O Marcos é um garoto lindo, moreninho claro, olhos castanhos, cabelo pretinho, barba preenchida, corpo normal com uma certa definição, e mãos grossas e firmes. O Marcos é primo do Lucas que veio passar alguns dias em sua casa nas férias. Estava o Rafa e o Lucas se arrumando para ir buscar o Marcos na estação. O Rafa e o Lucas já namoravam a cerca de 5 meses depois de tudo que aconteceu. Lucas: - Vamos com a gente buscar meu primo Mateus? Eu: - Vamos, estou precisando mesmo sair de casa um pouco. Rafa: - chega de punheta né. Demos uma breve risada. Lucas: - você não esta ajudando seu irmãozinho não amor? Rafa: - quase nem estou vendo ele, e ele tem seus peguetes por ai. Eu: - que nada, bem que eu queria, mas minha paixão agora vive na sua casa Lucas. (brinquei) Lucas: - não se preoculpe, vou dar um vale para vocês. Rimos e terminamos de se arrumar, estamos brincando, mas aceitaria sem dúvidas este vale para ficar com meu irmão novamente, só de ver aqueles dois pelados trocando de roupa na minha frente sem qualquer pudo já me deixava louco, mesmo eu já tendo os visto em situações mais incomuns diversas vezes. Nos aprontamos e fomos, Já dentro do carro, estávamos nos divertindo falando sacanagem e rindo muito, enquanto do banco de trás eu via meu irmão e Lucas num vai e vem de mãos bobas. O que me fez ficar duro durante todo o trajeto. Ao chegar na estação, esperamos um pouco e eis que chega meu príncipe, Marcos tinha de 17 para 18 anos, quase minha idade, super tímido por ser de interior, mas com um jeitinho lindo. Lucas: - Olha ele aí, o grilinho. (apelido de primos) Marcos: - Ei gente, tudo bem? (ele estava todo tímido) Eu: - Prazer Marcos, ouvimos muito sobre você, como foi sua viajem? Rafa: - Prazer Marcos, sou o Rafa, namorado do seu primo, deve estar com fome, que comer algo? Marcos: - a viajem foi um pouco cansativa, mas estou bem, obrigado gente. Dentro do carro o Marcos estava meio sem jeito, ele ficava encarando meu irmão como se quisesse perguntar algo. Marcos: - você é gay desde quando Luquito? Lucas: - Desde este cara aqui, acabei gostando da experiencia que tivemos. Lucas me olhou pelo espelho retrôvisor e sorriu sacanamente, eu não me contive, já estava imaginando que poderia estar tramando e fiquei moderadamente excitado. Marcos: - mas você não pegava umas minas? Lucas: - prazer é prazer né grilinho, a gente vai experimento e vendo do que gosta. Marcos: - como assim? Rafa: - se você não experimentar de tudo, nunca vai saber o que gosta mais. Diz aí, já ficou com outro menino? Marcos: - eu não, nem sei o que mamãe faria. Lucas: - ah, a tia de Cleide é de boa, se um dia você falasse que gosta de menino acho que ela super apoiaria, nossa familia não tem estas neuras não. Marcos: - não sei eu tenho coragem não. Lucas: - na hora que o tesão bater você nem vai pensar nisso. Lucas: - deve já até estar, eu sei que você vive de pau duro Grilinho. Marcos: - Tô não. (disse todo envergonhado) Lucas: - é verdade dele Mateus? Eu: - não sei, me deixa fora disso. Rimos e seguimos a viajem. Dentro dos próximos dias, bebemos juntos, fomos a praia, shoppings e já estávamos todos super amigos, tudo ia muito bem. Um dia o Lucas e o Rafa precisariam sair no dia seguinte, pois teriam um compromisso na cidade vizinha, e o Rafa me perguntou se eu faria companhia para o Marcos. Ele iria passar uma noite em nossa casa, que mais uma vez apoiado pelo destino estava vazia, meus pais viajam bastante, pois meu pai é um representante comercial e minha mão acaba aproveitando para viajar com ele. Pois bem, chegou o dia e logo cedo o Marcos já veio para nossa casa, como estávamos todos de férias tínhamos o dia todo para aproveitar. Eu já nem tinha malícia sobre o Marcos, já éramos praticamente amigos. Eu: - bora tomar banho de piscina? Marcos: - vamos, só que não trouxe sunga. Eu: - pode usar uma minha se couber. Marcos experimentou, e embora ficou um pouco desconfortável nele, ele a usava. Durante o dia reparei que ele estava desconfortável, ajustava a sunga o tempo todo na viriha. Eu: - algum problema? Marcos: eu acho que a sunga esta me assando. Eu: - tira ela então. Marcos: - mas você tem outra? Eu: - até tenho, mas vai dar na mesma eu acho, fica pelado mesmo, aqui ninguém vê não. Ele ficou pensativo e em silencio por um tempo. Marcos: - sei não, fico com vergonha de ficar sem roupa perto das pessoas. Eu: - fica tranquilo, não vou te atacar não. Rimos e ele continuou meio sem graça. Marcos: - não é isso não, é só vergonha mesmo. Para deixar ele então a vontade, eu fiz, tirei minha própria sunga e dei uma risada. Eu: - pronto, agora já não tem que se preocupar. Ele riu discretamente, tirou sua sunga, mas ficou bem acanhado e nervoso, sempre tentando meio que se esconder. Em dado momento ele perguntou da cerveja que havíamos botado para gelar mais um pouco, e eu pedi para que ele pegasse para nós dois. Ele saiu da piscina e se virou para ir em direção da cozinha, não sei se de propósito ou por esquecimento ele não se cobriu, seu pau parecia uma rocha, ele estava todo duro e que pau lindo, grossinho, tamanho de uns 18 mais ou menos, bem cabeçudo e peludinho. (acho que por ser do interior não se depilava muito, rs. Quando o Marcos voltou tinha uma cerveja em cada mão e aquela coisa no meio das pernas balançando, eu já estava explodindo de tesão. Marcos: - quer qual? Eu: - a do meio. Saiu sem querer, ele riu e disse que falava sério. Eu: - qualquer uma, a do meio deve ser bem gostosa, mas pode uma das outras duas. (disse rindo) Meio pensativo, ele não me entregou a cerveja, se sentou de pernas abertas e o pau duraço na minha frente, a uns 20 ou 30 cm de mim, eu quase sofri um treco de tesão. Peguei a cerveja na mão dele, e o olhava enquanto ele bebia a cerveja disfaçando o olhar. Marcos: - vai lá, se quiser pode experimentar a do meio. Eu: - mas ó se estiver tudo bem para você. Marcos: - acho que vai ser bom, pode fazer. (dizia ele tímido) Eu estava em êxtase, somente abaixei minha cabeça e comecei a me deliciar naquele pau, o olhar do Marcos dizia todo o prazer que ele sentia sem precisar dizer nada, eu beijava, esfregava meu rosto, engolia aquele mastro, e ele cheio de tesão, chupei seu saco bem gostoso. Quando fui para levantar a cabeça sem quer esbarrei na garrafa dele que estava em sua mão e acabei dando um banho de cerveja nele. Era minha deixa. Eu: - nossa, agora vou ter que te limpar todo. Ele só acenou enquanto eu já o empurrei para se deitar e eu já sai da piscina indo para cima dele, lambi aquele corpo todo com sabor de cerveja, eu passava minha língua em cada centímetro enquanto ele se contorcia. Num momento, eu sentei em seu pai e ficamos nos olhando por um tempo, até que não aguentei e tasquei um beijo nele, que retribui sem pestanejar. Eu: - esta gostando. Marcos: - achei que seria estranho, mas estou sim, na verdade estava quendo... Eu: - querendo o que? Marcos: - experimentar também. Eu nem respondi, só deslizei meu corpo e levei meu pau até aquela boquinha, ele começou meio sem jeito e logo logo já me deixava louco, ele me chupava muito gostoso (foto do meu pau vai estar anexada), me fazia sentir vontade de comer aquela bundinha provavelmente virgem. Eu: - deixa eu te mostrar uma coisa. Peguei um toalhão e forrei o chão duro. Eu: - fica de quatro para mim. Marcos: - não sei quero dar não. Eu: - não se preoculpe, será outra coisa que vou fazer. Marcos fez meio desconfiado, mas fez. Iniciei uma linguada no cuinho dele, ele se fez de difícil mas logo logo estava louco de tesão, eu ouvia seu gemidinhos abafados e sentia aquele cuzinho me chamando, fiquei nas lambidas por uns 5 minutos, até que me aproximei mais e comecei a sarrar meu pau em seu reguinho. Ele não teve reação, eu sarrava e dava mordiscadas em suas costas, chamava ele de delícia sussurrando no ouvido. Marcos: - bota um pouquinho só para eu ver como é. Ah, como aquilo era música, eu passei um pouco de cuspe em meu pai e comecei a forçar lentamente, ia aos poucos para não deixar ele desconfortável, enquanto pegava seu pau com uma das mãos para aumentar o tesão dele. Depois de alguma insistência sinto a bunda dele encostar na minha coxa acompanhado de um gemido mais alto. Eu: - quer que pare? Marcos: - não, tá gostoso. Eu: - pode ir um pouquinho mais rápido? Ele acenou que sim, e comecei a bombar ele de forma bem lenta e fui aumentando até o ponto que eu gosto. (gosto de comer nem rápido, nem devagar, com moderação e não muita força, como passivo eu quero sentir os prazeres de sentir um pau quentinho na minha bunda e não quero estragar isso para os outros por causa de meter forte demais) Eu comia ele e ele gemia, praticamente pedindo mais, até que trocamos de posição, eu deitei de barriga para cima e coloquei ele para sentar, nossa, eu via aquele garoto no meu pau e ficava louco, aquilo estava muito bom. Marcos: vou gozar. (gemendo) Eu: - goza na minha boca. Marcos atendeu, e eu nunca vi um homem com tanta porra, sério que acho que tinha meio copo americano alí, mas era delicioso, ele me dando seu leite enquanto eu mexia em meu pau, até que anunciei e ele quis sentar para sentir meu pau pulsando dentro dele. Foi divino aquele menino no meu pau. Na verdade isso e muito mais, pois transamos muito naquele dia, dei para ele, ele me deu novamente, brincamos no quarto, banheiro e sala ainda. Depois seguimos normalmente os dias, até um dia em que resolvemos nos usar, nós 4.
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" tinha uma cerveja em cada mão e aquela coisa no meio das pernas balançando, eu já estava explodindo de tesão.
Marcos: - quer qual?
Eu: - a do meio." - gostei da condução do conto