Todos os dias, como toda a gente, vou ao Facebook ver o que se passa, quem está, quem me fala. Um dia, abri o facebook e vi que tinha no Messenger uma mensagem de um macho que me queria conhecer. Educadamente, respondi ao “bom dia” que ele me havia deixado com outro igual. Ele estava online, por isso começamos a falar. Ele perguntava, eu respondia, eu perguntava, ele respondia. Disse que era taxista de Aveiro eu disse que conhecia mal a cidade e ele convidou-me para ir lá um dia que teria muito prazer em levar-me a passear pela cidade e fazer-me uma visita guiada. Perguntei, numa de traquinice quanto me custava que não era rica e a resposta dele foi “arranja-se uma maneira de pagares”. Com isto, a conversa começou a tomar outro rumo, ele perguntou o que é que eu gostava e eu respondi que gostava de passeios condimentados e “bem pagos”. Ele entrou na brincadeira e disse que me podia condimentar bem e que a fatura dele era sempre muito alta e obrigava o pagamento até ao final. De seguida pediu-me autorização para mandar uma foto. Disse que sim, e recebi uma foto do pau dele…grande e grosso. Aquilo acendeu-me na hora, por isso, e para o acender também, mandei foto das minhas mamas. A conversa acendeu ainda mais, começamos a entrar na pornografia, e mais tarde, decidimos dar um passo á frente e marcamos um encontro. No dia marcado, acordei cedo, cheia de tesão. Tomei um bom banho, perfumei bem o corpo e fui-me vestir. Ia ser puta, ia-me oferecer a alguém desconhecido, por isso tinha que ser o que me propunha…para isso nada melhor do que me vestir como tal… um macacão preto, semitransparente, aberto entre pernas, sem cuecas para facilitar a foda e sem sutiã para ele poder apalpar e chupar as minhas mamas. Por cima, apenas uma gabardine um pouco abaixo dos joelhos. Saí de casa, orgulhosa e super excitada para apanhar o comboio em direção a Aveiro, em direção aquela que eu esperava ser a foda da minha vida. A caminho da estação, a brisa leve que se fazia sentir entrava na gabardine e refrescava-me a cona nua…e húmida. Entrei no comboio e fiquei com a sensação que toda a gente estava a olhar, para apimentar, nem que fosse a mim mesma, abria as pernas de vez em quando mostrando a minha cona nua e depilada a quem quisesse ver. A viagem não acabava mais e eu estava muito ansiosa; primeiro com a dúvida se alguém iria aparecer, e se aparecesse, se era o macho que eu estava a contar.. Quando cheguei á estação, desci do comboio, as pernas tremiam. Eu estava muito excitada. O meu tesão era tanto que quase sentia os líquidos da cona a escorrerem pelas pernas abaixo. Com bastante dificuldade dirigi-me á porta da estação. Mandei mensagem para dizer que já tinha chegado e esperei lá uns cinco minutos olhando para todo o lado á procura do veículo com o número que ele me tinha dito. Cinco minutos depois ele parou á minha frente. Entrei como uma cliente normal, para trás e ele arrancou. Perguntou-me educadamente para onde eu queria ir e eu, abrindo a gabardina e as pernas, respondi “para um sítio onde esse caralho se enterre nesta cona.” Ele olhou pelo espelho, sorriu e arrancou. Pelo caminho pôs a mão para trás e começou a meter os dedos dentro da minha cona. Cada dedo que se enterrava, eu soltava um ligeiro gemido. Ele forçava mais um, eu abria as pernas e ajudava para o dedo poder entrar fundo. Chegou a meter três dedos de uma vez. Já me sentia aberta, já me sentia puta e agora estava mesmo decidida a ir até ao final. Agora valia tudo. A viagem não demorou muito até ao motel para onde fomos. Eu estava quente, excitada e já muito molhada. Entramos no motel, no corredor de acesso ás garagens, era eu que tinha quase a mão toda dentro da minha cona e ele já transpirava ao ver-me assim aberta. Entrou na garagem, desligou o carro, saltou para fora, abriu a minha porta e quase me arrancou do carro. Encostou-me ao carro, tirou-me a gabardina que já estava a estorvar e sem uma palavra sequer, o caralho dele estava todo enterrado na minha cona. Só com uma estocada meteu o caralho até ao fundo. Eu dei um grito de dor mas mais de prazer e tentei agarrar-me a qualquer coisa... Que não havia. Ele agarrou-me os cabelos e fodia-me por trás com bastante força. Sentia o caralho bem fundo a rasgar e eu gritava pedindo para ele enterrar o caralho mais fundo. A cada vez que ele empurrava o caralho para dentro eu batia com as ancas no carro e aquilo estava a ficar desconfortável, por isso pedi-lhe para parar para irmos para a cama. Chegamos ao quarto, ele tirou a roupa ficando nU com aquele caralhão bem teso. Puxou-me para eu me sentar em cima do pau para continuar a rebentar-me a cona, mas eu decidi outra coisa. Empurrei-o e ele caiu na cama. De seguida comecei a fazer um strip lento e muito erótico. Ele queria puxar-me, queria espetar o pau bem fundo outra vez, mas eu queria aquecer mais ainda. Entretanto, ele, já super excitado, levantou-se, agarrou em mim e deitou-me na cama. Levantou-me as pernas e começou a chupar-me a cona. A língua dele entrava em mim e eu contorcia-me de prazer. A cama enorme em que estávamos era pequena para nós. Começamos nos pés da cama e quase uma hora depois estávamos na cabeceira do outro lado e já tínhamos corrido a cama toda que já tinha os cobertores no chão. Nesta altura eu estava louca de tesão e gritei para ele me foder. Disse que o queria sentir outra vez bem fundo e ele fez-me a vontade. Levantou-me as pernas para os ombros dele e enterrou o caralho bem fundo na minha cona outra vez. Foi uma pancada muito funda e muito forte que eu não estava a contar. Dei um grito, e ele abrandou pensando que me tinha magoado, mas logo lhe disse para não parar por nada, disse-lhe para me foder forte, para me fazer puta dele. Estava completamente louca, fora de mim. Deu umas estucadas valentes nesta posição e eu gritei muito, gritava por mais, queria cada vez mais, mas senti que assim a foda ia durar pouco, e tive razão... Ele pegou em mim, sem tirar o caralho da minha cona e encostou-me á parede de pé. Esteve cerca de meia hora assim mas percebeu que não enterrava tudo e que o meu prazer já não era o mesmo. Então tirou fora, pôs-me de quatro, veio por trás e voltou a enterrar. Nesta posição eu deliro e ele percebeu isso. Esta posição foi a reta final da foda. Foram mais uns quinze minutos, mas bem fortes. Enterrava com tudo, com toda a força. Sentia o suor dele nas minhas costas e eu gritava para ele enterrar tudo e me abrir a cona toda. De repente comecei a sentir que ele estava quase a vir-se. Antes que eu dissesse alguma coisa, ele tirou o caralhao da minha cona, deitou-me de barriga para cima e esporrou-se para cima da minha barriga e das minhas mamas. Ficamos uns minutos assim, eu deitada cheia de esporra dele e ele a olhar para mim, depois levantamo-nos, eu fui á casa de banho, limpei-me, vesti uma saia justa também sexy, umas cuecas e ele levou-me de volta á estação. No caminho ao ver as minhas coxas com aquela saia ele queria espetar outra vez, mas eu disse que ia haver uma próxima…mas não era já. Quando cheguei ao Porto, estava tão cansada que quase não conseguia andar, não sentia as pernas e quase que desmaiava... mas isso não me impediu de voltar a estar com ele para mais uma foda valente... Como lhe havia prometido.
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