Continuando minha história real, para quem não leu, recomendo ler o conto"Nanda e Paula traindo os maridos", onde explico como conheci o Le e como fui para na cama com ele. Só vou me apresentar, sou a Nanda, tenho 27 anos, cabelos pretos e curtos, pele bem branquinha, quadris largos, seios pequenos, 1,60 m. de altura e 56 kg. Sei que sou bonita pois recebo cantadas a toda hora, mas sou casada com um caminhoneiro que me deixa a semana toda sozinha e o pior, sem sexo, por isso leio meus contos para poder acalmar o fogo que sinto. Paula é Loira, bonita, peitos enormes, quadril largo, 30 anos e um fogo maior que o meu por sexo. Depois do Le gozar e da Paula pular na cama com a gente, levantamos e fomos tomar um chuveiro no quintal da casa de Paula, estava muito calor. Ela preparou umas carninhas para tira gosto e fomos tomar cerveja e falar do que acabara de acontecer. Le me puxou para seu colo e me disse que durante meus 2 primeiros anos da faculdade fez de tudo para ser notado por mim e que eu sempre o ignorava. E realmente, não consigo me lembrar dele nesta época. Paula sentou na outra perna do Le e começou a beijá-lo. Ele retribuiu e eu que nunca tinha imaginado uma situação destas estava muito tranquila e também quis participar, dividindo aquela boca com a Paula. Le falou que tinha 45 anos, foi casado, mas não deu certo e que estava se sentindo um grande privilegiado, pois estava com as duas mulheres mais gostosas da cidade no seu colo. Perguntei do que mais ele gostava além dos pés da mulher e ele disse que claro, a bunda e o cuzinho, que adorava lamber e quando possível comer. Gosta de mulher com calcinha minúscula enfiada no rabo e de buceta lisinha, sem pelo nenhum, não que ele rejeitasse as cabeludas e todos rimos. Pedi um tempo, pois precisava ir para casa pegar umas coisas. Corri para o banheiro e me depilei todinha, encontrei uma calcinha preta que tinha comprado e nunca usei, muito pequena que ficava toda atolada nas minhas nádegas, pus uma sandália de salto bem alto, me maquiei, passei óleos e cremes, vesti a mesma roupa para não chamar a atenção dos vizinhos da rua e voltei para a casa da Paula. Quando entrei no quintal, Paula estava sentada na rede, com as pernas abertas e o Le lhe chupava com a devoção que eu conhecia. Depois de mais uma gozada, Paula levantou-se e colocou-o na rede, ajoelhou-se na sua frente e começou a chupar aquele pinto. Mulher adora uma competição, então eu aumentei o volume do som, achei um funk e comecei a dançar. Rebolava minha bundona virada para o Le que estava com olhar de babão e comecei a tirar a roupa. Tirei a blusa e joguei para ele. Paula nem percebia o que eu estava fazendo e eu só queria deixar aquele homem maluco. Virei de costas para ele e no ritmo da música fui baixando lentamente o short deixando a ele a visão da minha bunda com a calcinha preta toda atochada no meu cu. Sentia que estava toda molhada e os meus líquidos escorriam pelas pernas. Le me chamou com as mãos e cheguei perto dele, beijando aquela boca com mais vontade ainda. Ajoelhei ao lado de Paula e passamos a dividir nosso pintão. Ela chupava, colocava na minha boca e eu sugava com força. Paula puxava de volta e eu lambia as bolas, enfim, ficamos uns 10 minutos nos deliciando na pica. Voltamos para a cama e só então Paula notou minha vestimenta. Abriu seu armário e pegou uma micro calcinha vermelha, dessas que só aparecem um fio atrás e de rendinha na frente, colocou sandálias vermelhas e veio se juntar a nós. Eu estava sendo alisada pelo Le que insistia em tirar minha calcinha e eu não deixava. Quando Paula deitou-se, coloquei a boca do Le pertinho da minha bucetinha e pedi para ele tirar minha calcinha. Quando ele me viu toda raspadinha só pude dizer: É pra você, pode usar do jeito que quiser. Paula olhou e não acreditou, isso não vale, porra, e gargalhou ao ver que a devoção do Le pela minha bucetinha tinha aumentado e muito. Ela saiu do quarto e ele ficou ali, me chupando com uma vontade que impressionava. Tá ai um homem que realmente sabe e gosta de chupar uma mulher. Por uns bons 20 minutos eu gozei sendo massacrada por aquela língua e Paula voltou para o quarto com a boceta totalmente raspada. Deixei-o chupando ela e sentei na poltrona assistindo aquele homem fazer aquilo na minha amiga. Como eu, Paula gozava feito louca e dizia que ele era maravilhoso, que nunca tinha gozado tanto assim, que ela ia querer ele pra sempre e percebi que ele intensificava as chupadas, demonstrando que estava adorando ouvi-la dizer aquelas coisas. Cheguei do seu lado, beijei sua orelha e fui dizendo: - Isso, chupa gostoso, faz essa puta gozar que nem eu, atola a língua na bocetinha raspadinha dela. Abre bem esse cuzinho e lambe, porque agora você vai comer ele e se ela aguentar, vai ter que comer o meu cuzinho também. Le levantou a cabeça na hora olhando nos meus olhos e perguntou: - Você tem certeza disso, sabe que faz mais de 5 anos que sonho com esta bunda. - Que vai ser sua, mas primeiro vai foder a putinha da Paula, afinal, nós só estamos juntos graças a ela. Vem loira, fica de quatro que ele vai meter esse pauzão no seu cu agora. Paula ficou de quatro e eu fui até minha bolsa e peguei um óleo que tinha trazido de casa pensando naquele momento. Coloquei um pouco na mão dele e pedi para passar no cuzinho da Paula e eu mesma lambuzei seu caralho com o óleo. Naquele momento bateu um certo arrependimento, pois prometera meu cu para um pinto daqueles, mas aquele homem merecia meu tudo e teria. Le encostou a ponta da caceta na porta do cuzinho da Paula, abriu bem suas nádegas e deu início ao que depois eu e Paula chamamos "o sacrifício das pregas". Mas ele agia com tanta calma e segurança que Paula só pedia mais: - Fode Le, fode esse cuzinho que é só seu. Acaba com minhas pregas... Ai, tá me arrombando... que delícia... dói mas é maravilhoso. Quando Paula terminou de dizer isso, o pau entrou todinho. Eu estava ali, do lado dela e fiquei impressionada de ver como ela estava aguentando. Seu cuzinho parecia um garrote apertando o pinto do Le que começou a bombar com bastante calma, mas determinado a gozar dentro daquele buraquinho. Voltei a dizer na orelha dele, entre uma lambida e outra: Isso, fode esse cuzinho, arregaça com essa bunda. Não é disso que você gosta, então fode ela bem gostoso. Quero ver vocês dois gozando muito. Você e essa cadela loira. Le intensificou o ritmo e Paula, por incrível que pareça deu um grito que eu achei que era de dor, mas ela estava gozando com aquilo tudo dentro dela. Continuei falando: - Isso, meu macho gostoso, você fez essa puta loira gozar com o pau no cu. Agora goza ai dentro e deixa seu creminho gostoso escorrendo nessa bundinha. Goza tesão... Bomba gostoso dentro desse cu que você está arrombando. Le não aguentou e começou a tremer todo. Paula agora gritava de dor, pois eu senti na boca aquele pinto engrossar e agora era a vez de Paula sofrer a tal ponto que chegou a sair lágrima de seus olhos. Quando Le tirou ela se abraçou a ele e chorava de verdade. Le ficou super preocupado e começou a acariciá-la mas ela disse que não era de dor e sim de tesão. Que ela nunca imaginou que sentiria tanto tesão em uma única trepada e olha que nem tinha penetrado sua bucetinha. Voltamos para o chuveiro e fizemos questão de lavar nosso homem. Demos um tempo na sala fumando e tomando mais cerveja, mas o Le não tirava os olhos dos nossos pés. Sentou-se no chão e ficou beijando e acariciando nossos pés e seu pau, por incrível que pareça estava crescendo de novo. Ele me olhou nos olhos e perguntou se eu tinha certeza do que dissera lá no quarto. - Se for sobre meu cuzinho, pode apostar que faço qualquer coisa para senti-lo estourar minhas pregas também. Se a Paula gozou com esse monstro atolado no cu, porque eu não faria. Le voltou a me chupar os pés, subiu pelas pernas e voltou para minhas bucetinha. Percebi que ele queria criar mais tesão em mim, mas isso era bobagem, pois eu estava muito acesa e sentindo meu cuzinho piscar de tanta vontade. Mas, mesmo assim gozei mais duas vezes na sua boca. Le me pegou no colo e me levou para a cama. Ali meteu o pau na minha bucetinha e foi aos poucos me virando até que eu estava deitada de costas para ele. Com muita calma me colocou de quatro e passou a esparramar o óleo no meu cuzinho, enquanto metia seu pau na xaninha. Tirou e eu percebi que foi só o tempo da Paula passar óleo no cacete e mirou na portinha do meu cu. Deitei minha cabeça ficando empinada o mais que pude para aquele homem que eu sabia, adorava minha bunda. Com muita calma fui sentindo a ponta entrando no meu buraquinho. Mordi o travesseiro antevendo a dor que estava para sentir, mas não senti, ele simplesmente foi entrando calmamente, mas com firmeza e meu cu foi cedendo. Acho que minha vontade de dar o cu pra ele era tanta que só sentia prazer. Ela ia se movimentando e a cada estocada colocava mais um pouquinho. Percebi que ele era expert em matéria de cu também, pois logo senti seu corpo colado no meu. Eu só gemia de tesão e vontade de ser penetrada por aquele homem que me comia o cuzinho com uma maestria de causar inveja a muito ator pornô. Quando ele começou a se movimentar com mais vigor, senti um tesão diferente crescendo das paredes do meu cuzinho que ia percorrendo toda minha espinha e me fazia sentir choquinhos por todo o corpo. Eu também estava gozando pelo cu e não queria que aquilo acabasse nunca, pois na buceta ele fodia alucinadamente, mas parecia estar curtindo muito aquela foda que ele tanto sonhara então fazia tudo calmamente. Ele me puxou pelos quadris e quando percebi estava sentada com o cu naquele pinto e pude ver pelo espelho do guarda-roupa que tinha ele todo espetado em mim. Aquele colosso estava me arrombando e eu adorando aquilo. Não resisti e tive mais um orgasmo e comecei a rebolar e a subir e descer naquele pau até que ele avisou que não aguentava mais e ia gozar. Claro que só de ouvir aqueles gemidos e sentir seu pau engrossando em mim, gozei junto com ele e assim como Paula, senti vontade de chorar pela sorte que eu tinha de poder gozar tanto em uma única noite e por tanto tempo desperdiçado com um homem bruto, egoísta e com um pintinho fino. Dormimos os 3 abraçadinhos e no dia seguinte fomos, eu e Paula trabalhar bastante cansadas mas com um expressão de felicidade no rosto que todas as meninas perceberam. Le tinha marcado de nos pegar na praça perto do comércio assim que saíssemos e lá fomos nós para sua casa na praia. Duas horas de viagem falando das maiores sacanagens e senti vontade de chupar seu pau de novo. Soltei o cinto de segurança e me abaixei sobre seu colo, abrindo o zíper de sua bermuda e caindo de boca no pinto. Paula gritou que queria também e depois de chupar um pouco trocamos de lugar. No pedágio tivemos que parar a sacanagem e Le pediu que segurássemos um pouco o tesão que logo estaríamos trepando de novo e acrescentou: Hoje quero ver vocês duas transando entre si. Paula fez uma careta e gargalhou e eu falei que nunca tinha pensado no assunto, mas se era vontade dele, certamente tentaria. Chegamos na casa enorme e com muros altos e poucos vizinhos para nos encher. Le abriu o porta-malas descarregando várias sacolas dando para nós. Disse que eram presentes e recebemos 4 sacolas cada uma. Abri a primeira e vi um corpete preto, meias 7/8 e um fio que Le insistiu em dizer que era uma calcinha. Comprou as coisas para mim e para Paula mudando só as cores. As minhas coisas pretas, e as da Paula, vermelha. Tinha ainda um biquini pequenininho e uma sandália linda de salto alto, além de chinelo, calcinhas, shortinho e blusinha, coisas de periguete, mas Le disse que usaríamos para passear na cidade com ele. Não sei se teria coragem. Tomamos um banho e fomos trepar. Antes de escurecer fomos para a praia inaugurar os biquininhos e fomos a sensação do local, apesar da pouca gente. À noite, vestimos os shorts enterrados na bunda, de onde apareciam as polpinhas, as blusas e fomos jantar e passear. Estávamos loucas para voltar para casa, pois aquela sensação de me sentir uma puta estava me deixando louca e eu queria sexo de novo. Chupei o pau do Le no carro de novo e quando paramos na garagem, sai da casa, tirei minha roupa e corri para a praia. Queria nadar pelada. Le e Paula me seguiram e naquela praia deserta naquela hora, nos abraçamos e beijamos novamente, agora nus. Le me puxou e beijou minha boca e puxou Paula para perto de nós. alternando os beijos, até que sem perceber estávamos eu e Paula nos beijando também. Le nos envolvia de tal maneira que estávamos tendo nossa primeira relação lésbica e curtindo muito tudo aquilo. Voltamos para casa e na sala Le nos fez ajoelhar dando o pinto para chuparmos. Agora que já tínhamos nos beijado foi muito mais gostoso, pois esfregávamos nossas línguas no pau e na língua da outra. Nosso macho ficou maluco de tesão e seu caralho estava mais duro do que nunca. Por que todo homem gosta de assistir isso? Duas mulheres gostosas se curtindo. Ele se afastou e eu e Paula entendemos o recado e partimos uma para cima da outra. Beijei sua boca e fui descendo para aqueles seios enormes e duros. Le chegou por trás de Paula e se esfregava na sua bunda, lambia sua nuca e acariciava seus seios. Deitou Paula e dividiu comigo aqueles seios. Chupamos e fomos descendo até que eu fiquei de frente com aquela buceta depilada. Cheirosa e convidativa, Le chupou primeiro e me puxou para beijar minha boca e alternar com linguadas na boceta. Paula gemia fundo e foi ai que dei minha primeira chupada em uma buceta. Gostei. Era perfumada e cheirosa. Tinha um gostinho diferente da minha que eu sentia no pau do Le quando ele tirava de mim, mas ao mesmo tempo, ao ouvi-la gemendo, intensifiquei a chupada e Paula estava gostando daquilo. Le foi girando meu corpo e fiquei sobre Paula. Ele me chupava o cuzinho e colocou minha buceta perto da boca de Paula. Quando ela encostou sua língua, tive um choque delicioso e passei a chupar com mais vontade ainda. Minha xaninha e meu cuzinho estavam sendo lambidos e eu estava prestes a gozar de novo. Le chegou com seu pau e colocou na minha boca, bem juntinho ao clitóris de Paula e eu ora chupava o pinto, ora a vagina. Quando ele penetrou-a, Paula gritou alto, certamente estava gozando e descobri seu sabor mais íntimo, pois Le bombou fundo naquela boceta e tirou o cacete dando-me para chupar e eu não pensei duas vezes, abocanhei com gosto. Depois de fazer Paula gozar novamente, Le saiu de dentro dela e foi se postar atrás de mim. Senti o pau na entrada da minha vagina e agarrei o quadril de Paula, pois sabia que teria outro orgasmo. E tive. A língua de Paula na minha buceta já estava delicioso, mas sentir aquele cacete entrar enquanto era chupada foi uma das coisas mais indescritíveis da minha vida. Le bombava com força e eu gozava sem parar. Enfiava minha boca na xaninha da loira e ela na minha, me fazendo gozar mais ainda. Foi uma loucura até que Le anunciou que queria gozar e nós duas voltamos a ajoelhar e receber aquela porra todinha nos nossos rostos. Chupávamos o pinto, lambíamos o que escorria na cara uma da outra, resumindo, foi a maior putaria que eu jamais sonhara participar. Hoje, passados quase 6 meses deste final de semana, ainda nos encontramos durante a semana e vamos para a casa da praia quando nossos maridos resolvem esticar suas viagens. Espero que eles estejam comendo alguém por ai, porque suas mulheres estão dando e MUITO por aqui. Beijos bem molhados a todos e todas.
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