Tenho 56 anos, ótimo físico (sempre pratiquei esporte), corpo legal e uma bunda gostosa. Sou casado, tipo homão,1,80 m, moreno claro, olhos verdes e ainda faço sucesso com as mulheres. Há algum tempo me descobri bissexual. Na verdade, há mais ou menos doze anos comecei a ter casos de ménage com a minha mulher e outra mulher, até decidirmos experimentar com outro homem. Ela é liberal e começou a me incentivar a tocar os nossos parceiros porque isto lhe dava tesão. Daí, evoluir para uma chupada e, depois, para uma relação homo foi uma questão de tempo. Me senti melhor como passivo e era o que ela também queria ver. O tempo passou e, vez ou outra, comecei a sair sozinho com outros homens. Não era comum, mas tinha meus casos e ela gostava de saber que isto acontecia. Muitas vezes, em nossas relações, me penetrava com um consolo e gozávamos muito.
Essa rotina se manteve, com aventuras que aconteciam com uma frequência baixa de minha parte. Coloquei um anúncio com fotos num site GLS e aconteceram casos muito bons ao longo do tempo. Como o sigilo pesa muito para mim, só saía com homens de fora do meu Estado, visto que viajo com alguma frequência.
Em abril do ano passado, aconteceu algo incomum para mim, mas que marcou bastante. Eu fui a uma floricultura adquirir alguns metros de grama esmeralda, onde cheguei pouco antes das 18 horas. O local estava quase fechando. Entrei e a moça que me recebeu disse que tinha um compromisso e precisava sair mais cedo e se eu importava de ser atendido pelo Gil.
Disse que não e, antes de se retirar, ela gritou o nome da pessoa que logo apareceu, vindo de dentro de um cômodo que me pareceu ser o escritório. Era um negro com idade em torno de 60 anos que, usando um macacão, parecia ser o cuidador ou jardineiro do viveiro de plantas. Era forte e usava uma barba rala. Se apresentou e eu disse o que queria, mas que aproveitaria para ver um pouco do que eles tinham ali. Alertei quanto ao horário de fechamento, mas ele disse que morava no local e que eu poderia levar o tempo que fosse necessário. Enquanto transitava pelos corredores entre os canteiros e mudas, o Gil me acompanhava e fazia algum comentário sobre as espécies de plantas e suas características. Em dado momento, perguntei-lhe se tinha palmeira laca. Disse que não tinha mudas naquele momento, mas que poderia conseguir qualquer espécie que eu quisesse. Falei que estava formando um jardim em uma propriedade que tenho na zona rural e me interessava sim. Então ele pediu que eu fosse até o escritório para me mostrar um catálogo de plantas para eu ver e escolher.
No escritório ele pegou um livro com várias espécies de plantas onde havia um capítulo somente de palmeiras nativas e importadas. Começamos a ver e o Gil pediu que sentasse e olhasse com calma. Disse que ia servir um café e entrou por uma outra porta adjacente ao escritório. Demorou um pouco e, depois, vim a saber que ele estava aquecendo água para fazer o café. Nesse meio tempo, terminei de ver as páginas das palmeiras e me aproximei da mesa para deixar o livro e pegar um outro que mostrava mais espécies de plantas. Para minha surpresa, embaixo do livro havia uma revista aberta em uma página do meio com fotos de nus masculinos. Parece que fora deixada ali sob o livro de forma a escondê-la. Pensei que o Gil poderia estar vendo aquilo e, ao ser chamado pela moça que se fora, a escondeu. Dei uma olhada e me chamou a atenção que havia umidade sobre a foto de um homem com as nádegas expostas. Fiquei curioso em dar uma olhada e quando pequei a revista o Gil apareceu com uma xícara de café fumegante. Ficamos ambos sem jeito e sem palavras. A única coisa que me ocorreu dizer foi que o rapaz da foto tinha um corpo bonito. Embora tenha sido algo meio bobo de se dizer, parece que deixou o Gil menos acanhado com a situação. Pegou a revista das minhas mãos e fechou-a sem dizer nada. Comecei a soprar o café quente para não ter o que falar e voltei a me sentar na poltrona. Ele sentou na outra poltrona e só disse para desculpá-lo pela revista estar ali.
Naquele momento, acima daquele clima de constrangimento, senti algo novo e passei a reparar melhor no Gil. Senti uma súbita tesão, pois tenho uma forte atração por negros. Falei que estava tudo bem e que essas coisas não me impactavam. Vejo tudo com naturalidade e acho que é tudo normal, falei encarando-o. Ele pareceu ainda pouco a vontade, mas deu uma leve risada. Pra quebrar o gelo, comecei a perguntar sobre o seu trabalho, se era casado e se tinha filhos. Era mesmo o responsável por cuidar das plantas, fora casado e se separara há uns 10 anos, Tinha um filho que morava com a mãe. Falei um pouco sobre mim apenas pra preencher o vazio. Aos poucos o Gil foi recobrando o controle e passamos a dialogar melhor. Num, determinado momento, resolvendo arriscar, perguntei-lhe se ele olhava aquelas revistas e sentia alguma atração. Falou que ficava muito tempo sozinho e vinha algumas coisas na sua cabeça, mas que nunca tinha feito nada com homem. _Mas você bate uma quando vê as fotos? E imagina o quê? - Arrisquei com as perguntas olhando em seus olhos e depois em direção ao seu pau que, certamente, àquela hora, devia estar bem encolhido. Gil olhou pra mim e perguntou o motivo das perguntas. Eu nunca havia abordado alguém, sobretudo daquela forma, mas estava realmente afim de levar a conversa adiante, sem medo.
_Estou perguntando, Gil, porque você é um homem atraente e eu queria saber um pouco sobre o que você pensa e sobre o que você quer.
_Mas você não tem jeito que gosta disto.
_Eu sou casado, mas, como você, tenho interesse em conhecer alguém que me atraia. Um homem! - disse com firmeza.
_Entendi, disse ele sem saber o que falar.
_Eu sou seu tipo? - arrisquei mais ainda.
_É muito mais do que eu imaginei. Não sei...
_Não sabe o quê? Se você quiser, quero conhecer você. Pelo que vi, você quer ter uma relação com um homem e falta oportunidade. Isto aqui não aconteceu por acaso. É uma chance que nós temos. Você quer?
_Pra ser franco, quero muito.
Depois que disse isto, sumiu o receio e a coragem aflorou. Levantei da minha poltrona e me aproximei. _Tem perigo de chegar alguém aqui? Dizendo que não, levantou-se e pediu licença, Disse que ia até o portão do Viveiro pois já passara da hora de fechá-lo. Quando retornou eu continuava em pé e ele se aproximou. Eu perguntei-lhe se podia tocá-lo. Não falou nada e eu levei a mão direita sobre o macacão, onde estava o pau já se avolumando. Ele ficou com os braços caídos e eu o encorajei a colocá-los sobre meus ombros. _E então! Você quer e eu também quero muito. Apertei o pau agora já maior e que, ao contato, parecia grosso e grande. Sugeri tirar minha camisa e pedi que tirasse o macacão. Ele o fez de forma cadenciada e ainda parecia indeciso. _Algum problema? - perguntei. Ele me olhou e disse que estava sem saber o que fazer. _Eu quero fazer, mas é a primeira vez.
Vi que teria que conduzi-lo. Falei que não se preocupasse; não era muito diferente do que ele fazia com uma mulher e que ficasse relaxado e fizesse o que lhe desse vontade. Assim que ambos nos despimos levei um susto. O pau dele deveria ter uns 23 cm e era grosso, com veias salientes. Só em filme!
Comecei a masturbá-lo e ele cerrou os olhos como se estivesse se concentrando nas sensações que eu lhe causava. Baixei o corpo e passei a chupá-lo. Isto fez com que ele soltasse alguns gemidos. Fiquei um pouco de lado e coloquei suas mãos grossas e um pouco ásperas sobre minha bunda. Elas ficaram ali paradas, mas depois que acelerei as chupadas ele começo a apertar minhas nádegas e, logo em seguida, a forçar um dedo no meu rego. De repente ele me levantou e falou para irmos ao seu quarto. Era nos fundos do escritório e tivemos que atravessar pelados o gramado que separava as duas construções. Ambos com as roupas nas mãos.
Assim que entramos no pequeno quarto, não aguentei e lasquei um beijo naquele negro forte e viril. Ele não recusou, mas ficou com a boca quieta. Deitamos na cama e ele começo ao passar as mãos sobre meu corpo e pediu para que deitasse de costas. Perguntei se tinha camisinha, mas era evidente que não. Fiquei preocupado, caso a sua história de nunca ter transado com outro homem fosse inverídica. Mas tudo levava a crer que era verdade, então segui em frente. Eu nunca transara sem camisinha. Gil veio por detrás de mim e colocou seu pau entre minhas coxas e ficou ali um tempo se esfregando. Levei a mão para trás e posicionei aquela jeba enorme na entrada do meu ânus e pedi para que ficasse ali um pouco, sem forçar. Perguntei se tinha um creme, mas ele disse que não. Falei que teria que ser devagar e teria que usar cuspe para facilitar.
Ficamos nessa esfrega e, já não aguentando mais, pedi que me comesse. Ele passou saliva no meu cú e colocou seu pau na entrada. Disse-lhe que precisava molhar também o pau. Não estava fácil e mudei a tática. Pedi que deitasse de barriga para cima e que eu iria conduzir a penetração. Chupei o pau e sentei, devagar. Com cuidado fui soltando o corpo e fiquei nesse processo de ir forçando por um bom tempo. Cheguei a suar. Aos poucos aquele membro imenso e grosso foi sendo introduzido e comecei um vai e vem cuidadoso no início e mais rápido, na medida em que o tesão aumentava. Não sei como, mas aquilo entrou tudo e comecei a sentir um tesão como nunca sentira antes. A esta altura, Gil já estava mais solto e novamente pediu para que virasse de costas. Quando penetrou novamente, voltou a doer, mas passou logo. Aquele corpo grande e aquele pau grosso e grande dentro de mim me deixou louco de tesão e eu pedia pra me fuder mais e mais. Eu estava nas nuvens. Nunca sentira algo igual. De repente Gil começou a urrar e senti os jatos fortes dentro de mim. Pensei que a foda acabaria ali e fiquei um pouco frustrado. Mas Gil continuou a bombar por muito tempo e quando eu disse que iria gozar ele acelerou o ritmo e novamente gozou. E muito! Nunca vi tanta porra assim. Pareceu que mais que na primeira gozada. Ela saia pelos lados do meu ânus e escorria pelas pernas. Era a primeira vez que alguém gozava dentro de mim. Uma loucura!
Fiquei ali com Gil, deitados em sua cama, e conversamos muito sobre nós e passamos a nos conhecer melhor. Ele estava preocupado se eu ainda iria querer mais com ele. Disse-lhe que confiara nele e somente por isso deixara gozar em mim. Se ele me garantisse que seria somente comigo, poderíamos continuar e sem camisinha em outras vezes também. Foi meio gozado, mas fez juras de que seria somente comigo. Eu seria único. O primeiro e o único.
É lógico que essa relação cresceu e Gil aprendeu muito. Virou um grande fudedor e, vez por outra, nos encontramos. Mas, apesar das promessas, só com camisinha.