O Rabudo do Juan

Sou eu o Hugo de novo. O meu primeiro conto eu falei sobre Paulinho, foi minha primeira experiência com cu. Eu comi Paulinho por aquele ano inteiro, mas no ano seguinte entrei pra faculdade e conheci Juan.

Juan era meu amigo de turma, eu conheci ele no segundo período da faculdade e ficamos amigos logo de cara. Eu, Juan e outros caras da faculdade sempre saíamos juntos, no começo eu bebia bastante junto com eles, mas depois de um tempo eu parei. Tava fazendo estágio, a faculdade tava ficando mais difícil, não podia levar tudo sempre na brincadeira.

Quando Juan fica bêbado, ele fica mais solto. Varias vezes já me deu selinho e várias vezes rebolou em mim e nos outros moleques também. Igual mulher mesmo, ele coloca a mão no joelho, empina a bunda e rebola a bunda na gente, mas isso sempre em nossas costas. Ou seja, bunda com bunda. Mas teve uma vez que estávamos numa resenha pequena, tava todo mundo na piscina e só eu, ele e dois casais fora. Os casais estavam se pegando na sala e fomos na cozinha pegar mais bebidas. Tocava um funk e ele foi fazer graça cantando a letra e dançando junto. Então ele parou na minha frente, empinou a bunda e jogou a bunda em mim, bem em cima do meu pau e começou a rebolar sarrando a bunda em mim. Eu tava encostado no freezer, só me apoiei e fiquei sentido aquele macho sarrar a bunda em mim.

Eu sempre fico de pau duro quando to bebendo e Juan sentiu e gostou, mas foi genuíno. Ele sentiu meu pau e se ajeitou sobre ele acho que na intenção de verificar se era aquilo mesmo que ele tava sentindo mas gostou e quando percebeu ficou sem graça e voltou rápido pra fora. Eu já tinha reparado no Juan. Ele é branco, alto, mas mais baixo que eu, tem cabelo escuro e o que chama mais atenção nele são suas pernas e sua bunda, por ele ter jogado futebol a adolescência toda e sua boca. Juan tem boca carnuda e bem rosada. Sua bunda é grande demais para um homem mas ainda assim não é tão grande e suas coxas são grossas e torneadas. Já quis várias vezes comer aquele rabo, mas ele sempre foi muito hétero, machão, por isso fiquei até surpreso com essa esfregada agora.

O tempo foi passando mas nada aconteceu e Juan parou com isso de rebolar na rapaziada e de me dar selinhos as vezes. Mas certo dia, estávamos numa resenha de novo, dessa vez só tinha os moleques de sempre. Era eu, Juan, Vinicius, os dois Lucas e o Gabriel. Estavamos muito bêbados e começamos a fazer brincadeira de desafio, quem perdesse pagava uma consequência que ambos entravam em acordo. Nisso Juan vira pra mim e fala “vamos ver quem fica mais tempo debaixo d’água sem respirar, se eu perder eu te dou meu cu”. Os moleques ficaram rindo e gritando e eu não entendi nada. Eu sabia que Juan não estava tão bêbado, ele tava bêbado num nível que o deixa corajoso mas não insano, então sabia que era isso que ele queria. Nem combinamos o que eu teria que fazer se eu perdesse. Pulamos na piscina e ficamos. Eu podia ver o Juan embaixo d’água e já não estava mais aguentando, estava triste achando que ia perder quando eu vejo que ele sai de dentro da piscina e eu saio logo atrás. Ganhei!

        ?        não, cara, eu tava zoando, não vou te dar meu cu - fala ele na defensiva, parecendo nervoso - eu achei que fosse ganhar, eu fiz natação quando era mlk... -
        ?        Já era, vai ter que dar o cuzinho pra mim- os moleques começaram um coro de gritos, risadas e uivos e “vai, vai, vai”, Juan tava nitidamente constrangido e confuso - Te espero no quarto do Vini - falei rindo meio que levando na brincadeira mesmo, não ia obrigá-lo a dar pra mim se ele não queria apesar do desafio, mas fui para quarto.
Estávamos na casa do Vini, ele era rico e tinha uma casa só pra ele. A casa tinha outros dois quartos mas o dele era melhor porque tinha luz de motel e espelho no teto e atrás da cama. Tirei a bermuda e a cueca molhada, deitei nu na cama, liguei o ps2 do Vini (na época era o 2) e fiquei jogando fifa sem esperar ninguém ao certo. Não demorou muito e Juan entrou no quarto, ainda estava com a roupa molhada. Assim que o vi meu pau ficou duro, duro feito pedra, eu parei o jogo e larguei o controle, fiz sinal pra ele se aproximar

        ?        tira a roupa, vai molhar a cama- ele começou a tirar... - vira de costas, quero ver esse rabo- ele virou pra terminar de tirar, abaixou a bermuda e a cueca de uma vez e terminou de tirar com os pés.
Eu me sentei na beirada da cama e puxei ele ainda de costas. A bunda dele tava bem na altura do meu rosto, a pele branquinha, com poucos pêlos, durinha, não muito empinada, bunda de macho que jogou bola, as coxas torneadas. Eu beijei a bunda dele, apertei, dei tapas, acariciei e apertei suas coxas... que delícia! Ele ficava quietinho, não falava nada, só sentia.

        ?        a quanto tempo você tá querendo me dar? - falei abrindo seu rabo, puta que pariu, que visão. Um cuzinho rosado, bem pequeno, cheio de preguinhas, de vez em quando ele dava uma piscada tímida, eu fiquei admirando enquanto apertava sua banda a mantendo aberta. Então aproximei a boca e passei a língua bem devagar naquele cu, Juan soltou um gemido quando pareceu que ia falar e seu corpo estremeceu todo arrepiado. Eu comecei a lamber aquele anelzinho, passava a língua suave, rodeava e tentava enfiar em seu buraquinho. Juan gemia e com certa dificuldade falou - acho que desde sempre mas só tive certeza naquele dia... - eu sabia que ele tava falando do dia na cozinha então perguntei - por que não deu antes? Não precisava de uma desafio, eu sempre quis te comer...- eu esfregava a cara naquele rabo, me deliciava naquele buraquinho apertado, ele já piscava sem parar aquele cu pra mim mas ainda continuava quieto. Ele disse - eu não sabia... e nunca fiz isso, fiquei com medo - eu dei um tapa em sua bunda e mandei ele deitar

Juan se virou com vergonha, ele tava de pau duro e tava se sentindo envergonhado com isso. Mas se deitou e ficou de ladinho, com a bunda bem empinada - Vini tem um gel com efeito anestésico guardado na caixa - ele disse. Caixa era o lugar do guarda roupa onde Vini guardada os produtos de sex shop que usava com as minas que ele levava pra lá. Eu levantei, procurei pelo tal gel e encontrei.
Usei bastante no Juan, enquanto enfiava meus dedos nele. Comecei com um e massageei pacientemente seu cuzinho até conseguir colocar três. Eu deitei atrás dele, ele ainda tava de ladinho e empinado pra mim, e levei meu pau até seu buraquinho, beijei seu ombro com carinho - prepare-se pra se tornar meu viadinho, minha putinha - ele gemeu com isso e eu empurrei meu pau em seu cu, tava lambuzado de gel e ele não sentiu dor, então entrou tudo de uma vez. Não empurrei com força, mas o suficiente pra entrar. E foi uma delícia, porra. O cuzinho dele era tão apertadinho, tão apertado e quando empurrei tive a sensação como se seu cu tivesse sugando meu pau. A sensação era como se não fosse eu que tivesse empurrando meu pau mas sim o cu dele que estava me sugando, me engolindo, me mordendo. Eu e Juan gememos juntos. Ele jogou a bunda pra trás, como se quisesse mais de mim dentro dele, como se precisasse daquilo pra viver. Meu pau já estava todo dentro dele, ele rebolava devagarinho.

        ?        Tudo bem? Doeu? - perguntei sentindo ele rebolar no meu pau, ele negou e disse “não, tá gostoso, me fode... me fode”.

Eu só obedeci, passei minha mão pra frente de seu corpo e a agarrei pela frontal de seu ombro e comecei a socar forte em seu cu. Meu pau entrava e saía firme de seu cu, grosso, latejando de tanto tesao. As vezes eu tirava meu pau quase todo e enfiava de volta com muita força, o que o fazia gemer de dor, - é pau que você quer, é sua putinha? É seu viadinho de merda? É? - ele fazia que sim com a cabeça e eu voltava a tirar meu pau todo e enfiar com força enquanto dizia “fala, quero ouvir você, fala sua puta??, fala que quer pau, que quer o pau do seu macho” ele gemia de dor e prazer e respondia “é rola que eu quero, me fode meu macho, me fode que eu quero matar a vontade da sua rola”. Eu segurei o pescoço daquele viadinho guloso e soquei meu pau com tanta força naquele rabo, fazia vai e vem cada vez mais forte, mais agressivo. Batia tanto naquele rostinho de viado que ele tem. Ele gostou tanto de ser tratado como o viadinho que é que ele gozou sem nem tocar no pau dele e com meu caralho todinho no cu dele. Quando ele gozou ele tentou sair do meu pau, mas eu segurei e enterrei meu pau todinho nele. 20cm de rola enterrado naquele cu guloso. E eu o sentindo piscar, seu cu se contraindo e mordendo meu pau enquanto ele gozava. E foi sentindo seu cu mordendo meu pau que eu o enchi de porra; eu gozei tanto que minhas pernas ficaram bambas e eu gemi alto... Eu amo fazer um viadinho gozar com meu pau enterrado em seu cu.
Eu o deixei se soltar de mim, eu ainda estava duro e ele queria sentar pra mim, mas eu segurei o cabelo dele e empurrei seu rosto pro meu pau - você vai sentar, ah se vai, mas mama seu macho, mama”, ele tentou dizer alguma coisa mas assim que ele abriu a boca eu enfiei meu pau. Ele começou a chupar de mal jeito, acho que ele ia dizer que não sabia chupar, - chupa igual as cadela que você come te mama, vai porra, agrada seu macho - falei dando um tapa forte no rosto dele.
Ele se esforçou e passou a chupar melhor, era gostoso, ele sugava meu pau e chupava com cuidado, me masturbava e massageava minhas bolas. Eu comecei a empurrar a cabeça dele contra meu pau, o cu já engoliu agora eu queria que a boquinha também.

        ?        vai, engole... - falei empurrando devagarinho sua cabeça, ele hesitava e tentava tirar, murmurava alguma coisa com meu pau na boca - shh você consegue... vai... prende a respiração... abre a boca... - ele ficou mais calmo, foi se acostumando e engolindo aos pouquinhos até que meu pau tava todinho dentro da boca dele. Porra que visão, meu pau sumiu no meio daquele boca rosada e carnuda, ele me olhava com os olhos suplicantes e cheios de água enquanto eu segurava sua cabeça pra ele não sair e eu me deliciar um pouco mais com aquela visão.
Quando soltei sua cabeça eu já o puxei logo pra cima de mim, nem dei tempo pra ele recuperar o fôlego. Ele tava tossindo e com ânsia, eu fiz ele se sentar em meu colo com cada joelho apoiado no colchão em cada lado do meu corpo, ele apoiou as mãos em meu peitoral e eu enfiei meu pau em seu cuzinho. Ele desceu o corpo até meu pau estar todo dentro dele, ele tava de pau duro de novo. Eu dei um tapa forte em seu rosto e segurei seu pescoço e falei “senta, rebola pra mim igual você rebolou lá na cozinha vai... faz seu macho gozar”. Ele começou a cavalgar pra mim, mexia a sua cintura pra cima e para baixo, fazendo meu pau entrar e sair de seu cu de uma forma tão gostosa que eu sabia que só mais uns minutos daquilo s eu gozava.
        ?        Isso, assim... Ah... Ah... que delícia, minha putinha... - Ele tava sem jeito no começo, devagarinho, mas depois de um tempo já rebolava mais rápido. Eu apoiei meus pés na cama e comecei a socar meu pau em seu cu com força.
        ?        É assim que se trata um viadinho como você, tá vendo? Seu cu nasceu pra levar pica... pra levar rola assim - Entramos num ritmo de movimentos juntos, ele sentava ao mesmo tempo que eu socava. As vezes eu parava só pra sentir ele rebolar, o cu dele causava essa sensação de sucção e o tempo todo eu sentia meu pau sendo sugado por seu cu, quando ele sentava só aumentava essa sensação. Eu tava ficando louco, meu corpo tava mole e todo arrepiado. Eu tava apertando seu pescoço com tanta força que seu rosto já estava vermelho quando eu gozei e enchi seu cu de porra pela segunda vez.

Eu fodi Juan o curso inteiro, mas nessa mesma noite os moleques entraram no quarto depois e nós nos divertimos com Juan rs posso contar no próximo conto se vocês quiserem, comentem aí.

Se gostou, fiquei atento nos contos do “Viciado em cu”


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Ficha do conto

Foto Perfil diversos
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Nome do conto:
O Rabudo do Juan

Codigo do conto:
152184

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/02/2020

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10

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