Quem nunca desejou seu amigo? Não é mesmo!? Acho que é uma das primeiras curiosidades ao se descobrir. O Marcone era um cara um pouco mais alto que eu, super descolado, olhos e cabelos castanhos, corpo definido para a nossa idade, na época, eu era mais franzino, magro, cabelo pretinho, estatura mediana, sem muitos pelos. Ele não sabia do meu desejo por homens, nem sequer por ele, nós éramos melhores amigos, quase 24 horas grudados, matávamos aula juntos, jogamos videogame juntos, saiamos para beber escondidos juntos e todo o resto. Era sempre muito divertido estar com ele, embora eu acabava indo as vezes para um mau caminho devido a isso. Sempre que ele dormia na minha casa eu ficava imaginando coisas acontecerem entre nós, ele dormia no meu quarto, as vezes na mesma cama, pois era uma cama de casal, mas nunca rolava nada. Nem quando a brincadeira era mais pegajosa, como lutinha por exemplo. Um dia estávamos bêbados, chegamos tarde da noite e fomos dormir, tentei o bolinar para matar minha curiosidade por várias vezes naquela noite, mas não consegui nadinha, pois tinha muito medo de tentar e algo sair errado, eu não queria desperdiçar a amizade. Nunca ví ele com uma mulher naquela época, mas ele contava sempre suas histórias. (hoje ele é casado com uma mulher inclusível) Eu tinha uma desconfiança terrível dele com uns primos, mas poderia ser algo da minha cabeça. Estávamos numa segunda feira em casa matando aula e jogando vídeo game, ele sempre me vencia, ficava até tramando armar uma aposta, mas acabava deixando para lá. Neste dia em especial não sei o que deu nele, mas a brincadeira era me chamar de mozinho, “você perdeu denovo mozinho”, “vem cá que vou te dar uma surra mozinho”, e isso foi o dia todo, a tarde eu já estava retribuindo com mozão, “porra mozão, denovo” e por aí fomos. Eram aproximadamente 2 horas da tarde, o jogo era de luta no vídeo game, e lá vinha ele, “perdeu mais uma vez mozinho”, ele pegou minha cabeça deitou me sobre seu colo e passou a mão na minha cabeça dizendo: - Não chora não mozinho, quem sabe um dia você consegue ganhar. Eu estava bem próximo ao pau dele, juro que podia sentir seu cheiro, mas não reação maliciosa por parte dele, então voltamos a jogar. Uma certa hora, ele pediu para desligarmos o vídeo game e sugeriu vermos um pornô que estava em sua mochila, claro que aceitei na hora. Estavamos a alguns minutos assistindo e pegando no pinto por baixo da bermuda, mas nada além disso, eu tentava ver o que tinha alí mas nunca conseguia, aquilo já estava me perturbando. - Caralho, olha como ela engole o pau dele. Eu permaneci em silêncio e ele se virou para me olhar. Continuamos a assistir, quando o cara se levantou e começou a forçar a cabeça da mulher para que engolisse ainda seu pau, e que pau, era a única coisa que eu prestava atenção no filme, mas devem saber como é um filme hétero né, quase não mostra o cara. - Vem cá mozinho, faz o que ela esta fazendo com o pau dele. Eu não respondi, apenas fiquei espantado e todo gelado. - Credo mozinho, achei que ia deixar seu macho feliz. Ele ria enquanto falava mas não fazia nada anormal, continuava brincando com seu menino debaixo das calças vendo o filme. - Pensa uma mulher fazer isso com você em mozão. Nem sei porque diabos disse isso, a cena era da mulher se engasgando no pau do cara. Ele me olhou e pediu. - fala de novo. - o que? - como você me chamou. - mozão? - é mais fala direito. - falar o que mozão? Porra, aquilo fez com que ele ficasse louco, ele me puxou pelo braço, me pegou pela nuca e esfregou meu rosto em seu colo. - Você vai fazer igual ela mozinho. Eu não tinha reação, ele era mais forte que eu, o desejo era mais forte que eu, seu pau duro tocando meu rosto sob a bermuda, eu não tinha reação. Mas brinquei, deu uma mordiscada e depois fiz como se estivesse pagando um boquete. Nos dois rimos, ele com malicia e eu sem graça, me levantei novamente e continuei olhando fixamente para a tv, quando novamente ele me puxa, desta vez com seu pau para fora, eu fingi resistir mais logo estava sentindo aquele pau delícia na minha boca, já fui logo tentando engolir aquele filho da puta. Mas me fiz de difícil denovo e me levantei. - para com isso, somos homens. - Para o caralho Mozinho, vem mamar seu mozão vem, vem fazer igual ela. Era um mix de tesão e insatisfação, não estava gostando de ser comparado a uma mulher para falar a verdade. - poxa mozinho, assim eu nem vou querer matar aula com você mais não. - tá bom, só um pouquinho então. Ahhhhhhhhh, que delícia aquele piru, eu chupando finalmente meu melhor amigo, sentindo o sabor daquele pau quente. Era um pau até grandinho e grosso para nossa idade, cabeçudo e um pouco torto. Eu tentava fingir que não estava gostando mas acho que não fui muito convincente, porque tentava fazer igual a mulher do filme, aquele ali foi meu primeiro boquete, e estava com tanto tesão que gozei na minha roupa, mas nem falei nada e continuei chupando, era divino. Ele era mais velho que eu 1 ano, o que deixou com várias vantagens, era mais sábio, mais forte, mais persuasivo. E eu alí me entregue a ele. Ele se levantou como o cara do filme, me colocou para mamar e pressionou minha cabeça, quase vomitei por várias vezes, mas o filho da mãe curtia isso, ai mesmo que ele fazia força, até que senti seu pau pulsar e um gosto diferente na garganta, era forte e quente aquilo, como eu não tinha muita idéia, pois ainda só saía uma aguinha do meu, muito ralo, eu não sabia bem o que era. Ele gemia de prazer e fazia força mantendo seu pau todo na minha boca. Quando pude novamente respirar... - Gostou do meu leitinho mozinho? Acenei que sim. - agora você vai beber outro dia, mais tem a segunda parte do filme que quero que meu mozinho faça. Olhei para a tela e adivinha a missão que eu teria? Rs.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Poxa, eu já ... e víamos revista e depois um tentava passar a mão na bunda do outro, até o dia que a gente se entregou de vez. Até daria pra contar aqui no site ... você me fez lembrar, que delícia.