Seccretus 4 : Amanda; ela não é mulher pra você!

    O ano estava passando rápido e o mês de junho tinha acabado, julho chegou trazendo o tempinho frio, onde os agasalhos são tirados dos guarda-roupas, sopas são tomados com mais frequência e TVs e edredons são usados em conjuntos. É a época de férias que chegam também. Amanda me avisou, iria com a irmã visitar os pais, mas não disse o dia. Ela iria ficar uma semana fora. meu coração disparou e eu já me ver sofrendo por causa dela. Uma semana longe seria ruim, não ver aqueles olhos lindos, aquele corpo que eu realmente gostava. porém ela não me disse o dia que ela iria. Eu sem saber o dia fui fazer uma visita para ela, cheguei, chamei, não queria ir entrando. apesar de fazer muito isso. Também já eram oito da noite. Olivia apareceu me convidou para entrar ela estava toda produzida e linda, maquiada e vestido daqueles, um salto que a deixava mais sexy e atraente.
    Ela me disse que tinha Amanda já tinha ido viajar, fiquei chateado, por causa do meu estágio eu não consegui me despedir. Sem ter que fazer ali, e entendendo que a Lívia estava de rolo. eu resolvi ir embora. Quanto estava saindo, já no portão. um cara negro todo fortão estava chegando e passou por mim. Vendo aquele cara, já imaginei que a buceta dela iria sofrer, eu enrolei por ali algum tempo, a ideias que ela iria ser fodida dançou na minha cabeça. Imaginei que iria ter foda, mas havia a possibilidade de eles saírem. Dei um tempo para ver o que aconteceria, se Olívia já estava arrumada, ela poderia sair. Eu esperei um pouco para entrar no quintal da casa, se eles aparecessem, eu diria que vim saber se não deixei a chave lá, apenas uma desculpa para o gasto.
    Aquela noite estava com sorte. além de não sair enquanto eu entrei no quintal. Resolvi não tentar as portas de imediato, dei a volta na casa e fui para janela do quarto. Apesar de ela ser de vidro embaçado. esconderia a minha sombra, afinal era noite e aquele. realmente era um dia de sorte para mim. A janela estava aberta, toda escancarada, olhei lá dentro do quarto e a festa rolava.
    Olivia estava só de calcinha e ajoelhada na frente do cara, metade do pau socado na boca e sugava forte. Chupava igual uma bezerra, e parecia muito gostar do que fazia. Ela fazia aquilo com uma maestria que deixaria qualquer puta impressionada. Era o famoso desce molhando e sobe secando, um show digno de pagar ingresso. Ela sugava tanto que os lados da boca dela faziam covinhas, ela chupou, lambeu e sugou e já com o pau duro feito aço, mandou o cara deitar na cama e deu a volta. Com ele deitado ela deu mais uns beijinhos no pau dele. Depois segurou com as duas mãos e chupou como um sorvete. Fiquei admirado com o tamanho daquele pau, parecia ter uns 22 ou 23 centímetros de comprimento e era grosso. E parecia que Olivia o amava.
    Depois de muito lamber e chupar a cabeça da rola do Rivaldo, (eu batizei ele assim, afinal ele lembrava o jogador Rivaldo da seleção que tantas alegrias trouxe aos brasileiros. E esse estava fazendo a minha alegria.). Depois que chupou bem a cabeça da rola do Rivaldo, Olivia subiu em cima dele e colocou a buceta no pau dele. Ficou esfregando e batendo uma punheta pra ele também. Até que levantou um pouco o corpo, afastou a calcinha de lado e encaixou o pau na buceta. Soltou o corpo e deixou o pau sumir todo dentro dela. Apesar de uma certa resistência o pau entrou com facilidade.
    Olivia acostumou com aquele falo entumecido dentro da buceta dela e começou a fazer um vai e vem cavalgando aquele pau grande. Apoiou as mãos nos joelhos de Rivaldo enquanto mantinha as pernas abertas subindo e descendo, ele tinha a melhor visão de todas vendo o pau entrar e sair da buceta dela. Enquanto isso ele brincava com o clitóris dela. Do lado de fora da janela eu tinha colocado o pau pra fora e batia minha punheta, mal comecei e já estava quase gozando.
    Lá dentro já acostumada com o pau entrando e saindo com facilidade, Olivia rebolava e mexia deixando o pau entrar. Olivia olhava e ria para Rivaldo, as vezes ela acelerava o movimento, as vezes diminuía, até socava todo pra dentro e deixa ele todo enfiado dentro dela. Olivia cuspiu na mão e começou uma siríca, mas parou rápido e voltou a se apoiar novamente. Os peitos dela, que eram impressionantes, pareciam ter silicone, mas eram naturais, estavam com os bicos durinhos e apontando para o céu. Eles eram lindos. O que me impressionava mesmo, era que uma mulher na Idade da Olivia era tão gostosa e tinha um corpo de dar inveja.
    Olivia gemeu gostoso e acelerou os movimentos, disse que estava gozando. Eu lá fora gozei, joguei a porra em cima da calçada, limpei o pau como deu e me virei pra ir embora. Quando estava no portão pra sair, me dei conta de que não queria ir. A curiosidade me fez voltar e continuar olhando. O tesão já tinha passado, mas a curiosidade estava ali firme e forte.
    Quando eu voltei pra janela, Rivaldo ainda estava deitado, Olivia tinha se virado na cama e ela cavalgava o pau dele, ela era uma especialista em rebolar no cacete dele e ficou daquele jeito por uns cinco minutos. Meu pau deu sinal de vida de novo. Afinal estava vendo um filme ao vivo. O pau entrava ,e os dois já estavam gemendo bem gostoso agora. Dois minutos depois Rivaldo empurra Olivia pra frente. Tira o pau da buceta dela e joga a porra toda em cima das costas dela. Ele levanta o corpo e a abraça por trás. Eu saio dali e vou embora.
    A tristeza que sinto pela tecnologia daquela época não ser igual a de hoje me dói muito. Caso contrário. não teria apenas lembranças, mas teria. vídeo e fotos de Olivia. mas tudo bem. Vez enquanto, puxo das lembranças e a punheta come solta. De certa forma, também e até bom, Amanda poderia já ter descoberta essas fotos ou vídeos, melhor assim.
    O meu estágio estava indo muito bem, eu estava estagiando em uma loja de informática do outro lado da cidade. Com meu desempenho e a vontade de aprender, estava me dedicando muito, e de forma que estava aprendendo cada vez mais. Alex me ofereceu um emprego em tempo integral, ele havia gostado do meu desempenho e também precisava de um auxiliar, entrei em acordo com o dono do posto e recebi meus direitos, sai sendo amigo, mantendo a amizade e o companheirismo com todos ali.
    A minha sorte era que eu tinha a moto para ir para o trabalho, pois dava uns doze km da minha casa. Eu tinha uma ajuda de transporte que Alex me dava, e assim eu conseguia me virar. Encontrava dificuldades apenas para eu transar com a Débora e conseguir ver Amanda, mas assim como dava eu ia me virando com as duas. Sexo gostoso com a Débora. e a amizade gostosa com Amanda.
    Assim como eu tinha liberdade de entrar na casa de Amanda, ela também tinha na minha, às vezes eu saia do banho e ela estava na sala ou na cozinha. E foi assim que ela descobriu que eu e Débora estávamos transando. Débora depois de descobrir que o namorado a estava traindo, correu para minha casa. segundo ela queria fazer o sexo da vingança e mostrar para ele como se trai. Debora estava bem louca naquele dia, ela chegou e tirou à roupa, estava só com um biquini preto. Me empurrou na cama e tirou minha bermuda, pegou meu pau e começou a bater uma punheta. Ela não me chupava. Ela, que não gostava e que aquilo não era coisa de se fazer. Mas ela batia com o pau na cara e cuspia nele pra punheta facilitar mais.
    Depois de deixar meu pau duro e ir tirando as peças do biquini, Débora cuspiu na cabeça do meu pau. Cuspiu mais um pouco na mão e passou na buceta, lubrificou bem e subiu em cima de mim deixando o meu pau escorregar todo pra dentro dela. Debora deitou o corpo em cima do meu e começou a me beijar. Enquanto isso ia rebolando no meu pau. Peguei na bunda dela e fiz ela ficar parada, apoiei meus pês na cama e passei a bombar nele com firmeza. Ela levantou o corpo um pouco e o pau entrou melhor, aproveitei pra chupar os peitos dela. Ele se virou de costas pra mim e continuou a movimentar e dizer.
    __ Me come safado. Fode a minha bucetinha. Aquele corno não merece foder ela.
    Sem entender, continuei a foder ela. Ela deixou o corpo cair pra frente. Foi então que eu aproveitei e me levantei, coloquei ela de lado, levantei uma perna dela e passei a meter nele assim. Passei a perna dela por trás do meu corpo e meti, a posição facilitava para o pau entrar. Assim eu podia chupar um peito e apertar o outro e vez enquanto brincar com o clitóris dela. Debora estava mesmo com tesão e gozou. Ela me empurrou de lado e se colocou de quatro.
    __ Vem me come de quatro. Eu quero que você deixe sua porra lá no fundo da minha buceta. Quero ela cheia de porra pra mostra para aquele corno como e que se trai.
    Ela ficou de quatro e soquei o pau na buceta dela dela. Não meti nem dois minutos e ouvi a frase.
    __ Que pora ta acontecendo aqui?
    Débora pulou da cama e cobriu os peitos com a mão, Amanda nos olhava e parecia se sentir bem com a situação
    __ Acredito que fiz uma pergunta.
    __ O que está acontecendo aqui, é que tem duas pessoas transando. Ou você não sabe o que é isso? __ eu disse.
    __ Desde quando tá acontecendo essa pouca vergonha?
    __ O que você tá fazendo aqui? Como você chegou e vai entrando sem ser convidada? __ perguntou Débora para Amanda
    __ Cala a boca vagabundo. eu não tô falando com você. É com esse sem vergonha, mau caráter aí! __ retrucou Amanda
    __ Vagabunda é a senhora puta que te pariu, quem é você para falar de mim, sua piranha de quinta __ Débora respondeu baixando o nível da conversa.
    __ Piranha. pega suas coisas e some. Antes que eu te arrebento na porrada.
    Eu só estava observando. mas não podia deixar as elas brigarem. eu já tinha vestido uma cueca e me coloquei na frente de Amanda para evitar que elas trocassem porrada.
    __ Pode ficar calma, ninguém vai brigar aqui não. Não tem essa de quebrar ninguém não na porrada não. __eu disse
    Percebi que foi um erro depois que acordei, a última coisa que eu lembro foi que Amanda me olhou com um olhar de ódio. Me deu uma joelhada no meio das pernas, e com tanta força que não sei como meu pau ainda funciona. Quanto estava me abaixando com a dor nas bolas, senti um soco no nariz e desmaiei. A partir daí já não sei o que aconteceu, a Débora disse que depois disso Amanda parou, percebeu que havia colocado para fora toda a raiva que tinha e apenas se virou para ela e disse:
    __ Pode ficar com isso aí para você, para mim ele não serve.
    Débora por sua vez estava assustada, apenas vestiu sua roupa e foi embora. Eu só reencontrei Debora uma semana depois! Eu acordei, acredito, que umas 2 horas depois, com o nariz doendo e um pouco de sangue ressecado. o bom é que não havia quebrado nada. Me levantei e me lavei. tomei um banho comi algo, e me pego pensando no quanto Amanda era brava, isso claro. quando queria ser. E agora o que eu iria fazer para conseguir explicar para ela o que tinha acontecido.
    Durante dois meses e meio eu tentava falar com Amanda. mas nunca conseguia eu ia todos os dias na casa dela e não conseguia falar com ela. sempre tinha saído, às vezes era a tia dela ou a irmã que vinha me dizer e nunca me deixava entrar na casa para esperar. Elas diziam que ela chegava e saía, porque estava procurando emprego. E eu inocente. acreditava. Até que um dia a gente estava de folga resolvi passar o dia na porta da casa dela e esperar ela chegar. Bati na porta, Bianca veio dizer que ela já tinha saído, falei que ia esperar e sentei na calçada embaixo de uma árvore e fiquei, eu já estava sentado lá desde às 10 horas da manhã e já eram três da tarde e finalmente a Amanda saiu na porta ela me olhou e disse:
    __ Você não tem outra coisa para fazer? Tem que ficar de guarda na porta da casa dos outros? Minha tia queria chamar a polícia!
    Me levantei e fui até ela.
    __ Ainda bem que não chamou, senão eu não conseguia falar com você!
    __ Miguel o que você quer? Deve ser algo importante, para ficar aí esse tempo todo!
    __ O que eu quero é minha amiga de volta, eu quero você de volta minha vida, tá chato sem você! Tudo que faço, o que acontece, eu quero correr e contar para quem? Pra você! A primeira pessoa que eu preciso contar é para a Amanda, mas você não tá lá para mim!
    Amanda de um sorriso meio sem graça
    __ Verdade mesmo?
    __ Verdade, eu juro! Eu não vou mentir para quem já me viu pelado.
    Amanda riu, eu cheguei perto dela, puxei ela pela cintura, dei um abraço nela, Amanda correspondeu ao abraço.
    __ Desculpa se eu fiz algo que deixou chateada.
    __ Não fiquei chateada, mas a Débora, não tinha coisa melhor?
    __ Era só sexo, ela tem namorado.
    Continuamos a conversar ali mais um pouco, e depois fui para casa, eu estava feliz por ter voltado às boas com Amanda, a mulher que eu amava, mas precisava dizer isso para ela. Como tudo tem seu próprio jeito de acontecer, acabei demostrando meus sentimentos de um jeito inusitado. O meu amigo Pedro Henrique conseguiu um trabalho na Europa, e ele ia passar dois anos por lá, resolveu fazer uma festa para se despedir da galera e me chamou. Eu por minha vez, perguntei se podia levar uma acompanhante e ele disse que tudo bem, na festa eu cheguei com a Amanda cumprimentei todo mundo, apresentei ela como minha amiga, sabendo que todo mundo já conhecia.
    Estávamos felizes brincando e sorrindo. Como a casa do Pedro não tinha quintal, a festa foi na garagem e na área, eu e Amanda estávamos conversando no portão quando surge a Sueli.
    __ Oi Amanda, vem aqui um pouquinho que eu preciso falar com você.
    Sueli nem me olhou, nem disse nada para mim, apenas pegou Amanda pelo braço e saiu puxando para o outro lado da rua. Eu já imaginava o que ela queria e não iria deixar acontecer, fui até às duas e disse.
    __ Foi mal Sueli, a Amanda tá se divertindo aqui, na festa é melhor vocês conversarem depois.
    Sueli nem me olhou direito, apenas se virou para mim e disse:
    __ Aqui tem muito empata, melhor a gente ir lá para casa.
    __ Ela não vai não. __ eu disse __ ela veio comigo, ela está comigo e comigo ela vai ficar!
    __ Você tá pensando que é quem, para falar assim comigo?
    Nesse momento, não sei onde eu botei a coragem, peguei Amanda pela cintura, segurei na nuca dela e dei um beijo na boca de Amanda, e ela correspondeu. Eu juro que vi os fogos de fim de ano estourando na minha frente, como foi bom sentir aqueles lábios na minha boca. Parei o beijo e olhei para Sueli, que nos olhava de boca aberta.
    __ Entendeu agora? Comigo ela está, comigo ela vai ficar.
    Amanda falou para Sueli.
    __ Outra hora a gente se fala.
    Amada me puxou de volta para casa Pedro Henrique, fez isso e ela foi embora, e depois que voltamos para casa, eu e Amanda não nos desgrudamos mais. Sempre que a gente podia estava sozinho estávamos aos beijos e abraços, Pedro nos olhava de um jeito diferente, mas por mim tudo bem! Eu estava feliz que Amanda finalmente era minha, tem que levar ela para minha casa, mas de forma nenhuma ela queria ir, e de tanto insistir ela me disse:
    __ Então quer dizer que o senhor só quer transar comigo, mais nada.
    __ Não é não.
    __ É sim senhor, é só mais um homem que só quer sexo e mais nada.
    __ Não é isso não, até parece que você não me conhece.
    __ Conheço sim, e é por isso que eu tô dizendo!
    __ Claro que eu quero transar com você, desejo isso desde o dia que eu te conheci!
    __ Tá vendo? Só mais um cara comum e sem vergonha. ¬¬__ disse isso e virou as costas
    __ Deixa eu terminar, eu quero transar com você sim, mas vai acontecer quando você quiser, eu não vou te forçar a nada. Vai ser no seu tempo.
    __ Quem disse que eu vou querer? __ ela se virou para mim.
    __ Eu espero que você queira, se não, eu vou morrer no cinco contra um. E isso mata viu?
    Amanda riu, eu a beijei novamente, e a partir daquele dia eu e Amanda começamos a ficar. Sexo demorou muito para acontecer, mas ela algumas noites dormir na minha casa, a gente se pegava, e ela de roupas curtas e provocantes me deixava de pau doendo. Não dava pra mim, mas gente se unia cada vez mais, almoçávamos juntos, começamos a ir em festa a balada. Parecia um namoro, mas Amanda dizia que a gente, estava apenas ficando e assim seguimos.
      Faltavam duas semanas para o Pedro ir embora, e foi minha vez de ir me despedir do meu amigo. Antes de ele ir viajar, ele me deu algo que considerei um grande presente dele, o primeiro par de chifres que pude considerar oficial de Amanda, fui à casa de Pedro, ele meio que sem querer começou a conversar sobre o meu lance com Amanda, perguntou se eu gostava dela, se era sério, esse tipo de. Depois me disse, que ela não era mulher para mim e que ela estava me traindo.
    Confesso que eu fiquei chateado com ele, mas sabia que era verdade e depois fiquei muito feliz por ter um amigo se preocupava em me dizer a verdade e queria o meu bem.
    __ Que isso cara, ela não faz isso não, eu confio nela.
    __ O pior trouxa é aquele que não quer ver, ela tá com você, mas ela sai com outras caras, só tô te falando porque sou seu amigo.
    __ Cara você sabe que eu gosto muito de você, mas não fala assim dela não, além do mais você não tem provas.
    __Homem quando tá apaixonado no começo se torna idiota mesmo. __ afirmou Pedro.
    __ Provas? Então você quer provas? Vou te dar as provas que você quer!
    __ Ok, como assim?
    __ Eu vou comer a Amanda, e você vai ficar olhando.
    __ Você é louco? Que prova doida é essa?
    __ Você não confia nela? Então eu faço ela vir aqui, transo com ela, você fica escondido olhando, e tem a prova de que ela não presta.
    Minha vontade, foi de dar um soco na cara do Pedro, mas o tesão falou mais alto e deixei me levar, mas me fazendo de ofendido.
    __ De jeito nenhum, eu não vou fazer isso não. Tá pensando que eu sou o quê?
    __ Tá com medo é? Ou não é homem suficiente para aguentar a verdade? Além do mais, vai ficar só entre eu e você, e já que eu vou embora, você faz o que quiser depois.
    __ Nem precisa desafiar, eu sei que ela não vai topar.
    __ Então tá com medo de quê?
    Por dentro, eu tava doido para ver a Amanda dando para outro, mas por outro lado eu estava com vergonha de admitir para o meu amigo, que eu toparia. Queria ver ela me traindo com ele. Acabei aceitando de tanto ele insistir, meu desejo de ver ela com outro, me bateu mais forte e acabei aceitando. Eu iria ser corno de verdade, mas não antes de me fazer de ofendido. Eu disse ao Pedro que ele tentasse, mas eu sabia que Amanda não ficaria com ele, se ela não aceitasse eu jogaria na cara dele, se ela fizesse, eu iria ganhar era um presente.
    E assim ele fez, marcou o dia, e me disse para chegar mais cedo, ficar escondido no quarto, de hóspedes. Assim eu fiz, fui e fiquei quieto, torcendo para a Amanda não ir, mas ela foi. E realmente Pedro tinha razão, ela estava me traindo, mas eu não podia cobrar nada dela, a gente só estava ficando. Eles chegaram e foram para o quarto dele, sai do quarto onde eu estava, escondido e fui até eles, Pedro deixou a porta aberta, eu olhei lá para dentro, Amanda já estava com o pau de Pedro na boca e ele falava para ela:
    __ Achei que você não ia se despedir de mim.
    __ Claro que ia, eu queria ter essa rola ao menos mais uma vez, e hoje e meu presente de despedida. Nem vou te cobrar.
    Como é que era aquilo? Que papo era aquele de cobrar?
                                
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Comentários


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solitario_79 Comentou em 30/01/2020

Adorando os contos

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camily Comentou em 19/01/2020

Gostei muito do desenvolvimento do conto e a personagem Amanda é ótima, aguardo mais ;)




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Ficha do conto

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joellourenco

Nome do conto:
Seccretus 4 : Amanda; ela não é mulher pra você!

Codigo do conto:
150704

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/01/2020

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5