Educação Sexual Familiar - A primeira vez

Olá, me chamo Helena, tenho 38 anos, casada a 18 anos com Eduardo que tem 43 anos e temos um filho já maior de idade, pois me casei grávida.
Eu sou filha única, sempre tive uma educação muito rígida por parte de meu pai e mãe e por isso não tive muitos namorados, apenas o Eduardo que vou chamar aqui de Edu.
Nos conhecemos na faculdade e logo começamos a namorar. Ele foi o primeiro homem que conheci, ou seja, que tirou minha virgindade e na primeira vez já engravidei.
Nos casamos e fomos morar em um apartamento que ganhamos do meu pai, muito confortável, com dois quartos, sala, dois banheiros e uma área de lazer bem ampla.
O tempo foi passando e logo nasceu Henrique, nosso filho que hoje mesmo sendo maior de idade ainda mora conosco.
Mesmo sendo muito satisfeita com meu marido eu sempre tive uma curiosidade enorme de como seria transar com outro homem, se seria diferente do que eu conhecia com o Edu. Então um dia enquanto estávamos vendo um filme pornô em nosso quanto, sempre gostamos de colocar para ver antes de começarmos a transar, tinha uma mulher transando com dois homens. Quando vi aquilo eu fiquei extremamente excitada e o Edu percebeu e disse que toparia ter outro junto conosco.
A partir deste momento me tornei uma putinha, conhecemos vários homens que iam até nosso apartamento para transar conosco. Praticamente todos os finais de semana tínhamos companhia.
Henrique ainda era pequeno e muitas vezes quando nossas visitas chegavam, ele ainda estava acordado e via quando recebíamos nossos amigos. Logo tratávamos de colocá-lo para dormir e ficávamos na sala ou em nosso quarto bem à vontade. Algumas vezes quando íamos receber mais de um amigo deixávamos ele na casa dos avós com uma desculpa qualquer.
Ele foi crescendo e chegando a adolescência nossos encontros se tornaram mais difíceis, mas como o tesão era maior, não deixamos de receber nossos amigos, mas agora com menor frequência.
Temos um amigo fixo, que vou chamar aqui de Ricardo, ele se tornou amigo da família, o Henrique o chama de tio, pois fica muito tempo conosco e até dormi em casa.
Confesso que adoro o Ricardo, pois confiamos muito nele e assim podemos transar sem preservativo, onde adoro sentir aquela porra quente dentro de mim junto com a do Edu.
Um certo dia Ricardo estava em casa, já bem tarde, e o Henrique estava acordado, porém disse que iria dormir, pois tinha futebol no dia seguinte pela manhã.
Edu, Ricardo e eu ficamos na sala bebendo e apenas conversando, mas isso não durou por muito tempo, logo Ricardo chega perto de mim e me da um beijo na boca que fiquei toda molhada. Edu chega ao meu lado levanta minha saia abre minhas pernas e começa a passar a mão na minha buceta por cima da calcinha que logo estava no chão. Ricardo tira minha blusa e começa a mamar em meus peitos enquanto Edu começa a chupar minha buceta melada de tesão.
Eu estava com muito tesão, mesmo assim percebi que Henrique estava nos observando escondido da fresta da porta que acessa os quartos.
Neste momento fiquei muito preocupada e constrangida. Fui levantando me recompondo e pedindo desculpas para Ricardo e Edu que ficaram sem entender nada naquele momento. Disse que não me sentia bem e me vesti pedindo para que Ricardo fosse embora e que nos falaríamos em outro dia.
Henrique já não estava mais nos observando, fui até seu quarto e aparentemente ele estava dormindo.
Fechei a porta e fui para meu quarto onde o Edu me esperava sem entender o que tinha acontecido. Falei o que tinha acontecido e meu marido ficou bastante nervoso, muito preocupado com que nosso filho poderia comentar com seus colegas ou primos, pois infelizmente vivemos em uma sociedade que não aceita esse tipo de comportamento.
Fomos dormir preocupados, e sem saber o que fazer, pois naquele momento estávamos muito nervosos com as consequências que poderiam vir.
No outro dia acordamos e fomos tomar café como se nada tivesse acontecido, porém não conseguia olhar diretamente nos olhos de Henrique.
Acabamos o café da manhã e o Edu foi levar Henrique a seu jogo de futebol voltando próximo ao horário do almoço.
Enquanto Henrique tomava banho para almoçar Edu me chamou e disse que tinha uma ideia para que pudéssemos contornar o que havia acontecido.
Voltando um pouco tempo atrás, havia percebido que algumas vezes minhas calcinhas que deixava no cesto para lavar estavam mexidas e muitas vezes molhadas, certamente com a porra do Henrique. Na época comentei com Edu e ele me disse que era normal naquela idade, pois já estava se interessando por sexo e queria saber como era o cheiro de uma mulher.
No caminho do futebol para casa Edu tentou puxar uma conversa com nosso filho sobre sexo e descobriu que ele ainda era virgem, que não tinha tido ainda sua primeira relação.
Edu disse a ele que havia muitas formas de prazer e que era normal as pessoas buscarem diversas formas de prazer e que era algo natural.
Ele me disse que notou um certo desconforto por parte do Henrique quando entrou nesse assunto e parou com a conversa.
Edu me lembrou da história das calcinhas e me disse que seria interessante que eu falasse com Henrique sobre sexo, inclusive mostrasse minha buceta para ele, apontando como era meu clitóris, minha vulva meus lábios vaginais.
Naquele momento fiquei muito brava com Edu, fiquei fora de mim, não sabia o que falara para meu marido, porém com o tempo e com Edu me convencendo que seria a melhor saída, pois eu faria isso e explicaria que era algo normal e que ele não deveria contar nunca, nada a ninguém.
Henrique ainda estava no banho e eu não parava de tremer. Embora eu tenha muita experiência, aquilo para mim era algo novo e errado, pois ia mostrar minha intimidade para meu filho.
Combinei com Edu que quando ele saísse do banho era para meu marido dar uma desculpe e sair de casa me deixando sozinho com Henrique.
Henrique saiu do bando e Edu deu uma desculpa que iria para casa de seus pais me deixando sozinha com ele.
Eu ainda muito trêmula o chamei para sentar-se no sofá e comecei a conversar sobre sexo com ele. Ele me olhou desconfiado e disse que seu pai havia tido uma conversa parecida com que estávamos tendo e onde queríamos chegar.
Naquele momento foi bem direta com ele e perguntei se ele havia visto algo na noite anterior entre seu pai, Ricardo e eu. Notei que ele ficou muito nervoso e disse que não sabia do que eu estava dizendo tentando desviar o assunto. Mas insisti e disse que tinha visto que ele nos observava.
Logo ele não aguentou e se abriu comigo, disse que não era a primeira vez que havia me visto com seu pai e com outros homens. Perguntei o que eu ele sentia quando via ou ouvia algo. Ele disse que no começo sentia seu coração disparar, ficava muito nervoso sem saber o que fazer e depois se masturbava muito lembrando do que tinha visto.
Me aproximei dele e lhe dei um abraço pedindo para que ele não comentar nada com ninguém sobre aquilo, pois era algo muito íntimo e que era para ficar somente entre nós.
Naquele momento eu já estava bem mais calma e me sentia muito a vontade com Henrique, pois tinha compartilhado algo muito íntimo com ele. Me senti muito aliviada para continuarmos nossa conversa.
Mesmo sabendo que ele era virgem perguntei novamente para ele se ele já havia tido relação sexual ou ao menos teve alguma chance. Ele disse que não, mas que estava com muita vontade e não via a hora que acontecesse.
Quando ouvi isso fiquei toda molhada, mesmo com sentimento de culpa, de saber que eu estava na frente do meu filho.
Perguntei para ele se ele queria ver de perto minha buceta, lembrando da recomendação do Edu, pois já havia visto ela de longe e que eu estava disposta a mostrá-la para ele de pertinho.
Ele meio sem graça balançou a cabeça me dizendo que sim.
Eu estava com uma saia jeans e uma calcinha minúscula por baixo, levantei-me do sofá abri o zíper da minha saia deixando-a cair no chão e em seguida tirei minha calcinha, ficando com a parte de baixo nua.
Voltei para o sofá e abri minhas pernas, percebi que o ele olhava sem tirar os olhos da minha buceta, então comecei a explicar para ele onde era o clitóris, abri minha buceta deixando meu clitóris a mostra e continuei a aula, mostrando onde eram os grandes lábios e pequenos lábios e por fim a entrada da minha buceta que aquela altura estava toda molhada. Disse a ele que quando a mulher está molhada é porque ela está excitada, com tesão.
Perguntei se ele queria passar a mão e ele não se fez de rogado, começou a passar a mão em mim, no meu clitóris, em toda minha buceta, que cada vez mais me deixava excitada.
Eu já não aguentava mais de tesão e o levantei do sofá tirando sua bermuda e sua cueca. Vi um pau muito duro e muito parecido com de seu pai, grosso, rosado e com uma cabeça avantajada. Quando vi eu estava com aquele pau dentro da boca. Não demorou muito para eu sentir um jato quente de porra escorrendo pela minha boca, não deixei uma só gota, engoli tudo.
Mesmo depois de ter gozado seu pau não ficou mole, permaneceu duro, foi então que fiz do meu filho um homem. Deitei-me de pernas abertas e puxei ele para cima de mim. Meio sem jeito ele foi encaixando seu pau em mim e começou um vai e vem desajeitado, mas logo estava fazendo perfeitamente bem.
Logo sinto outro jato de porra, mas agora dentro da minha buceta, chegando a escorrer.
Ficamos ali por algum tempo, e pelas minhas contas ele chegou a gozar umas seis vezes, coisa que eu nunca tinha visto com nenhum homem.
Acabamos e percebi que Henrique estava com semblante muito feliz, isso me deixou com um sentimento menor de culpa, mas ainda com muito tesão sobre o que tinha acontecido.
Mais tarde quando Edu chegou e fomos para cama ele me perguntou o que havia acontecido, se seu plano havia tido sucesso. Respondi que muito mais que isso, que agora ele tinha um filho que havia se transformado em um homem de verdade e que tínhamos transado e que ele havia gozado uma seis vezes.
Edu ficou louco de tesão e me comeu com mais vontade ainda, colocou na minha buceta ainda cheirando a porra do Henrique acabando gozando deliciosamente no meu cuzinho, que adoro dar, principalmente com outro enterrado na minha buceta.
Espero que tenham gostado e no próximo vou contar como Henrique comeu meu cuzinho e nossa viagem de carnaval em família.
Beijos, Helena