de escrava e corno....excitante. ..

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felix sax Comentou em 09/08/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO!

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adimy Comentou em 03/01/2020

acho engraçado o cara ficar comendo a mulher do amigo e ainda ficar colocando obstáculos para corno comer ela. isso não existe ( só vaí dar para ele se eu deixar ) é de mais para minha cabeça.

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laureen Comentou em 03/01/2020

DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA To sentindo o fundo do seu útero, essa bucetinha é muito apertada! O Diogo não te come não? May – Come, mas o pintinho dele não faz nem cócegas. Eu – Ah Então a putinha sempre quis um caralho de verdade? Já traiu o Diogo? Tu é uma putinha safada! May – Nunca trai! Mas vc também provoca eim, ta me fazendo uma cadela, e seu amigo corno! Eu – Então pede pela minha pica! – Parei as estocadas só com a cabeça dentro daquela bucitinha carnuda. – Pede piranha! Pede pra ser c

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camily Comentou em 03/01/2020

Tem partes excitantes, mas confesso que fiquei meio perdida de quem era quem e quem com quem em algumas partes enfim ficou confuso.

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frances21 Comentou em 03/01/2020

Que delicia

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casalbisexpa Comentou em 02/01/2020

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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marcosaa

Nome do conto:
Namorada safada! 2 (Conto Extra)

Codigo do conto:
149996

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/01/2020

Quant.de Votos:
43

Quant.de Fotos:
3