Eu tinha 17 anos e sempre depois da escola tinha de ficar no bar do meu pai, muito bem, um certo dia meu pai teve de ir para uma cidade do interior e com ele foi toda a família, ficando somente eu para tomar conta do bar, mas com medo de alguma coisa , ele pediu para o Cabo Pereira, um PM amigo da família, um senhor de 44 anos, que quando saísse do trabalho que ele ficasse comigo ate o bar fechar, ele aceitou sem pensar duas vezes.No primeiro dia ele chegou aproximadamente umas 19hs, e foi logo para trás do balcão, eu ofereci uma cerveja para ele, ele aceitou e ficou me olhando muito, me secava mesmo, mas pediu para que eu colocasse a cerveja escondida, pois como estava fardado, nenhum superior poderia vê-lo bebendo estando ele fardado, isso daria uma bela punição a ele.Logo comecei a ficar incomodado com os olhares do cabo, ele olhava minha bunda, varias vezes eu o pegava "secando" minha bunda, eu estava com uma bermuda e uma camiseta, e por cima da camiseta um guarda-pó azul, como não era comprido, o mesmo não cobria ate a bunda.Ele já tinha tomado uma garrafa de cerveja inteira, quando chegou a hora de fechar o bar, lavamos como é de costume e depois de tudo organizado, fechei as portas e logo dispensei o Givaldo, um funcionário do meu pai, um mulato muito gostoso, que apesar de ter 20 anos ele já era casado e pai de 3 filhos, eu sempre quis alguma coisa com ele, mas ele não queria dar, só queria comer e eu não podia dar pinta de gay passivo para o funcionário do meu pai isso poderia trazer muita confusão, mesmo porque eu também era ativo e bem ativo, então, Givaldo foi embora para casa, e o Cabo Pereira me acompanhou ate minha casa, chegando a porta ele se convidou a entrar e tomar uma cerveja antes de ir embora para a casa dele, eu disse que tudo bem, enquanto ele tomava a saideira dele eu tomava meu banho para eu ir dormir, já que no dia seguinte tinha de levantar as 4 da manha e já eram 22hs.Ele ficou tomando a cerveja dele e assistindo a TV e eu fui tomar o banho, como só estava eu e ele eu deixei a porta aberta, não tinha intensão nenhuma com ele, ja que minha tara era o Givaldo, nosso funcionário, e também o Cabo Pereira não era tudo isso, um cara normal, aparentemente, eu disse aparentemente.Mas o safado, ja tava com tudo na cabeça, quando estava todo ensaboado ele entrou no banheiro e disse bem alto que ia mijar, eu limpei o vapor que estava no vidro do box e vi ele mijando, eu fiquei maluco com o que eu vi, um policial de uma rola imensa mijando, meu pau na hora ficou duro como pedra, o dele já tava meia bomba, pelo jeito, era imenso, ele ficou me olhando e eu hipnotizado com aquela pintura de macho, uma rola linda, perfeita, ele viu que eu estava olhando e começou a me atiçar, ficou balançando e mostrando, ate que o bicho cresceu, cresceu e cresceu, não parava de ficar enorme, e disse sorrindo, eu estou de olho em você a muito tempo moleque, e logo foi tirando a farda dele e colocando em cima da minha roupa, e nem perguntou e logo entrou todo peladão no banho junto comigo, minha rola parecia que ia explodir a dele idem, ele me pegou pela cintura, e debaixo do chuveiro quente ele me beijou como se fosse me matar sufocado, enfiou sua lingua quente na minha boca o que me fez sentir um tremendo arrepio de tesão.Ele roçava a rola dele com a minha, enfiava a rola dele nas minha coxas, e colocava a minha nas coxas dele, me acariciava muito e falava ao ouvido que a muito tempo me desejava, só não tinha coragem de abrir para mim, olhava dentro dos meus olhos e dizia que sentia um sentimento estranho em relação a mim ele, eu estava nas mãos dele, meu tesão não deixava que eu falasse uma palavra sequer, mas a penas aproveitasse todo aquele macho, um peito muito cabeludo, uma rola descomunal me roçando as coxas, ele me beijando com toda sua força, ai ele me vira e eu não esboço nenhuma reação, deixo ele me levar, ele me vira e passa o sabonete no meu cuzinho e aponta aquele monstro de vara bem no meu anelzinho e começa a luta para entrar e eu recusando pois realmente ia me abrir ao meio.Eu estava nas mãos dele, ele estava fazendo de mim sua puta virgem, cabaço, viadinho de primeira viagem, então ele fechou o chuveiro, abriu o box, pegou as toalhas me secando e sendo-se, disse sussurrando ao meu ouvido, você será meu hoje, me pegou no colo, ja que ele um macho muito forte de 1,80m e eu um garoto de 17 anos, e me levou para o meu quarto, me colocou na cama e subiu em cima de mim e começou a me beijar e me chupar todo, eu estava alucinado de tanto tesão, ai ele me vira de bruços e diz, você será meu e de mais ninguem, deu uma boa cuspida no olhinho do meu cuzinho e veio, foi entrando aquele mastro de 23cm todinho dentro de mim, eu estava tão entorpecido de tanto tesão que a dor nem parecia imensa, só fui dar conta do estrago que ele me fez algumas horas depois.Ficou por vários minutos, eu ate perdi a noção de tempo, metendo no meu cu, sem tirar de dentro, sem camisinha sem nada, metia e metia, pegava na minha rola me punhetava e socava, me deixando tarado de tanto tesão, ai depois de um tempo ele deu um urro e gozou, parecia um urso ferido, me apertava quase me sufocar, me mordia a nuca, falava palavras desconexas, e socava e gozava dentro de mim, exausto, caiu ao meu lado, e ficou brincando com minha rola, ainda dura e melada de tanto tesão, disse, goza meu tesão, meu viadinho gostoso, goza, eu olhei para bem nos fundos dos olhos dele e disse, vou gozar sim, mas quero gozar como você gozou, ele riu e disse que no cu dele não, eu o ameacei a contar para a mulher dele se ele não me deixasse, ele relutou um pouco e acabou cedendo, disse, vai devagar, porque como você eu também sou cabaço e virou para mim, eu nem sabia o que fazer, ele lambuzou o cuzinho com sua própria saliva e disse para eu ir devagar eu não pensei duas vezes, fui de encontro aquele cuzinho de macho maduro, fui entrando lentamente e ele gemia muito, meu pau não era grande, mas bem mais grosso que o dele, ele gemia de dor e eu de prazer fui penetrando centímetro a centímetro, ai depois de acostumar com ele dentro, comecei o movimento de vai e vem, ate ele não reclamar mais, ai foi socando tentando imitar o que ele fez comigo, ai não aguentei e gozei, nunca tinha gozado daquele jeito, nem minhas punhetas, nem quando eu comia a rosinha, uma garota que dava para todos os moleques do bairro, gozei muito, e ai cai de exausto, acabamos adormecendo pelados, os dois, eu tinha me esquecido que tinha dado um copia da chave para o Givaldo, para entrar e me acordar, quando foi umas 4 da manha Givaldo entrou na minha casa e foi direto ao meu quarto, quando deparou com os dois pelados dormindo abraçados, quando o Cabo Pereira acordou e pegou ele batendo uma punha nos olhando, me acordando logo em seguida, bem mas essa é uma continuação para a próxima história......
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Bom conto. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.