- Estou passando aí.
Como um relâmpago, bolei uma desculpa para descer (tomando todas as medidas de precaução) e o esperei na frente da portaria. O carro chega. Entro no carro. Um homem carinhoso com ar um pouco intelectual (acho que foi os óculos) me cumprimenta. Conversamos algumas amenidades e paramos o carro em um lugar seguro perto de casa (a avenida de perto de casa é uma continuação da mata virgem da época brasil pré-colônia) e a entre as árvores nós conversamos um pouco mais.
- Estou tão nervoso que não consigo nem formular palavras - disse eu.
Nos beijamos e que beijo gostoso. Logo nossos cacetes já estava duros que nem pedra. Ele põe o pau dele pra fora e eu começei a mamar, no que ele solta um gemidinho gostoso. Mamei com gosto, às vezes engolia tudo, lambi as bolas, depois massageava a cabeça com as mão fazendo ele tremer um pouco eu sentir a pica latejando na mão e depois voltar pro mesmo ritmo. Parei. Nos beijamos e ele disse:
- Quero te chupar.
Prontamente le caiu de boca. E que boca quentinha. Ele chupava tão bem. Eu não parava de gemer e se ele continuasse eu ia acabar gozando. nos beijamos mais um pouco e depois eu voltei a mamar ele ao ponto de deixar ele com a sensação ue ele tava fodendo um cuzinho.
Passado um tempo eu me alertei e percebi que já estava a bastante tempo fora de casa e que precisaria voltar... Ele me deixa no portão de casa, meu short tactel meio marcado (não uso cueca). Volto e ninguém suspeita de nada.
Mas a excitação hora outra invade meu corpo, arrepia meu peito e estimula meu paladar. Continua...
Amei seu conto amor votado. Adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado bjinhos, Ângela