Olá, me chamo Marcos e minha esposa Kelly. Estamos contando nossas aventuras em ordem cronologia, então o próximo relato será escrito por ela. Mas esse é sobre como consegui realizar o plano de comer o cuzinho da nossa empregada, e não só o dela. Os dias estavam agitados, meus pais muito ocupados com o trabalho, Camila estudando para as provas de recuperação. Eu era o único relaxado da casa, não tinha ficado de recuperação, não estava estressado com a Julia, não deixava de cumprir nenhuma das minhas obrigações em casa. A única coisa que estava ocupando minha cabeça era como eu comeria a deliciosa bunda da Angélica, tinha feito planos, a maioria deles envolvia uma maneira de ganhar dinheiro pra poder pagar o programa com ela. No jantar de sábado, resolvi pedir meu pai um adiantamento na mesada, com a desculpa de comprar um novo videogame. Ele meio aborrecido olhou pra minha mãe, e ficaram com aquela cara de quem vai dar uma noticia ruim. Mas ninguém falou nada a respeito, mudaram de assunto e as coisas correram normalmente. Depois do jantar meu pai me chamou pro escritório dele e falou: - Filho, a nossa situação financeira no momento não ta legal, estávamos pensando em até tirar vcs da escola particular... Mas sua mãe vai tentar uma vaga em outra empresa esse mês, eu vou segurar mais um ou dois meses sozinho as coisas... - Mas aconteceu alguma coisa? Tipo perderam emprego ou o apartamento do vovo? - Sua mãe foi dispensada, tem quase dois meses que ela ta de secretaria lá no escritório, mas não ta dando pra arcar com tudo. E o apartamento do seu avo ta com o tio Nico agora, ele voltou pro Rio, não tinha onde ficar... Família né? - Tudo bem pai, vou pensar em um jeito de descolar uma grana. Ah, o senhor não devia esconder essas coisas da gente... Somos quase adultos! - Verdade, vou falar com sua mãe que te contei e depois conto pra Camila, mas até lá, bico fechado ok? - Ok. Fiquei uns dois dias meio pra baixo, não por não conseguir realizar meu plano, mas pelos problemas financeiros do meu pai. Na quarta meu pai me liga, avisando que se eu quisesse fazer um extra, poderia ajudar o Tio Nico no novo trabalho dele. Como estava quase nas férias, resolvi aceitar, sem nem saber o que era. Na segunda feira, já nas férias de Julho, meu tio passa e me busca pra poder começar a trabalhar com ele. Nicolau é o palhaço da família, o irmão mais novo do meu pai, estava morando em Curitiba, mas recebeu uma proposta de sociedade numa clinica veterinária bem conhecida aqui da cidade, então não pensou duas vezes e veio sem muitos planos. Ele é casado com uma Argentina, Solange uma filha de 10 anos, Mariah. No caminho pra clinica foi me explicando o que eu faria, basicamente era limpar os canis e repor água e ração dos animais internados, nada difícil. Gostei do ambiente, sempre curti animais, então trabalhava com alegria. Já na segunda semana de trabalho, eu estava na parte da recepção, tinha acabado de levar um gato que recebeu alta. Quando vejo entrando uma coroa linda, loira e siliconada, e logo atrás dela o coroa barrigudo que a Angélica fazia programa. Achei que ele não ia me reconhecer, mas enquanto a mulher falava sobre o atendimento ele veio pra mim e falou: - Fala garotão, lembro de vc no apartamento da Angélica. Tu trabalha aqui? - Agora trabalho sim! - Vc só trabalha aqui ou é companheiro de trabalho da Angel? - Só aqui. - Poxa, uma pena, minha esposa viu vc aquele dia e ficou querendo saber se vc toparia alguma coisa... - Tipo a Angelica? Olha, eu nunca... - Relaxa, não vamos falar disso aqui, toma meu numero e se quiser, me liga. Voltou pra junto da esposa e ficaram lá sentados esperando serem atendidos. Voltei com aquele cartão no bolso, pensando que se ele pagasse bem, podia adiantar e muito meu plano com a Angélica. Então resolvi ligar. Conversamos um pouco, e marcamos de nos encontrar no mesmo quiosque que tinha visto ele, sábado de manha. A semana passou rápido, e chegou o dia. Falei com meu pai que ia dar uma corrida na praia, tomei o café rápido e sai. Chegando lá ele estava sentado, tomando água de coco e com um maltes na coleira. - Aqui, segura a Belinha! – Me entregou a coleira da cachorra e se levantou. - Blz. – Começamos a caminhar, e numa parte com menos gente ele começou a explicar a situação. - Olha, vc pode achar loucura, mas eu sou apaixonado pela minha esposa, e faço todas as fantasias dela, assim como ela faz as minhas. Nós já fizemos de tudo a dois, mas tem pouco tempo que começamos a fazer sexo com mais uma mulher, a pedido dela... Eu sugeri pra ela dar pra um garotão, ela achou loucura, mas depois que ela viu vc esperando a Angélica... Ela fiou maluca, sugeriu fazermos um swing com vcs dois, mas falei que queria ver ela com outro, depois pensávamos no swing... E ela topou, e por isso vc ta aqui rapaz. - Que bom que ela gostou! Mas vc vai pagar quanto? – Falei querendo saber a enrascada que estava me metendo. - Vou te dar trezentos reais, mas primeiro vc vai ter que seguir minhas regras e recomendações, pelo que sei vc parece novo, 18... 20 no maximo certo? - Certo! – Estava com 16, a dois meses de completar 17. - Então, vc deve ter comido umas novinhas, deve ser bastante energético... Mas com coroa vc tem que ser dominador, não pode pedir, tem que dar ordem, não pode hesitar tem que ser firme. E vc tem que mostrar isso com a pegada, vigoroso mas carinhoso, nada de violência, mas nada de alizar e frescura. Tá sacando? - Sim senhor. - Outra coisa, nada de senhor e senhora, tem que enaltecer ela, e comigo pode xingar, humilhar, me chamar de corno, brocha, manso... Entendido? - Entendido. E quando vamos colocar isso em pratica? - Estamos indo pro meu apartamento agora, ela esta esperando. Andamos por mais uns cinco minutos, chegamos num condomínio de luxo, de frente pra praia. Subimos para cobertura, não era nem nove da manha ainda e a loira já estava bebendo uma caipirinha. Magalhães foi levar a Belinha a área de serviço e meu deixou com a belíssima loira ali na sala. Adriana o nome da deusa, 1,78 de altura, olhos verdes e o cabelo loiro bem claro, seios siliconados, cintura fina e cochas grossas e malhadas, devia ter por volta dos 40 anos. Vestia apenas um maio ousadíssimo e uma saída de praia de crochê. Ela me convidou pra ir até o sofá que estava, se apresentou e começamos a conversar amenidades. Depois de um tempo o Magalhães aparece na sala, com a câmera e vestindo apenas uma sunga. - Vamos pra piscina, lá ficamos mais a vontade. Ele foi na frente, dando a mão a sua esposa, e eu atrás, observando aquele belo rabo, com apenas um fino pedaço de tecido separando aquela bunda malhada e carnuda. Confesso que estava meio tímido e com medo, mas o tesão estava tão grande quanto. O espaço da piscina era bem bonito, tinha uma área coberta com churrasqueira, freezer e uma mesa de vidro. Próximo a piscina estavam duas espreguiçadeiras e uma mesa pequena com um guarda-sol, ela foi direto pra espreguiçadeira e ele para o freezer. Fiquei meio sem ação, mas ele ficou fazendo sinal com a mão pra ir pra próximo a esposa. - Vai ficar de camisa e tênis? Tira logo essas roupas, dá um mergulho. - Não vim com sunga, esse short... - Pode mergulhar pelado, mas se quiser uma sunga peço pro meu corninho. - Vou entrar nu mesmo, não gosto de roupa emprestada. – Dei um sorriso safada admirando os belos olhos verdes, q fui retribuído. Quando tirei o short e a cueca, meu pau estava meia bomba, mas era um volume considerável. Olhei pra ela, que encarava meu cacete, e mergulhei. Fiquei um tempo na piscina de um lado a outro, Magalhães tinha acabado de deixar três latas de cerveja na mesa, e falava alguma coisa no ouvido da esposa. Ela logo se levandou e desceu a escada e ele tratou logo de vir a borda da piscina. - Garotão, tem que agir com pegada, tem que mostrar que quer sacou? Ela ta achando vc muito frangote... - Pode deixar, vou tomar as rédeas. – Por dentro eu estava com medo, mas ele falando aquilo me tranqüilizou. Ela voltou, trazendo um protetor solar e um óculos escuro, no mesmo momento resolvi sair da piscina. Adriana estava com a mão cheia de protetor que ia passar nela mesma, mas cheguei do lado dela, segurei sua mão e esfreguei no meu peito e na minha barriga, ela sorriu e continuou o trabalho. – O Corno, me trás uma cerveja – Falei sem nem olhar pro Magalhães. Ela estava curtindo a situação, deu pra ver que o olhar dela mudou, começou a passar mais forte e descer a mão até encontrar meu cacete completamente duro, apontando pra cima. – Quer passar protetor nele safada? Depois vc vai ficar com o gosto de protetor na boca, melhor não! – Nem sei de onde tirei coragem pra falar assim, mas estava curtindo. Ela de imediato se ajoelhou e começou a lamber a cabeça, punhetava de leva e mamava lentamente, aproveitando o sabor da primeira pica nova. Recebi a minha cerveja e fiquei bebendo e curtindo a chupada, quando estava quase gozando na boca dela, resolvi parar. Puxei os cabelos dela, e fiz ela ficar de pé, comecei a beijar e passar minha mão livre por todo o corpo dela. Adriana respondia o beijo com mais fogo que eu imaginava, quase me engolia e chupava minha língua como tinha feito com o cacete. Só nessa esfregação eu estava a segundos de gozar, resolvi me segurar. Me desvencilhei dela, pedi pra ela ficar nua, dei a desculpa de passar protetor, ela atendeu sem fazer nenhum charme. Revelou os bicos rosas e pequenos dos peitos, e uma buceta sem pelos nenhum, uma vulva gordinha de lábios finos e rosados, uma delicia. Ela deitou na espreguiçadeira, e eu fui logo tratando de passar protetor, ombros, costas, bunda... e que bunda! Um monumento de rabo, redondo e firme, com uma marquinha minúscula de biquíni e pra fechar com chave de ouro um cuzinho lindo, também rosa e bem apertadinho. Ficava passando protetor e arreganhando a bunda dela, ela empinava e ficava com o cuzinho e a buceta muito exposto, não resisti e cai de boca. Chupei sua buceta como um animal, lambia o grelo, mordia os lábios e as vezes até dava linguadinhas no rabinho. Só ouvia ela gemer e sentia o mel escorrendo, não estava aquentando mais, só ergui meu corpo e posicionei a cabeça na entrada da buceta, quando segurei a cintura dela pra cravar ouvi o Magalhães – A camisinha!- Fiquei parado, mas pra minha surpresa , ela jogou o quadril pra trás, fazendo meu cacete entrar até a metade, olhou pro marido e falou – Cala a boca seu corno, quer me ver com outro? Vai ser do meu jeito então! – E em uma rebolada meu pau estava todo dentro. A sensação daquela buceta apertada, quente e muito melada era maravilhosa, sabia que não ia durar muito ali, mas estranhamente o prazer e a vontade de continuar ali foi tomando conta, e eu deixei as coisas acontecerem, não iria me segurar mais. Socava forte na Adriana, dava tapas na sua bunda, mordia o ombro e o pescoço e puxava seu cabelo. Às vezes puxava ela com tanta força que a espreguiçadeira andava alguns centímetros pra trás ou pra frente, não estava no meu normal. Senti a buceta dela pulsando, os gemidos e a respiração perdendo o ritmo, acelerei as estocadas. Ela deu um gritinho controlando, uns gemidos abafados, se contorcia toda de baixo de mim. Segurei ela firme pela cintura e continuei metendo, ela pedia pra parar, mas isso só servia de combustível pra eu meter mais rápido e mais forte. Atolei meu dedo no cuzinho dela, e ela deu um rugido, agora ela gemia pra vizinhança inteira ouvir, estava gozando ainda, mas dessa vez descontrolada, e eu acabei gozando junto. Quando soltei ela vi o estrago que tinha feito, a buceta arrombada e escorrendo porra. Magalhães veio com a câmera da um close, com o pau de fora tocando uma punheta. - Guarda essa merda corno! – Falei com ele. – Só vai poder tocar punheta quando eu for embora! - Sim senhor! – Disse ele guardando o pinto dentro da sunga. Adriana estava se recuperando, me olhava com um ar de satisfeita, mas que tinha energia pra mais um pouco. Sentei na outra espreguiçadeira, pedi outra cerveja e voltamos a conversar amenidades, também tinha que descansar. Demorei uns vinte minutos pra me recompor, dei um mergulho e a convidei para vir junto. Na água eu a beijava e passava a mão de modo carinhoso, chamava de gostosa e safada, elogiava a bucetinha apertada e o cuzinho lindo. Ela só sorria e agradecia, estava curtindo ser venerada, e estava curtindo uma pica nova, tanto que não soltava hora nenhuma. – Vamos sair da água, quero comer seu rabinho! – Falei no ouvido dela, e ela apenas me seguiu. Quando ela ia andando pra espreguiçadeira e puxei ela na direção da área coberta, fui beijando e dedilhando sua bucetinha, encostei ela na mesa de vidro e empurrei ela pra ficar de costas pra mim. A gostosa obedecia, e ficou bem empinada de costas pra mim, arreganhando a bunda com as duas mãos. Segurei seus braços e meti na buceta, fiquei um tempo metendo e tirando, esfregando a cabeça no cuzinho e depois voltava a meter na buceta. – Mete logo caralhudo, to doida pra ter esse pauzão no meu cuzinho! Mete vai! Arromba essa puta vai! – Não se nega um pedido desse, fui empurrando devagar, e centímetro a centímetro minha pica sumia naquele rabão. Ela estava bufando, gemia de dor, mas não queria desistir, fiquei parado por um tempo pra ela se acostumar, aos poucos eu fazia movimentos de tirar e colocar, mas movendo pouco dentro dela. Ela começou a dar bundadas para trás, querendo que meu pau entrasse todo, então segurei ela pelos ombros e cravei fundo. – Aiiiiiiii Caralhoooo, Filho da puta pauzudo! Tá me rasgando! – Mas não pediu pra tirar, então comecei a movimentar novamente, comecei lento, e via que ela não mais gemia de dor, então acelerei. O barulho do choque de nossos corpos estava muito alto, assim como os gemidos e os palavrões dela, eu me mantinha concentrado e sem acelerar as estocadas. Comecei a ter a mesma sensação de antes, que ia acabar perdendo o controle, comecei a ir mais devagar e masturbava ela com uma das mãos. Mas ela insistia em dar bundadas pra trás e me olhar com cara de puta, então acabei comendo ela como ela queria. Segurei seu cabelos e empurrei ela pra frente, deixando seu rosto e peitos colados na mesa, com a outra mão segurei sua cintura e comecei a acelerar as estocadas. Não me contive mais, metia com força, tirava quase o pau todo e depois metia em estocadas violentas. Não deixava ela se mexer, apenas era um buraco delicioso onde estava enfiando meu pau, fodi aquele cu como um animal. Quando senti o gozo vindo eu tratei de tirar o pau todo e socar novamente, fiz isso repetidas vezes, e só ouvia ela xingando e bufando. Quando gozei eu cravei tão fundo que até senti dor nas bolas, parecia que ia desmaiar, meu pau pulsou dentro do rabo dela, despejando porra que eu não tinha, porque quando eu tirei de dentro dela a quantidade que escorreu foi imensa. Não me importei muito com a reação dela e fui tomar uma ducha, fiquei observando o corno olhando atônito pra esposa ainda sobre a mesa. A experiência estava muito excitante, ficava passando mil coisas pela minha cabeça, inclusive de eu ter ido longe demais com a Adriana. Mas pra minha sorte, ela veio tomar uma ducha junto comigo, sendo seguida do Magalhães. – Lava aqui amor, olha meu rabo todo arrombado. – Enquanto pegava a mão do marido e colocava na própria bunda. Fiquei um tempo apreciando a cena deles se tocando, mas quando ele foi pegar no pau dele eu intervi. – Vc é minha putinha, não vai pegar no pau de ninguém, se eu não deixar. – Ela acatou minha ordem, e começou uma punheta leve no meu cacete. Em alguns segundo eu já estava duro novamente. Forcei a cabeça dela pra me mamar, e fui atendido prontamente. O corno ainda alisava a bunda dela dedilhando o cuzinho arrombado e a bucetinha. - Que dividir ela comigo? – Perguntei o Magalhães. - O senhor vai deixar? – Perguntou com um sorriso sacana. - Claro, mas vc só vai poder chupar e comer o cuzinho dela, a buceta é minha, combinado? - Combinado! – O corno deu uma piscada pra mim, meio que agradecendo a proposta. Tirei meu pau da boca dela e mandei ela mamar o corninho, aproveitando que ela virou, eu fui penetrando ela por trás. Alternava entre a buceta e o cu, tirando e colocando sem o menos cuidado. Ela gemia abafado pelo cacete velho do Magalhães, puxei ela pelo cabelo, livrando ela do boquete, só pra ouvir o que ela ia falar. - Vamos pro quarto! Quero foder na minha cama! – Gemeu ela levando pica no cu. Ela pegou na minha mão e fomos descendo pro quarto dela, molhando a escada e o corredor. Ela me empurrou na cama e veio encaixando sua buceta no meu cacete, só vi o corno na porta filmando a cena. Ela quicava e rebolava, me olhava de uma maneira provocante, eu apertava seus seios e dava tapas na bunda. Chamava de safada, cachorra, puta, gostosa e deusa, ela apenas gemia e quicava de forma mais frenética. Chamei o corno mais pra perto, e mandei ele lamber o cuzinho dela, ele fez cara de que não iria fazer. – Vai chupar o cuzinho dela sim, ou vou botar vc pra mamar minha pica! – Falei agressivo com ele, que obedeceu prontamente. Ela não perdeu o foco de mim, mas dava pra ver um sorriso no rosto dela. Demoramos alguns poucos minutos assim, e eu comecei a cravar nela, e em uma dessas eu puxei ela pra junto de mim e abri as bandas daquele rabão. – Come o cuzinho da minha puta seu corno! – Fiquei esperando um tempo, ate que senti a pica dele preenchendo o rabo dela. Ficamos alternando as estocadas, e rapidamente ela teve um orgasmo, e assim como da primeira vez, eu a segurei e mandei o corno acelerar no rabo dela. Ele obedeceu, mas não durou muito e gozou dento do rabo dela, quando ele saiu eu comecei a bombar na buceta dela. – Goza no meu cu, quero vc no meu cu – Adriana pediu, então antes que pudesse pensar, senti a mão do Magalhães agarrar minha pica e posicionar no cuzinho da esposa, ela veio sentando. Foi entrando fácil, lubrificado pela porra que tava ali, quando senti que estava todo dentro dela, não me contive, duas quicadas dela eu estava esporrando. Parece que por raiva, ou para dar o troco, ela continuou sentando e eu em baixo me contorcendo, sentia meu corpo todo vibrar. Apaguei. Quando acordei era por volta das 15h, ela estava deitada ao meu lado, Magalhães tinha deixado o dinheiro e um bilhete junto as minhas roupas ao lado da cama. “Seu pagamento, e vamos repetir a dose assim que possível. Aproveitem a tarde, vou visitar minha filha.”. Fiquei um tempo sem entender se tudo tinha acontecido ou se era um sonho. Acordei a Adriana, lanchamos, conversamos mais um pouco e por volta das 18h eu estava indo pra casa. Meus pais me deram um esporro por não ter avisado onde estava me colocaram de castigo até a próxima semana, sem vídeo game. Na segunda fingi estar passando mal e não fui trabalhar, meus pais tinham saído. Contei tudo que aconteceu pra Camila e que iria comer a Angélica, melhor dizendo, iria comer o rabo maravilhoso da Angélica. Ela apensas riu e pediu pra participar da brincadeira... Como foi minha foda com a Angélica? Conto na parte dois!
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