Moro em Belém, Pará, em 2015 era estudante de artes visuais e em uma das minhas bolsas de pesquisa, era requerido que eu apresentasse um trabalho em um congresso. Na época com 23 anos, o que mais a gente queria saber era de curtir hahaha. Na época magro, mas esbelto, corpo bacana, pernas peludas, bunda lisinha, cabelos ondulados, moreno claro e um sorriso bonito. Meu trabalho foi aceito em um congresso de artes que aconteceu no rio grande do sul em uma cidade universitária. Arrumei as malas e fui para lá. Chegando lá armei minha barraca (que era bem espaçosa, dava pra umas 4 pessoas) e comecei a frequentar as atividades do evento, nessa, conheci o Gabriel, um garoto muito bonito com uma pica enorme e que na qual eu acabei me relacionando, mas nossa quimíca terminou rapidamente também hahahaha apesar da pica dele ser uma coisa linda. Nesse meio tempo, Thiago, um garoto da minha idade, branco, cabelo raspado preto, olhos negros, boca bem vermelha, um sorriso lindo que doía e mais ou menos da mesma estatura que eu estava puxando muito papo comigo e me dando muita moral.
Thiago era do DF, um daqueles garotos tatuados com alargadores bem grandes, uma barriguinha discreta de cerveja e pelos aparados no corpo, mamilos pequenos e peitoral e ombros largos, era bastante despojado e além de despertar olhares no geral, era muito social e comunicativo. Depois que o Gabriel foi embora, resolvemos eu e mais um outro grupo de artistas, sair da universidade (que era bem grande) e tomar umas boas cervejas no bar do lado. Lógico que eu arrumei um jeito de convidar o Thiago, que já tinha me cantado várias vezes e estava desestimulado por eu estar com o Gabriel. Chegando lá com o grupo, cada pessoa de várias partes do Brasil, nós bebemos, conversamos e nos divertimos até a noite chegar. Já estávamos todos bem altinhos por conta da cerveja, eis que o restante das pessoas decidem voltar para aproveitar a próxima festa do encontro que seria naquela noite, restando só eu e thiago na mesa.
Começamos a conversar com uma certa intimidade sobre particularidades de cada região e os vídeos de memes sobre as mais diversas piadas, rimos e bastante até que nossos olhos se encontraram num momento fugaz, mas que revelou nossos desejos um pelo outro. Ainda sorriamos um para o outro, eu ainda tinha uma certa vontade de ver o Gabriel de novo, mas admito que estava gostando de ter a oportunidade de conversar com alguém mais tranquilo e relaxado, aquele sorriso mais as cervejas que tomamos me fez desejar beija-lo pela primeira vez, mas antes mesmo que eu pudesse me aproximar, ele me beijou.
E que beijo bom, vá se fuder, sentia aqueles lábios gelados de cerveja nos meus, o roçar da barba rala dele que me espetava, ele gostava de brincar primeiro com meus lábios pra depois enfiar a língua e brincar com a minha, ficamos o que pareceu ser dezenas de minutos desse jeito até que eu comecei a ficar com muito frio e perceber que o bar já estava fechando. Nos levantamos meio sem jeito e rindo da situação toda, e foi aí que ele deu a ideia de comprarmos vinho para bebermos antes da festa.
Na época eu era daqueles que bebia bastante e demorava pra ficar bêbado e acho que o Thiago era assim também, compramos os vinhos e fomos andando até o acampamento, que era bem longe.
No caminho, estava bastante frio, eu chegava a bater os dentes de tanto frio que fazia, afinal, sou nortista hahahaha Thiago me emprestou um casaco que ele tinha, o que me ajudou a controlar melhor o frio, o clima entre nós já estava bastante íntimo. Foi aí que ele se vira pra mim e pergunta:
T - cara, já tomaste LSD?
D- só uma vez, por quê?
T- eu tenho aqui dois pedaços, toma comigo?
Pra quem ainda não tomou e eu não estou incentivando que tomem, até porque hoje em dia eu nem faço mais isso kkk a sensação é de extrema sensibilidade e relaxamento (se o LSD for bom), nem preciso dizer que o tesão e o sexo ficam muito mais potentes. Decidi aceitar, tomamos e no caminho começamos a sentir uma diferença, nas percepções, as luzes piscavam e nós riamos de forma bem inocente e boba, típica coisa de jovens querendo experimentar com os limites da consicência.
Chegando no acampamento, as luzes ainda estavam ligadas, o convidei a dormir na minha barraca aquela noite num colchão que eles haviam dado a nós. Uma vez que nos entramos, tiramos as roupas e começamos a nos beijar gentilmente, no meio de todo aquele frio, era um prazer imensurável ter outro corpo quente colado ao meu, nos beijamos muito, nossos paus já estavam duros que nem rocha e partimos para um meia nove delicioso. O pau dele, que nem o meu, deveria ter uns 17 cm no máximo, mas era grossinho que nem o meu também, ficamos nesse meia nove delicia até que ele queria dedar meu cu, fui deixando, mas logo depois eu me levantei e sentei ele, encapei o pau dele e fui sentando, ele disse: "deixa eu pegar o lubrificante" mas eu disse que não precisava, enchi aquela rola de saliva e fui sentado nele e rebolando com gosto, meu pau duro eu batia no peito dele, ele dizia:
T- caramba véi, cê sabe o que faz.
Nisso a gente se beijava e ele batia uma pra mim, eu arranhava as costas dele de leve e chupava o pescoço, tava tão bom que ele me pediu em casamento kkkk eu aceitei na onda e a gente começou a fuder que nem dois animais.
Nisso ele me vira de costas e começa a me comer de quatro e depois na maior brutalidade me come com a barriga pro chão fazendo uma leve chave de braço em mim, tipo me dominando.
Voltamos a nos beijar e depois de um tempo tiramos a camisinha e voltamos pro meia nove, gozamos uma na boca do outro e engolimos cada gota. Ainda transamos mais duas vezes antes do congresso terminar e cada um seguir seu caminho.