Iniciei Minha Filha

Eu já estava casado há anos e não estava muito feliz com meu casamento. Como contei pra vocês no outro conto, eu estava tendo problemas sexuais com a minha mulher, ela já não me queria mais e com o passar do tempo o problema foi só aumentando. As vezes penso que temos chance de nos resolver e outras que não. Já havia perdido o interesse na minha mulher e minha fonte de prazer era toda fora de casa, mas com a chegada da crise ficou até difícil pagar as putas na rua. Eu estava enlouquecendo sem sexo, tudo me instigava, até minha própria filha...

Dias atrás ela agachou na cozinha, para pegar não se sabe o que no chão. Estava de short bem curto e colado no corpo dela. Quando se abaixou o tecido do short ficou transparente mostrando que minha filha estava sem calcinha e exibindo sua bucetinha rosada e pequena, e sua bunda lisa e macia. Ainda me lembro como se fosse hoje, não podia ver muito por causa do tecido, mas conseguia ver a sombra de sua buceta rosada e abertura que sua bunda fez ao agachar-se.

Fiquei imaginando a buceta de minha filha, pequena e virgem. Desejei colocar a língua nela e sentir seu sabor na minha boca, seu gostinho, sentir o contato dos seus poucos pêlos pubianos no meu rosto. Desejei chupar a minha menina até ela gozar e gritar de prazer pro papai.

Pensando nisso senti meu pau explodir dentro da cueca, meu desejo era todo pra minha filha naquela hora e eu só pensava em como seria sentir a minha filha molhada pra mim, como seria sentir a buceta virgem de minha filha apertando a cabeça do meu caralho. Eu estava enlouquecendo, só podia ser.

Na minha crianção eu recebi muito carinho, meus pais sempre foram muito amorosos comigo e isso eu passei para os meus filhos, os criava assim. Por isso sempre tive muito contato físico com os meus filhos, Mariana e Lucas. Sempre dei liberdade para minha filha me abraçar, sentar no meu colo, me beijar, ficar colada em mim e no começo, não sentia nada, porque não havia maldade, aliás, é minha filha. Mas num certo dia, tudo mudou. Eu ficava rezando para minha filha sentar no meu colo, só pra sentir sua bunda macia sobre o meu pau. Eu conseguia me controlar, me distrair e não ficar de pau duro. Sempre a abraçava só pra sentir seu corpo pequeno no meu, seu cheiro, sua pele macia.

Um dia quando estávamos sozinhos em casa. Minha mulher estava no trabalho e meu filho na escola que é tempo integral. Ela chegou da escola e, como sempre, foi me abraçando e me beijando. Ela estava vestindo a saia do colégio, que ela fazia questão de deixar mais curta do que era, exibindo suas pernas torneadas; uma blusa branca com botões, sapatilhas pretas e meias brancas. Estava tão sexy a minha menina. Eu a abracei com força, demorado e beijei seu pescoço. Seu corpo arrepiou e estremeceu com meu beijo, me fazendo ter a mesma reação. Tentei disfarçar, mas a puxei pra mais perto, a apertando contra o meu corpo, num abraço bem forte e apertado. Meu pau ficou duro na hora e ao sentir minha ereção minha filha me soltou e correu para o seu quarto.


Eu fiquei com remorso no início. Como podia ficar assim com a minha filha? Como podia desejar sangue do meu sangue? Era um absurdo! Mas eu estava doido, cheio de tesão, meu pau latejava de tão duro, chegava a doer querendo se libertar da cueca. Mal esperei minha filha entrar no quarto e dei as costas indo para o banheiro.

Já era rotina, por mais que eu sentisse remorso depois, eu sempre me masturbava pensando na minha filha. Botei meu pau pra fora, todo melado e babado com a minha gala, a cabeça do meu pau brilhava e minha cueca estava manchada de baba. Me masturbei pensando na minha filha rebolando no meu cacete e gozei sujando a parede do banheiro com a minha porra.

Eu fiquei parado ali, me olhando no espelho, me achando a pior pessoa do mundo, me sentindo sujo, podre, um lixo. Como um pai pode se tocar e gozar pensando na própria filha? Era sempre assim esse remorso depois do orgasmo. Mas essa sensação sempre passava rápido, só que desse vez foi diferente, pois minha filha se afastara. Não me beijava ou me abraçava mais e quando o fazia, seus beijos e seus abraços eram frios. Mas é claro, ela sentiu como eu fiquei, devia está me achando um doente e tinha toda a razão pra se afastar de mim. Minha mulher percebeu nosso afastamento e obviamente achou estranho.

- Marcos, o que aconteceu com você e Mariana? - Perguntou minha mulher enquanto colocava sua camisola para dormir.

Estava deitado na cama, lendo um livro e na mesma hora senti uma agitação, com a pergunta dela, que me fez desistir de ler, respirei fundo e respondi. - Nada, deve ser Tpm e aí ela ficou chateada só porque não deixei ela ir pra casa de uma amiguinha.

- Mariana é dramática igual você... amanhã eu converso com ela e vocês vão se entender. - Falou se deitando ao meu lado.

Nessa noite eu estava com tanto tesão na minha filha e com tanto remorso, que fodi minha mulher com tanta força e tanto ódio, que no dia seguinte ela até precisou de pomada para assaduras. Mas foi uma delícia encher minha mulher de porra desejando foder a bucetinha apertada de minha filha. Eu fiquei feliz e aliviado, pois depois de tanto tempo consegui foder com a minha mulher e até ela mesma parecia mais aliviada e contente. Por um momento cheguei a pensar que as coisas podiam realmente mudar.

Mas no dia seguinte tudo voltou ao normal. Minha mulher já não me dava mais, minha filha voltou a me abraçar e me beijar calorosamente, ela sentava no meu colo até com mais ousadia, se mexia mais e eu já deixava rolar, deixava meu pau duro feito pedra pressionado contra a bunda dela e ela gostava, pois não saía correndo mais e isso me deixava doido. Eu já não sentia mais tanto remorso, só as vezes, mas batia punheta quase todos os dias em homenagem a minha filha.

Certo dia minha mulher teve que viajar, era viagem de trabalho, viagem rápida de apenas alguns dias e então ficamos eu e meus filhos sozinhos. Meu moleque nunca me deu muito trabalho, era só manter ele limpo e de barriga cheia que estava tudo certo, e botar ele pra dormir antes das 22h, se não a patroa me matava.


Na última noite sozinho com meus filhos, já havia colocado Lucas pra dormir e eu estava assistindo um filme qualquer na tv a cabo, quando minha filha apareceu na porta do quarto, me olhava sobre a cama, onde eu estava deitado só de samba canção, estava pensativa e parecia indecisa e assustada.

- Posso ficar aqui com você, papai? - Perguntou ela já fechando a porta e se aproximando de minha cama.

- Claro, princesa. Vem cá! - Falei batendo no espaço na cama ao meu lado e puxando o edredom pro meu colo. Estava com medo de me empolgar demais e não custava nada me previnir.

Mariana parecia tão inocente naquela noite. Estava com um shortinho de dormir rosa e uma blusinha da mesma cor, mas a blusa tinha bolinhas azuis, tão infantil, mas aquilo me deixava doido. O filme prosseguiu e eu até me distraí com ele, mas em determinado momento percebi o olhar comprido de minha filha em direção ao meu pau. Olhava curiosa, querendo ver alguma coisa, esperando ver, então fingi me espreguiçar, esticando todo o meu corpo, fazendo o edredom sair do meu colo, exibindo o volume na samba canção. Minha filha não queria ver meu caralho? E eu como bom pai claro que ia deixar, né.

A essa altura eu já estava a ponto de bala. Era impossível me controlar perto da minha menina. Só de perceber minha filha de olhos gulosos para meu caralho, curiosa, eu fiquei a ponto de explodir, duro feito pedra. E deixei ela me observar à vontade, observar meu pau querendo saltar para fora da samba canção, que apesar de soltinha e confortável ficou pequena e apertada para ele. Eu estava cheio de remorso, mas nessas horas a gente não pensa direito e deixa o nosso corpo agir pela gente, deixa o tesão agir.

Então peguei a mãozinha pequena de minha filha e a coloquei sobre o meu pau, quieto e sem olhar necessariamente em seus olhos. Ela mal tocou meu caralho, que estava pulsando dentro da samba canção, e recuou a mão, assustada.

- Shhh... Calma, princesa... Vem cá com o papai, vem. - Falei pegando sua mão novamente e a pousando sobre meu pau. Segurei sua mão contra o meu cacete pra que ela não retirasse de novo e ela apertou suave e devagarinho, massageando o meu caralho.

Eu gemi com seu toque, minha filha parece ter se sentido mais confiante com meu gemido e começou a apertar um pouco mais forte, sem machucar, era gostoso, ela acariciava o meu cacete por cima da samba canção que já estava toda babada, alisava, cuidava do meu pau com carinho e curiosidade. Percebia que ela fazia sem jeito e com inexperiência, mas com vontade. Fiz ela se aproximar mais de mim pra ficar mais a vontade, ela me olhou bem nos olhos, mas permaneceu calada, enquanto massageava meu caralho.

Minha menina curiosa abaixou minha samba canção e se assustou um pouco quando meu pau saltou com força pra fora, liberto, quase batendo em seu rosto, completamente babado, duro, latejando de tesão. Ela segurou meu pau, puxou com cuidado a pele e expôs a glande inchada e babada. Ela olhava meu caralho, examinando cada centímetro com curiosidade. Percebendo que ela não sabia o que fazer e por onde começar, segurei em sua mão delicada e a induzi a subir e descer sua mãozinha delicada em meu pau. Ela começou a me masturbar com cuidado, sem jeito, mas depois com vigor e sem pudor algum, faminta.

Acariciei seu rostinho, segurei a cabeça dela e empurrei devagarinho contra o meu pau. Ela encostou a boca no pau, na mesma hora ele pulsou com tanta força, feliz por sentir aquela boca nova, diferente e virgem, que me fez gemer alto. Eu pensei que fosse gozar só ao sentir a boca de minha filha. Ela foi envolvendo a cabeça com carinho, lambendo, esfregando sua língua quente na glande, rodeando, explorando cada pedacinho. Eu estremeci, gemi, enquanto sua boca engolia a cabeça do meu pau. Forcei mais a sua cabeça contra o meu caralho, o fazendo invadir cada vez mais a boca da minha menina. Ela foi engolindo tudo aos poucos, centímetro por centímetro, bem devagar, me chupando com carinho.

Era tão gostoso assistir aquela cena, ver a minha filha de quatro na minha frente, com meu pau preenchendo a sua boca, que parece tão pequena envolvendo-o e me olhando fascinada, deslumbrada, com o seu rostinho infantil, era maravilhoso. Eu só gemia e fazia vai e vem, fodendo a boquinha da minha filha.

- Isso, minha menininha... Mama o cacete do seu papai, vai... Assim... - Disse já não conseguindo me controlar e socando meu pau com força dentro da boca da minha filha. Queria entrar com tudo na garganta de minha menininha. Ela engasgava com a minha pica, tentava sair, mas eu segurava sua cabeça e fodia sua boca com vontade, entrando e saindo da sua pequena boca, fodendo sua garganta.

Mas eu queria mais, não queria assustar a minha filha e fazê-la fugir de mim. Então a deitei na cama, tirei seu shortinho rosa e abri as pernas de minha filha, exibindo sua bucetinha apertada, ainda virgem, rosada e que estava completamente molhada. E de fato era muito apertada e linda. Seus lábios externos eram pequenos e gordinhos, deixando sua bucetinha inchada. Seus lábios internos eram pequenos, delicados, rosados e cobriam seu grelinho, um botãozinho rosa bem pequeno e delicado. A entradinha de sua buceta quase não se via de tão apertada. Eu tentava imaginar como aquele buraquinho minúsculo ia receber meu caralho que é um pouco grosso e cabeçudo; e pensar nisso me deixava doido. Eu estava louco pra sentir seu buraquinho apertando meu pau.


Meu pau estava duro como pedra, pulsando, sedento pela buceta de minha filha. Segurei bem as pernas de minha filha, as mantendo abertas, encostei de leve a língua no seu grelinho e a afastei em seguida. Ela se estremeceu, gemeu manhosa e ergueu sua cintura da cama jogando a buceta contra a minha cara, como quem pede mais.

- Ai, papai, não para... Continua! - Pediu ela manhosa, com sua voz infantil. Enquanto eu tocava seu grelinho com meu dedos e massageava em círculos, bem suave, mas firme, estimulando-o.

Eu caí de boca na sua bucetinha, sentindo seu gostinho, sentindo os seus poucos pêlos bem finos e clarinhos roçarem meu rosto. Esfregava a minha língua majestosamente em seu grelinho, estimulando seu sexo. Deslizei a língua para seu buraquinho, movimentei na entrada, forçando-a para dentro dele. Ela tremia, seu corpo estremecia, ela gemia manhosa e alto, sem pudor algum, sempre forçando a buceta na minha cara. Suguei seu grelinho com vontade, mas suave pra não machucar, molhando-o com saliva, deixando sua bucetinha mais molhada do que já estava. Levantei sua blusinha, exibindo seus seios pequenos, recém formados, com biquinhos durinhos e rosados, segurei firme em um dos seus seios e fiquei torcendo seu mamilo, suave, tudo para não machucar a minha menina. Intensificava os movimentos com a minha língua em seu grelo enquanto brincava com meu dedo na entrada, sem penetra-la, e massageava seu mamilo, quando minha filha gemeu alto, seu corpo começou a estremecer e contorcer enquanto ela gozava com a minha língua em seu grelo, se encharcando com seu gozo.

- Ai papai, que gostoso... Que delícia, eu quero mais, quero de novo! Faz de novo, papai? - Dizia enquanto seu corpo ainda estremecia tendo espasmos pós orgasmo e ela se contorcia na cama. Que delícia de cena!

Meu pau estava todo babado, a cabeça brilhava com o pré gozo sendo expelido pela uretra. Eu já não aguentava mais e precisava foder a minha menina.

- Você vai ter mais, meu amor. Só que agora vai ser de outro jeito, tá bom? - Respondi carinhoso, enquanto deitava meu corpo grande sobre o corpo pequeno e delicado de minha filha. Encaixei meu pau bem na entrada de sua buceta e comecei a forçar para dentro. Não ia, não entrava e ela só fazia gemer de dor. Sua buceta expulsava meu pau de tão apertada que era, ele deslizava pra fora e roçava em seu grelinho, ela sempre gemia com isso. Comecei a beijar o corpo de minha filha, beijava seu pescoço, seu rosto, brincava com a minha língua em sua orelha, enquanto esfregava a cabeça do meu caralho em seu grelinho, entre os lábios de sua buceta. Queria que ela relaxasse, quanto mais tensa ela ficasse mais difícil seria. Percebendo que minha filha relaxou e se distraiu com meus beijos e meus carinhos, encostei a cabeça do meu pau na entrada outra vez e forcei tudo de uma vez em sua bucetinha apertada. Ela gritou de dor e eu tampei sua boca abafando o grito, pois tinha medo que Lucas acordasse e estragasse minha noite. Senti que meu pau entrou até a metade e fui forçando devagarinho até que entrasse tudo.


- Tira, papai... Tira, tá doendo... Por favor. - Ela disse me olhando com seus olhos cheios de lágrimas, pedindo piedade. Na hora eu senti pena e pensei em tirar, mas já tinha chegado tão longe pra resistir agora e assim. E tava tão gostoso. Era maravilhoso sentir a buceta apertada e molhada na minha menininha apertando cada centímetro do meu pau. Sua buceta era tão apertadinha que a pressão que fazia em meu pau doía, mas era uma dor gostosa demais. - Por favor, papai... - Pedia minha menininha.

- Shhhh... Calma, minha princesa, vai ficar gostoso, acredita em mim. - Falei a abraçando enquanto mantinha meu pau enterrado até o talo em sua buceta, sem me mexer. - Você não queria o pau do papai? Agora que você tem não quer mais? Ah, minha menininha, eu te quero tanto... Você não sabe como sonhei com esse dia... Não sabe como o seu papai desejou sua bucetinha no meu pau... Não decepciona o seu papai, poxa, eu sou tão bonzinho com você... - Disse acariciando seu rostinho. Percebi que minha menina começou a relaxar. Eu senti que ela apertava menos meu pau, sua buceta não se contraía tanto, ela já não me pedia mais pra eu sair e parar, estava se entregando.

Abraçado a ela do jeito que estava desci a mão até sua buceta, deslizei meus dedos entre seus lábios e os pousei em seu grelinho que estava duro de tesão, comecei a fazer movimentos circulares nele, suave para não machucar, o estimulando. Então comecei a fazer vai e vem com meu pau em sua buceta, me movimentando para dentro e para fora, devagar. Ela gemia num misto de dor e prazer, e também se movimentava, me ajudando a entrar e sair de dentro dela.

- Isso, minha menininha, assim... Ah... Ah... Assim... Tá gostando de sentir o caralho do papai na sua bucetinha, tá? - Perguntei sussurrando e gemendo em seu ouvido.

- Estou, papai... Não para... Fode sua menininha, fode... - Disse ela gemendo, manhosa, se contorcendo de prazer enquanto gozava de novo, agora com meu pau enterrado até o talo em sua bucetinha apertada.

Ouvi-la dizer isso me deixou doido. Eu comecei a bombar com mais força, socando meu pau com vontade na buceta de minha filha. No começo ela tentou me empurrar e gemia fazendo carinha de dor, mas depois ela começou a forçar a buceta em minha direção, pressionando-a no meu caralho e eu entrava até o fundo, com força, sem dó.

Ela gemia e parecia que não conseguia controlar seus gemidos. Por mais que eu gostasse de ver minha filha gemendo de prazer com meu pau entrando e saindo de sua buceta apertada, pedindo mais, eu não queria que meu filho acordasse e nos visse, então a beijei na boca, para abafar seus gemidos. Massageava sua língua com a minha, explorava toda a sua boca, a beijava calorosamente, com vontade e voracidade. Que boquinha gostosa e macia tem a minha filha.


Eu enterrava cada vez mais fundo, socava cada vez mais forte o meu cacete dentro da minha menininha. Até que não aguentei mais, tirei meu pau de dentro da buceta de minha filha, subindo em cima dela com a intenção de gozar em seu rostinho infantil e angelical, mas na mesma senti meu corpo todo tremer, um arrepio gelado percorrer todo o meu corpo e se concentrar na minha espinha, além dos espaços fortes por todo meu corpo, enquanto urrava de prazer gozando sobre os peitinhos da minha menininha. A deixando toda melada com a minha porra e sujando um pouco a sua barriguinha. Tremi sentindo todo aquele prazer e gemi até o último espasmo em meu corpo. Pensei que fosse perder os sentidos, pois nunca havia gozado com tanta intensidade assim.

A primeira vez da minha menina foi comigo. Eu estava honrado de ter sido o primeiro dela e feliz por ter realizado o meu desejo, eu tinha finalmente fodido a minha filha. Limpei a minha menina e tomamos um banho juntos onde trocamos muitas carícias. Depois desse dia, sempre que a mãe viaja ou eu chego mais cedo em casa, a gente fode gostoso e ela adora foder com o papai. rs

Foto 1 do Conto erotico: Iniciei Minha Filha

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Comentários


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sex-addict Comentou em 13/06/2021

Q delícia, filhinha gostosa

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davjr Comentou em 23/03/2020

Cara que delícia. Eu tbm daria pra vc

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lilieneh Comentou em 09/04/2017

Tesão de conto

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alexpai Comentou em 14/03/2017

Ser o primeiro é um privilégio sem igual, sendo o primeiro de sua filhinha é muito melhor, indescritível. parabéns pelo conto.

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nino12 Comentou em 11/03/2017

Que delícia de conto, votado com certeza! Pegar uma novinha cabaçinho assim é tudo de bom!

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eldercp Comentou em 09/03/2017

adorei seu conto agora falta terminar o serviço e tirar o outro cabaço dela

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kzdopass48es Comentou em 09/03/2017

Tesão enoooooorrme pelo pai de sua filha! Betto (o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

Foto Perfil diversos
diversos

Nome do conto:
Iniciei Minha Filha

Codigo do conto:
97744

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/03/2017

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
5