O viagra me salvou

Estava no meu empório, chegou para comprar algo a mulher que me provocava, com seu short curto. Ela tem um corpão. Sei que é casada. Mora perto.
Um dia eu estava no caixa, ela entrou vestindo um vestido longo, mas transparente. Mostrava tudo. Sua calcinha. Fiquei até sem ação quando vi. Me chamou pelo nome e falou bom dia.
Meu funcionário aproximou, pedi a ele para ficar no caixa. Tinha coisas para resolver no banco. Entrei na loja, aproximei da mulher, Vanda, perguntei se poderia ajudar. Ela rapidamente respondeu que sim. Precisava de dinheiro para quitar o aluguel. Faltava tanto. Pagaria como eu quisesse. Perguntei: até no motel?
Ela sorriu e abanou a cabeça afirmativamente.
Falei que a esperaria na próxima rua.
Passei na farmácia e comprei um viagra.
Tomei e esperei com o carro estacionado na próxima rua.
Olhei pelo retrovisor, lá vem Vanda com sacolas. Abri a porta ela entrou. Toquei para um motel mais próximo.
Agarrei –a ao entrar no quarto. Levantei seu vestido passei a mão no seu corpo. Aquele bundão. Aquela vagina com pelos escuros. Me deixou de pau duro.
Retirei minha roupa e fui para cima. Ela pediu calma porque queria gozar comigo.
Ela mesma retirou a calcinha e deitou com as penas abertas. Me vendo pelado com o pau duro ela pediu para aproximar de seu rosto.
Pegou, sentiu e passou a língua na glande.
Falou: que pintão! Quero ele dentro de mim.
Passei a mão na sua buceta e levei no nariz. Adoro cheiro de buceta. Pedi para chupar seu clitóris e lamber sua buceta. Ajoelhei entre suas pernas e lambi. Estava muito cheirosa. Cai por cima e enfiei meu pau.
Ela me chamou de garanhão. Meti cadenciado até ela fechar os olhos e falar que estava tendo um orgasmo. Gozei forte, logo após ela.
A danada colocou-se de quatro e perguntou se daria conta de outra. Meu pau estava flascido. Posicionei por trás e consegui fazer entrar. Aquele bundão me fez gozar novamente.