Um Amigo do Site

Como já disse em dois outros contos, sou um homem com boa apresentação, executivo e que cuida bem do corpo e da mente. Tenho 56 anos, mas bem cuidado. Sou casado, macho, bi passivo, curtindo conhecer homens que tenham uma jeba gostosa e afim de curtir um cara como eu.
Para mim não é sempre que surge uma oportunidade de transa porque, embora seja de Goiânia, tento não me expor e cuido para que minhas eventuais companhias se exponham. Minhas transas acontecem geralmente fora de minha cidade, quando viajo a trabalho. Tenho um anúncio no disponível e é lá que surgem algumas chances que, se não são mais frequentes, é porque tem muita gente enrolada e mal posicionada em suas propostas.
Um desses casos ocorreu em 2017 quando encaixei uma boa conversa com uma pessoa de São Paulo, cujo perfil me interessou muito. Papo legal, bom físico, pica de 20 cm, 52 anos. Quando viajo a São Paulo ou outras capitais como Rio e Brasília (cidades que vou muito), fico em hotel e é muito tranquilo receber alguém. Isto se for um homem, porque se for mulher dá zebra. Felizmente, homem visitando homem, ninguém desconfia.
Numa dessas viagens marquei com o Gil (nome fictício) num barzinho próximo da Paulista, onde ficava o meu hotel. Assim que nos vimos ficamos os dois visivelmente interessados. Ele é um moreno claro de físico avantajado, um pouco de barriga, pernas grossas e rosto agradável. Ficamos tomando um chopp e nos conhecendo, até que começamos a falar do que nos levara ali. Falei do que curtia e ele também. Convidei-o a ir ao hotel e quando lá chegamos fomos direto ao elevador e subimos. Assim que passei o cartão-chave e a porta abriu ele quase me empurrou para dentro do quarto e foi me abraçando. Estava, pelo visto, muito afim de me agarrar. Sem dar muito tempo de fecharmos a porta, agarrou-me pela cintura, deu um beijo e ficou apertando minhas nádegas e me puxando de encontro ao seu corpo. Senti aquela vara dura cutucando minha coxa e esfreguei meu pau, também duro, no dele.
Tiramos as camisas, calças, sapatos e meias e ficamos somente de cueca. A dele com um enorme volume formando uma barraca que logo desfiz. Retirei o pau dele para fora e fiquei masturbando-o em pé enquanto ele tentava enfiar um dedo no meu cu. Sentamo-nos no sofá na saleta da suíte e pude então enfiar na boca aquele caralho cheio de veias salientes e um cabeção rosado. Chupei com vontade e o Gil relaxou no sofá para sentir os prazeres de uma gostosa mamada. Depois de uma longa mamada e chupadas, ele pediu para eu virar e ajoelhar no sofá. Logo senti sua língua explorando meu ânus e bunda. Chupou e mordeu minha bunda com vontade, ao mesmo tempo em que socava um dedo no meu cu. Curtimos aquela pegação por um tempo e depois fomos para a cama de casal (sempre reservo hotel com cama de casal) e nos esfregamos um de frente para o outro. Gil parecia ávido e me apertava a bunda enquanto passava a cabeça do pau no meu rego. Tentou colocar a cabecinha e pedi que pusesse a camisinha.
Gil vestiu seu caralho pulsante e pediu que eu me sentasse em cima, depois de passar um KY. Sentei e fui ajustando o pau e controlando a sua entrada para não doer. Ao mesmo tempo, eu mesmo me masturbava e apertava seu peito e mamilos. Gil começou a bombar e eu facilitava a entrada do pau me mantendo apoiado nos joelhos. A sensação daquele pau atolado em meu cu era ótima e me deixava ainda mais com tesão. Eu pedia pra me rasgar, enfiar tudo e me foder. _Me fode macho gostoso! _Fode! _Fode! Gil perguntava se eu queria mais, se queria que ele me fodesse muito, se seu pau era gostoso.
Depois, ele tirou o pau e pediu que eu ficasse de quatro, próximo da beirada da cama. Em pé, atolou o pau em meu rabo e continuou a me comer, agora com movimentos lentos seguidos de movimentos rápidos. Parecia deliciar-se em ver o pau entrando e saindo do meu cu. Continuou assim por um tempo e depois pediu para eu ficar deitado de frango assado. Dessa vez, seu pau foi fundo e eu senti dor. Aguentei por um tempo e pedi para me comer em pé, uma coisa que gosto muito. Gil se posicionou arás de mim, agarrou meu peito e apertava os mamilos enquanto me fodia. Meu cu já estava acostumado e o pau entrava bem mais fácil. Gil mantinha sua hábil manobra de retirar o pau e enfiá-lo lentamente, seguindo-se uma sequência de movimentos rápidos. Uma delícia! Já próximo de gozar, Gil pediu que eu me deitasse de bruços e socou novamente o seu pau urrando e dizendo que eu era uma puta gostosa, sua fêmea, sua viadinha. Quase gritou que iria gozar e acelerou o ritmo com força. Enquanto isto eu pedia: rasga, rasga, rasga. _Fode pauzudo gostoso, me rasga! _Ahhhhhhh! Gozei com o pau fundo em meu cu. Gozamos juntos e ficamos ali deitados. Amolecidos, mas satisfeitos.
Fomos tomar banho e lá, debaixo da ducha do chuveiro, Gil ficou com o pau duro novamente. Eu estava ensaboando-o e ele cutucava meu cu com o dedo. Meu cu estava esfolado, mas topei uma nova trepada, debaixo d’água. Virei-me de costas e senti o pau afundar de novo dentro de mim. Gil bombou algumas vezes e acabou gozando, antes de mim. Depois pediu para eu bater uma punheta enquanto ele enfiava o dedo em um cu. Gozei de novo!
Depois disto, saímos mais quatro vezes, sempre com trepadas maravilhosas.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 10/02/2020

Votado - Delicia !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
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Codigo do conto:
151643

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/02/2020

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