Desconfiava de Maria, minha mulher com um sujeito roludo que conheci no clube.
Estava no campo jugando bola e de lá vi o sujeito de sunga ao lado de Maria. Conversando há muito tempo.
Quando fui para o banheiro, vestiário, tomar banho, o sujeito chegou e reconheci-o
Boa pinta, mais jovem que eu. O que me chamou a atenção foi quando ficou nu. Uma rola descomunal. Grossa e grande. Humilhou meu dote.
Passei a sondar Maria. A coisa acontecia dias de semana pela manhã. Ela saia bem vestida. Logo que eu saia para o trabalho. Só volto a tarde.
Não fui trabalhar e fiquei de espreita escondido na garagem do prédio.
Uma hora depois ela desceu e pegou seu carro. Sai atrás de medo que ela me visse e reconhecesse, aluguei um carro diferente do meu. De óculos escuro segui-a.
Entrou no estacionamento do shopping e estacionou. Já havia um carro ao lado onde parou. Ela entrou e saíram. Era exatamente o carro do sujeito do clube. Nem precisava segui-los, mas continuei. Entraram no primeiro motel.
Minha mulher, tem 40 anos, não temos filhos. Alta, pernas grossas e sem celulite. Um mulherão. Depila a xoxota deixando somente um filete de cada lado.
Me falava sempre que meu pau é pequeno, mas gostoso. Sentia que gostava de grande e grosso. Fingi, não saber de nada.
Sempre tive a fantasia de fazer um menage masculino.
Na nossa próxima transa, ela estava a mil. Louca de vontade. Quando falou para colocar tudo e que meu pau é pequeno, falei no seu ouvido. Vou arranjar um homem de pau grande para você. Mas quero seu cuzinho enquanto ele mete na sua buceta. Tá?
Dei um beijo forte na sua boca e chamei ela de gostosa. Maria respondeu: ai amor dou com prazer meu cuzinho para você.
Vou gozar amor.... Quero sim um pau bem grosso entrar na minha buceta e você pode ver.
Passou um tempo vi o sujeito no clube e aproximei dele. Fiz o convite. Ele todo sem rosca, falou que era só marcar o dia.
Esse encontro conto em outro relato.