Terça feira recebi uma mensagem do Lê: “Vai fazer o que quinta feira?” – “dar pra você.” Respondi mais que depressa e ri. “então se arruma bem linda e gostosa que vou te levar em uma festa. Te pego às 8”. Fiquei prontinha, mini saia dourada, blusinha, sandália e fio dental pretos, que Lê tinha me dado e antes das 8 ele chegou. Pra vocês me conhecerem, Tenho 27 anos, cabelos pretos e curtos, pele bem branquinha, quadris largos, seios pequenos, 1,60 m. de altura e 56 kg. Casada com um caminhoneiro que não vem pra casa faz 3 meses. Quando chegar vai saber que não é mais casado. Lê tem quase 2 metros de altura, cabelos pretos começando a branquear, forte, barrigudinho, pernas grossas e um sorriso que encanta qualquer mulher. Entrei no carro, mandei um beijo quente e molhado, perguntei como eu estava e ele só enfiou a mão entre minhas pernas e disse: deliciosa, e fomos para a tal festa. Só carrão no estacionamento do sítio. Entramos e fomos recebidos pelo casal dono da festa que nos mandou guardar o celular na recepção. O cara era muito educado, não era bonito, mas compensava pelas gentilezas. Agora, a mulher era de parar o trânsito. Quando a vi abraçando o Lê quase dei um puxão nos seus cabelos. Alta, loira, corpo definido por horas de academia, os seios eram enormes e depois descobri serem naturais, firmes. Parecia um pilão: cintura fininha, peituda e quadris largos, num vestidinho justíssimo, com pernas bem feitas, enfim, o tipo de mulher que deixa qualquer uma insegura. Fomos apresentadas e ela me puxou pelo braço como se fossemos amigas há anos e foi me arrastando casa adentro. Muitos casais espalhados e ela me disse: “aqui você precisa deixar seus ciúmes do lado de fora. Aproveita que vale muito a pena.” Não entendi e quando Lê me trouxe uma bebida foi que falou: “conheci o casal esta semana e me convidaram para esta festa. Perguntei se podia te trazer e eles disseram que sim, agora estamos aqui. Vamos ver o que rola.” Descobri na primeira porta por onde passamos: 3 casais nus se agarrando. Um beija, chupa e aperta de todos com todos. Lê me disse: “suruba... eu também não sabia. Se quiser vamos embora.” Mas minha curiosidade ficou aguçada. Nunca tinha visto uma orgia assim de perto e fiquei excitada com a perspectiva. Tinha uns homens muito interessantes e mulheres magnificas. Seguimos pelo corredor até o quintal e em cada porta que passávamos, mais sacanagens aconteciam. Lê me disse que se eu quisesse, ficasse a vontade, pois eu sempre dividi ele com a Paula e seria egoísmo dele não querer que eu me divertisse. Falei que queria ficar só com ele, mas seria um tesão transarmos com um monte de gente assistindo. Chegamos nos fundos da casa e a piscina estava lotada de pessoas nuas. Muita pegação dentro da água e nas cadeiras fora. Sentamos em uma cadeira e Lê me puxou para pertinho dele, me dando um beijaço, mostrando que a noite prometia. Recostou na cadeira, abriu sua calça e me olhou. Nem pensei 2 vezes, fui logo caindo de boca naquela rola que eu tanto adoro. Chupava e olhava para os lados e percebi que algumas pessoas estavam nos olhando. Tirei minha blusa e ficando com os seios a mostra e voltei a sugar o cacete. Estava cada vez mais excitada, até que percebi pessoas chegando próximo à nossa cadeira. Lê me colocou de 4, levantou minha saia e deixou minha bunda para a visão das pessoas. Inverteu, veio para baixo de mim e começamos um 69. Puxou minha calcinha de lado e foi metendo a língua o mais fundo que pode. Já estava louca de tesão por estar chupando ele com tanta gente olhando e agora aquele língua que tanto amo no fundo da minha vagina, pronto, chegou meu primeiro orgasmo. Gozei tão intensamente que as mulheres em volta suspiraram e algumas chegaram a aplaudir. Lê me abria toda, exibindo minha bucetinha e meu cuzinho para as pessoas e eu abria as pernas o mais que podia, estava adorando aquele exibicionismo. Até que ele me tirou de cima dele, me pegou no colo e levou a um sofá enorme na casa dos fundos. Fui colocada deitada e ele me tirou toda a roupa, ficando apenas com as sandálias. Nem pensei na hora em vergonha ou no que iria acontecer, só estava excitada e deixando meu parceiro mais excitado ainda, porque tirei suas roupas também e ouvi alguns elogios em volta, devido ao tamanho delicioso do cacete do meu homem. Ele me deitou e veio chupando desde os pés até minha vagina. Mordiscou e beijou todo o caminho me deixando melada e molhada, então me virou de bruços, para fazer o que ele tanto ama: lamber meu cu. No começo eu achava aquilo esquisito, mas me dá tanto tesão que nem falo nada, só curto e gozo. Ele abria minha bunda e expunha meu cuzinho, metendo a língua o mais fundo que conseguia e eu só corcoveava, feito uma égua no cio. Queria seu pau ali, nos meus buraquinhos. Gozei novamente e ele me virou de frente, me beijou e foi metendo aquele pintão na minha bucetinha encharcada. Pincelou na portinha e só ai olhei em volta. Tinha muita gente nos assistindo, inclusive os anfitriões. Notei que a loira estava alisando o pau do marido e com a boca cheia d’agua, olhando o pau do Lê me comendo. Alias, muita gente estava nua e agora se esfregando. A loira veio pelas costas do Lê e começou a alisa-lo. Seu marido veio sentar ao meu lado se masturbando com um pinto pequeno, mas duro. Me lembrou o pau do meu marido. Lê me beijava e metia fundo. A loira estava com a mão entre as pernas dele, pois senti suas unhas batendo na minha coxa enquanto ela alisava o pau dele. Olhei para o marido dela e decidi ajudar um pouquinho, tocando seu pinto com a ponta os meus dedos. Segurei e olhei para o Lê, como quem espera aprovação e ele viu e só me beijou. Eu segurei e alisei lentamente o cacetinho do homem, mas percebi que a loira queria mesmo encher a boca com o cacete do Lê. Gozei mais uma vez e falei pra ele: vai comer essa loira antes que ela te obrigue. Lê tirou da minha bucetinha, colocou uma camisinha, botou a loira de 4, rasgou seu fio dental e enfiou sem dó, de uma única vez, toda aquela pica. A loira endoidou. Gritou alto e Lê não teve dó. “era isso que você queria, minha putinha, então toma, esse pau agora é todo teu.” O ritmo era alucinante. Eu conhecia aquela metida e adorava quando ele fazia isso, mas eu sempre estava muito molhada, agora, a loira foi na seca e ela gemeu. O marido ficou do meu lado se masturbando e eu estava com tanto tesão que voltei a pegar seu pinto e masturbava sem muita pressa, pois ele pediu que fosse devagar para não gozar antes da hora. A loira veio subindo no sofá e parou de frente para mim. Abriu minhas pernas, abaixou e caiu de boca na minha bucetinha. Olha, ela sabia das coisas, viu. Dava linguadas pelos grandes lábios e enfiava a língua bem fundo na minha vagina. Estava delicioso. O marido tirou minha mão e estava a ponto de gozar. Logo, outro homem ocupou o seu lugar e eu só vi que era um pinto ali. Agarrei e comecei a masturbar, sentindo meu tesão ir a mil com a boca da loira me chupando. Lê agora diminuiu o ritmo, mas tirava quase tudo e ia até o fundo, tirava de novo e afundava na loira que estava prontinha pra gozar. Conheço o meu homem e ele pincelou naquela boceta, fazendo com que a loira implorasse para meter, até que ela disse: “por favor, me fode, não para...” e ele meteu. Tudo de uma vez e num ritmo mais alucinante ainda, fazendo a loira entrar num orgasmo escandaloso e eu a acompanhei, afinal, sua língua entrou lá no fundo da minha vagina também. Lê tirou o pau da loira, arrancou a camisinha e me deu pra chupar. Não me fiz de difícil e enchi minha boca com aquele colosso que estava prestes a gozar. Foram poucos movimentos e os jatos começaram. Quando a loira percebeu que ele estava gozando, veio me beijar e ajudar a limpar aquele rio de porra que saia do pau do macho. Eu colocava na boca, me deliciava e passava para a loira, como eu já fiz muito com a Paula, uma grande amiga minha. E a loira estava adorando aquele leitinho especial. Chupei a porra que escorria por seu rosto indo até os seios grandes e firmes. Ela retribuía, lambendo e beijando os lugares do meu corpo que ainda tinha a porra. O cara ao meu lado gozou no meu braço e limpou na minha mão. E percebi que muitas outras pessoas estavam trepando ou se masturbando em volta de nós. A loira nos puxou para um banho relaxante, num ofurô enorme. Entramos os 4. O marido dela trouxe uma garrafa de champanhe e taças. Bebemos e ficamos lembrando da transa que tivemos. “menina, você é uma privilegiada... um pintão destes à disposição...” e eu retruquei: “e que disposição. Vc vai ver, daqui a pouco tá duro de novo.” Rimos e outro casal entrou na banheira. A mulher tinha cabelos castanhos, seios de silicone enormes, uma bunda firme e era bastante bonita também. O cara era bonito, tinha um pinto de bom tamanho, mas, segundo a própria esposa, era um voyeur, adorava ser tratado como corno. Ela sentou ao meu lado e perguntou se podia se aproximar do Lê. Disse que não era dona dele e ele decidia essas coisas. Ela sentou no colo dele e mandou um beijo de língua gostoso. O marido, sentado na beira da banheira, na hora ficou de pau duro. Um desperdício só gostar de assistir, pois era um pinto bonito e de tamanho muito maior que da maioria dos homens ali. A loira, que estava ao lado dele, colocou a mão no cacete duro e ele deixou fechando os olhos, que tornou a abrir quando Lê sentou na beirada da banheira e a mulher enfiou tudo o que pode do pau na boca. Decidi dividir o cacete do Lê com ela e ajoelhei de frente para meu macho e alternava as chupadas, hora eu, hora a outra. Vi que a loira estava se esforçando para manter o cara ligado nela e fui até ela, coloquei-a de 4 e meti a língua em sua buceta, tentando retribuir o prazer que ela tinha me dado. Ela aproveitou pra cair de boca no cacete do homem que estava tremendo de tesão, afinal, sua mulher agora quicava no cacete do Lê, olhava para o marido e dizia: “tá vendo, corno, isso sim é um pau de verdade. Olha como ele tá adorando foder sua esposinha. Chifrudo, você nasceu pra levar chifre. Nem devia deixar essa ai te chupar, você merece só ficar olhando sua mulher com outro. Corninho...” aquela conversa me excitou de tal forma que decidi que queria um pau. Já que o meu estava ocupado, ia arrumar outro. Bastou uma olhada e um sorriso e um cara lindo, com sorriso muito sem vergonha chegou ao meu lado. Coloquei um preservativo nele e sentei gostoso, de costas para o cara, de frente para o Lê que me olhava e dizia que me amava. Nem quis olhar na cara de quem estava me comendo, queria apenas um cacete dentro de mim e comecei a cavalgar com tanta vontade que o cara em poucos minutos estava gozando. Arfava, apertava meus seios e enfiava lá no fundo da minha vagina. A mulher que estava com meu homem gozou pela segunda ou terceira vez e eu não tive dúvida, comentei com a loira que agora só punhetava o marido corno: “quer ver o que aquele pau é capaz de fazer? Presta atenção.” Saí de cima do cara e fui em direção ao meu macho. Pedi para a loira me deixar só com ele, virei de costas, passei saliva no meu cuzinho e fui sentando. As mulheres me olhavam boquiabertas, não entendiam como aquilo tudo caberia num buraquinho tão apertado, mas eu segui em frente. Meu rabicó conhecia tão bem aquele pinto que engoliu com todo o tesão que era possível. Lê tinha todo carinho comigo e me acariciava e metia calmamente no meu cu. Apoiei os pés em suas coxas e desci o mais que pude, sentindo aquele colosso invadir meu rabo como um ferro em brasa. Eu gemia e sentia muito tesão. Era delicioso saber que estava sendo invejada por todas as mulheres que assistiam e meu gozo foi chegando. Comecei um rebolado que sei que deixa meu homem maluco e nós dois gozamos ardentemente. Foi um gozo profundo, com gritos de prazer, que nos leva ao paraíso e não trás de volta. Nos esquece lá, adormecidos. Praticamente deitei sobre o Lê, que me acariciava e beijava minha nuca e orelha. O pinto amolecendo ainda dentro do meu cu. Adorava senti-lo relaxar ali dentro. Sai do seu colo, virei de frente e dei mais um gostoso beijo, agradecida, pela noite fantástica. Mas não tinha acabado ainda, a loira grudou em nós, mas o que rolou daí eu conto em outra parte. Beijos molhados a todos.
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