Em 1997 eu voltava de São Paulo, tarde da noite, e eu tinha de passar entre o Ginásio de Esportes de Mogi, ainda não existia uma rua asfaltada, só uma estradinha de terra e muito mato. Tinha de passar por lá para chegar ate minha casa no Rodeio, estava caminhando quando percebi uma luz muito intensa, e olhando para trás vi uma viatura da rota passando por lá, logo a viatura parou e desceram três policias fardados e armados ate os dentes, quase morri de susto, na viatura ficou o pm motorista o restante desceram e foram logo falando o que eu estava fazendo ali, respondi que estava a caminho de casa no rodeio, um deles veio me revistar, mas percebi que a revista era bem maliciosa, pois ele passava a mão entre minhas pernas e muito intensamente na minha bunda, alias ele atolava a mão no meu rabo, como se tivesse me dizendo algo, e os outros dois ficaram a uma certa distancia apalpando a rola, cada uma a sua, ai o que me revistava foi subindo as mãos ate chegar no meu pescoço e num mata-leão me disse que eu ia servir todos eles, na hora nem pensei em sexo, pois o medo era muito grande. O policial me abraçou fortemente e ficou me encoxando com a rola dura esfregando na minha bunda, foi ai que percebi que o "servir" era ser puta deles, ai os dois foram chegando e ja com a rola dura foram me esfregando as malas, eu disse meio que tremulo que eu era casado e macho, não era viado, eles riam e responderam que também eram casados mas que naquela noite todos seriam de todos, gelei quando ele disse aquilo, logo eles foram tirando as picas para fora eu tava muito tremulo, o que me encoxava disse para eu relaxar que tudo ia dar certo, o motorista da viatura desceu do carro mas manteve a luz acesa e veio ao encontro da turma. A esta altura do campeonato eu já estava meio a contra gosto (mas no fundo adorando tudo aquilo) segurando uma rola com uma mão e na outra mão a outra rola, uma experiencia alucinante, eu estava de agasalho, e o que me estava encoxando, começou a abaixar meu agasalho e minha bunda ficou amostra, um deles pegou na minha rola e ficou me punhetando ate que ela ficasse dura o outro ficou esfregando a rola no meu rego e o outro subiu numa pedra e ficou forçando a rola em direção da minha boca, e eu relutava para que não fisesse aquilo, mas não teve jeito, acabei tendo de mamar aquele mastro, e ele riu, dando uma de macho quando quer ser fêmea ei! e riu quando olhei para o lado do que me punhetava, eu percebi que o motorista estava encoxando ele ai fiquei mais calmo pois percebi que não estava sozinho naquela aventura, vi que ele tirava o cinturão dele e abaixava as calças dele mostrando a bunda dele branca e arrebitada, ai o tesão veio de vez, antes era um misto de medo e tesão, ai relaxei. O que me encoxava disse que agora sim a festa ia começar, e vi que eles tiraram o cinturão e colocaram na viatura não tiraram as calças, mas deixaram ela desabotoada, percebi que eles já eram putões de trepada de macho, já conheciam bem do serviço, ai vi o motorista preparando a rola para entrar no cuzinho do que me punhetou, e este ficou de quatro, um outro colocou a rola na boca dele, que estava na pedra e eu tinha mamado esfregava a rola na minha cara, o outro sem eu perceber, preparava o mastro para entrar no meu cuzinho, não deu outra, alisou muito bem a portinha do meu cu e veio, eu disse, cara eu nunca dei, ele respondeu no meu ouvido, -- então macho, será sua primeira piroca no cu, a primeira de muitas, e começou a forçar, a dor era imensa, quase morri, mas ele entrou com muita dificuldade mas entrou, a dor foi passando quando ele começou a entrar e sair, o meu tesão voltou, quando eu vi o motorista estava chupando o que estava sobre a pedra enquanto comia o sargento que me punhetou, foi uma putaria que eu nunca vou me esquecer, pois não tinha essa de macho e femeas, ali todos eram viados, todos comiam e todos davam o cu, eu acabei comendo o motorista que me disse que era a segunda vez que ele dava o cu, a primeira foi com o que me inaugurou também então éramos putas do mesmo macho e riu. Ai, começamos a preparar as porras, foi uma delicia, recebi um jato de porra na cara e outro bem na portinha do cu, quase enlouqueci de tanto tesão, vi que o sargento deixou o cabo Marcos gozar dentro dele sem camisinha, e depois se beijaram loucamente, foi ai que o soldado Vinícius me disse que os dois já moravam juntos e um confiava muito no outro, o soldado Alexandre, que era o motorista da viatura disse que minha rola era muito grossa que tinha machucado um pouco, já que foi a segunda vez que ele deu o cuzinho, eu respondi que meu cu estava feito uma flor e muito dolorido, já que eu havia “servido” a todos. Nunca tinha tido este prazer com minha mulher, foi uma foda inesquecível, ficamos de tomar uma cerveja na semana seguinte no meu apto, já que minha mulher iria para Minas na casa da mãe dela ficar para a sogra ser operada e iria ficar uns dois meses por lá. Assim que ela viajou, avisei ao Alexandre e ele levou a turminha do serviço, eles entraram em casa e ficamos bem a vontade, já estávamos nas preliminares quando tocou a campainha, fui atender e era o meu cunhado, ele sem perguntar como sempre faz foi entrando e viu aqueles machos de pau duros pelados no maior rala e rola, bem mais isso fica para um outro conto........
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