Desde o domingo que Guilherme não saia da minha cabeça (se quiserem entender melhor quem é o Guilherme, leiam o conto do Club ao paraíso), a gente conversou na segunda, porém já fazia dois dias que ele não falava comigo, e vou ser sincero, não achei estranho porque ele tem a vida dele, e como ele era hetero, não imaginei que ele fosse viver no meu pé, enfim estava no mercado comprando umas frutas, e eis que alguém encosta as mãos no meu ombro, aperta e fala, oi. Ao me virar noto que era Guilherme, até me assustei mais logo comprimentei ele, ele estava usando uma camisa de futebol, e um short fino, também de futebol, imaginei que ele iria jogar ou estava vindo, e não tinha como não reparar nele, na mala dele explicita, com um leve volume, e de volta do meu devaneio, ele também iria comprar umas frutas, e nessa conversa ele perguntou com quem eu estava, falei que estava só, e ele se ofereceu pra mim levar em casa, mesmo eu falando que não precisava, fomos até o caixa, pagamos e saímos em direção ao carro dele. Já dentro do carro ele me olha por o cinto e fala, que perfume é esse que você tá usando? Falo que era hipnose, ele responde já pegando a avenida, e hipinotizou mesmo viu, rs rumos e seguimos, porém noto que ele está indo para sua casa, até então não achei que fosse acontecer nada, até que ele fala que iria deixar as coisas em casa, pois ainda iria jogar bola com os amigos, ele desce e pede pra mim ajudar ele com as sacolas, e ao entrar vejo que não tinha ninguém em casa, e ele logo diz q sua filha estava na casa da prima deles. Depois de deixar tudo na cozinha, o Guilherme sobe e eu vou esperar ele na sala, até que ouço ele me chamar, pedido pra ir até ele, subo as escadas e me deparo com ele no quarto, sem camisa, apenas com o short e com uma cara de safado, que eu já imaginava o que iria acontecer pela frente. Entro no quarto e fecho a porta, eu usava um jeans e uma t-shirts, e logo tiro ela e abaixo o short, e vou até ele, sinto seu perfume, e seus lábios tocam os meus, sinto sua língua percorrer por minha boca e sua mão boba apalpa meu bumbum, estava com uma cueca azul, e ele me puxa para mais perto, sinto seu abraço e seu volume pulsar entre minha barriga. Desço beijando seu pescoço, tronco, até chegar no caminho da felicidade, mordo em cima do short, ele pulsa e geme, tiro e coloco na boca e ele geme, segurando minha cabeça e aos poucos vou chupando e colocando todo na boca, desço para suas bolas e chupo-às, vejo ele revirar os olhos e volto para seu pau, até que vejo que ele pode gozar e paro. Ele me põe na cama, tira minha cueca e me vira de costas, me lubrifica e deita-se em cima de mim, sinto seu pau procurar meu buraco, até que ele põe no lugar certo e sinto uma dor, ele vai colocando aos poucos e vou me acostumando, até que sinto ele todo dentro de mim, e ele começa a se movimentar aos poucos, e quando vejo, ele já está num movimento rápido, e a cada estocada ele geme e fala que cuzinho gostoso, e ele é só meu agora, eu concordo e gemo, ele deita novamente em cima de mim e morde minha orelha, falando que seu pau ama me fuder, e ele rebola metendo em mim até que ele soca mais rápido e e sinto seu pau inchar e ele geme algo, falando que vai gozar, ahh, que cu gostoso seu safado, ahhh ahhh. Ele fica alguns segundos em cima de mim até que ele desliza pro lado e me puxa pra perto dele, deito em seu peito, e ele me faz um cafune e em seguida me leva pro banheiro, noto que seu pau está meio bomba ainda, e ao me ver no espelho ele chega atrás de mim e encosta em mim, sinto novamente seu pau ir crescendo até que eu puxo ele até o box do banheiro, e encostos ele na parede, me abaixo e chupo por alguns segundos e em seguida coloco ele novamente no meu cuzinho, ele piscava pra ter novamente aquele pau, e rebolo, até ele começar a meter mais forte, ficamos nisso por alguns minutos e enquanto eu rebolava ele anuncia que está prestes a gozar, e começa a me punheta enquanto mete tudo com força, sinto ele rebolar e em segundos ele geme novamente, avisando que está gozando, e aperta meu pau, fazendo meu leite derramar por sua mão e pelo chão, juro que senti uma tontura que nunca tinha sentido antes, e acabamos juntos embaixo do chuveiro, abraçados...
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