Como puta que gosto de ser, mulher sedenta de sexo, duas semanas depois da valente foda que me fez quase desmaiar, estava pronta para outra. Fui ao Facebook procurar o meu taxista e fiz-lhe um desafio... Quero ser comida até esvaziares os colhões, quero voltar para casa de gatas. Quero ser tua para tudo o que quiseres e te apetecer... Da maneira que quiseres, em que buraco quiseres…resposta dele... Aceito, mas desta vez quero-te mais puta, quero que venhas ter comigo como puta, vestida como puta, comportares-te como puta… aceitei na hora. Mandou a morada de casa dele e marcamos uma hora. Ficou tudo acertado. No dia, mais uma vez, banho bem agradável, corpo perfumado para agradar o meu macho. Ia levar outra foda, estava com vontade de ser bem usada, sem limites, queria sentir aquele caralho a abrir-me os buracos todos, desta vez estava pronta para tudo. Fui ao armário e escolhi a roupa ideal…umas meias pretas com liga, umas cuecas de fio dental pretas pequenas, mas muito sexys e um vestido preto. Mais uma vez a viagem parecia interminável. Agora que eu sabia o caralhão que me ia rebentar, a minha cona estava literalmente a pingar. Uma hora depois estava em Aveiro, apanhei um táxi e meia hora depois estava em casa dele, mandei-lhe mensagem a dizer que estava mesmo a chegar e quando cheguei, ele estava a meter o carro na garagem, entrei também. Mal ele saiu do carro, meti logo a mão no pau, desapertei-lhe o fecho e tirei-o para fora. Pus-me de joelhos e metia-o na boca, ali mesmo na garagem. Ele ficou um pouco aflito pois podia entrar alguém, mas eu não queria saber disso, estava disposta a tudo. Mesmo assim ele fez questão em levar-me para o elevador. Entramos e voltei ao ataque, meti o caralho na boca outra vez. Ele encostado na parede do elevador, e eu com o pau dele bem fundo na boca, garganta funda. Ele tentava acalmar o broche, mas eu metia-a bem fundo na garganta, queria sentir tudo na boca. O andar estava a chegar e ele levantou-me para irmos para casa. Sem ele contar, eu saltei para o colo dele e enterrei o pau na cona. Olhei para os olhos dele e disse “agora levas-me até casa assim”. O corredor era comprido, por isso ele fez rápido para ninguém ver. Entramos em casa e fomos diretos para o quarto. Deitou-me na cama, eu abri as pernas e disse-lhe...” chupa esta cona toda para depois a foderes como nunca fodeste na tua vida” e ele, com os olhos a brilharem, imediatamente enterrou a boca na minha cona. Começou a lamber, eu empurrava a cabeça dele contra a minha cona, queria sentir a língua dele dentro para depois sentir o caralho. Eu comecei a contorcer-me com aquela língua na cona. Para ser mais mazinha ainda, levantei-me e depois de o fazer deitar na cama, sentei-me em cima da boca dele para o obrigar a chupar-me bem fundo como eu precisava e ao mesmo tempo, para compensar, batia-lhe uma punheta. Senti que ele estava quase a vir-se por isso parei a punheta, mas deixei-me um pouco mais em cima dele para ele me chupar bem. Depois saí de cima dele, desci um pouco, ficando de joelhos na cama. Comecei a chupar, primeiro o pau que entrou na minha boca outra vez até desaparecer, e fui subindo, devagar, beijando e chupando o corpo dele, umbigo, barriga, uma mama, outra... E quando a cona estava no sitio que eu queria, sem ele contar sem lhe dizer nada, sentei-me no pau que de uma vez entrou todo para dentro de mim. Mais uma vez dei um grito de dor misturado com prazer. A minha cona estava tão molhada que o pau deslisava dentro de mim sem problemas nenhuns. Entretanto ele decidiu mudar de posição; deitou-me de lado na cama e voltou a enterrar fundo. Agarrava-me o cabelo e fodia com força. Ouvia os colhoes a baterem na minha cona, eu gritava para ele me foder mais forte e mais fundo. Trocamos de posição novamente... Pôs-me de quatro. Veio por cima, atrás e enterrou o caralho. Esta posição acaba sempre comigo é uma das que eu mais gosto e ele sabia. Enterrava forte e fundo o barulho dos tomates a baterem na minha pele cada vez mais forte e eu gemia pedindo cada vez mais. O problema é que na cama já tínhamos quase esgotado as posições, por isso ele tirou o caralho da minha cona e levou-me para o sofá. Chegando lá fez questão de me chupar um pouco mais, mas não muito, eu queria carne na cona, carne grossa e quente. Deitei-me no braço do sofá e ele enterrou o caralhao todo bem fundo. Aqui senti o caralho todo dentro de mim, estava completamente cheia e isso estava a deixar-me louca, fora de mim. Como tal, e como estava pronta para tudo, fiz com que ele parasse a foda, abri bem as pernas numa posição onde quer a minha cona, quer o meu cu ficassem bem abertos e disse-lhe para me foder toda e não parar por nada. Imediatamente ele enterrou o pau na cona e fodeu como se não houvesse amanhã. Metia e tirava a pica quase toda com muita força e sempre muito fundo. Eu gemia muito e queria cada vez mais. Gritava e dizia para ele não parar para me foder toda e ele fazia. A minha cona estava completamente encharcada, o pau dele estava super lubrificado, ele tirou a piça da minha cona e meteu no meu cu. Não disse nada e senti-a a entrar. Ainda entrou metade, mas a dor era muita por isso ele tirou e voltou a meter na cona para me rebentar como eu estava a precisar. Mais uns cinco, dez minutos a foder a cona, ao mesmo tempo que metia dois dedos no meu cu e voltou á carga tentando meter no cu outra vez. Desta vez foi mais rápido, tirou da cona e enterrou no cu. Senti que o caralho entrou todo no meu cu, senti os colhoes a baterem em mim, ainda chegou a dar duas ou três estocadas, mas a dor era tão forte que a meu pedido ele tirou e não voltou a meter no cu. Voltou a meter na cona e recomeçou a foder forte. Entretanto o telefone dele tocou, ele atendeu. Era um serviço. Tirou o pau da minha cona e á pressa bateu uma punheta, esporrou-se em cima da minha barriga e saiu a correr para tomar banho, deixando-me acesa, sozinha, abandonada. Peguei num toalhete, limpei-me, vesti outra roupa que trazia para o propósito e sem sequer me despedir dele dada aquela deceção, sai da casa dele e vim embora. Nunca mais estive com ele desde essa foda cortada a meio... nem quero.. Mas outros virão…
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