Diarista

         Dona Fátima saiu e deixou eu só limpando a casa.
A máquina de lavar cheia de roupas sujas para lavar. Muitas calcinhas e cuecas, roupas em geral para lavar.
        Separando as calcinhas resolvi reparar se cheirava. Algumas, no lugar da buceta tinha até gozo seco.
Cheirei uma por uma e adorei aquele cheiro característico de dona Fátima.
        Separando as cuecas notei muitas meladas e porras secas. Também cheirei. Me subiu um fogo danado.
        As cuecas, sabia que não eram somente do marido. Pois tinha um filho adolescente.
Peguei umas 3 calcinhas e umas 3 cuecas e levei para o banheiro. Tranquei a porta.
Com a mão direita usei os dedos para me masturbar. Primeiro cheirei dona Fátima e enfiava os dedos na xoxota.
Depois cheirei as cuecas do sr. Evandro. Maior e mais larga. Um cheiro de porra seca. Minha xoxota estava pegando fogo.
Com os dedos me realizei pensando na rola do marido e no filho de dona Fátima.
O tempo foi passando sempre imaginando ser enrabada pelo sr. Evandro ou pelo filho. Raramente encontrava algum deles em casa. Naquela semana cheguei, dona Fátima e Sr. Evandro tomavam café, mas só ela saiu para o trabalho.
Sem tirar as imagens da cabeça fazia as coisas pensando no Sr. Evandro no quarto ou no escritório.
Vesti uma calcinha vermelha e uma saia mais curta – tenho coxas grossas.
Como de costume arrumei a cozinha, coloquei as roupas sujas na máquina para bater. Fui para os quartos. Limpei o do filho, o mais bagunçado. Fui para o banheiro da suíte de dona Fátima. Ao entrar na suíte notei que o sr. Evandro estava no banheiro com a porta aberta. Queria surpreende-lo. Abaixada para ele ver minha bunda e calcinha quando saísse do banheiro. Tinha dobrado a colcha o lençol trocado estava varrendo o piso, para varrer sob a cama, abaixei e deixei minha bunda para cima.
Não deu outra, ele me viu e ficou parado olhando. Quando o vi, pedi desculpa _ perguntei se queria que limpasse depois.
Gaguejou e falou: não filó, pode continuar, eu é que estou atrapalhando você. Saiu para o escritório.
Terminei o quarto da suíte e entrei no banheiro para fazer a limpeza.
Passei pelo corredor para pegar produtos _ ele estava no computador. Voltei com as coisas entrei no banheiro para terminar dei de cara com Sr. Leandro fazendo xixi com o pau para fora segurando.
Nossa! Dr. Evandro desculpe estava fazendo limpeza.
Ele: Desculpe Filó, vou sair. Guardou seu pau e saiu. Notei que ele fez aquilo de propósito. Ele tinha visto minha bunda. Pensei e agora? Quero dar a buceta para ele . Como?
Fiz almoço e servi. Chamei para almoçar. Muito gentil falou: senta aqui também para almoçar. Falei que depois comia. Vou ajeitando as roupas da máquina, colocar no varal.
        Pegava com carinho suas cuecas e calcinhas levantava os braços e mostrava a barriga. Fui na cozinha abaixei para pegar umas coisas, de propósito, para mostra minha calcinha e minha bunda.
Sabia que ele me olhava. Não é que ele perguntou se eu era casada? Dei um sorriso e disse que não. Tem namorado? Tenho, mas passageiro. Não gosto de coisa fixa. Ele sorriu e respondeu: você é esperta.
Tá certa. Fica com quem você quiser, mas só para ficar, né? É melhor mesmo.
Falei: Ah! Sr. Evandro, mulher não é igual a homem, que quer mulher todo dia. Eu de vez em quando tenho vontade. Mas...
Ele: como você faz? – Liga para o namorado?
Eu: dei um sorriso e falei: as vezes. Tenho uns contatos.
Ele: tá certo Filó. Você tem um corpo tesudo _ deixa o homem com vontade.
Eu: Nossa Sr. Evandro, obrigado. Dona Fátima é muito bonita. Como é ele na cama?
Ele: muito gostosa. Mas a gente gosta de novidade. Variar. É coisa de macho. Você sabe...
Eu: Fico com vergonha do senhor. Vi o sr. no banheiro fiz muita fantasia.
Ele: é Mesmo Filó? Vem cá perto de mim.
Aproximei da mesa, ele levou a mão na minha coxa e subiu até minha bunda. Enfiou a mão entre minhas penas e palpou minha buceta. Fiquei imóvel. Enfiou dentro da calcinha e passou os dedos dentro de mim. Dei um gemido.
Ele falou: Vem cá no quarto. Falou: A Fátima não chega agora. Fica relaxada para você ter prazer.
Retirou a calça e ficou nu com aquele pauzão duro. Baixou a calcinha e pediu para ficar de quatro. Enfiou tudo.
Movimentou o cacete dentro de mim e gozou logo.
Me agradeceu e prometeu me fazer gozar outro dia.
Quando despedi para ir embora ele me entregou uma nota de cem reais e pediu para ficar entre nós apenas. Que eu perderia.