Porteiro hiperdotado me botou chifre

Moro em um prédio de classe média alta, extremamente confortável e que conta com uma grande infra-estrutura para os moradores. Minha esposa, Elaine, aproveita para manter a excelente forma na academia do condomínio, esculpindo seus 61Kg através de uma extenuante rotina de exercícios. Suas amigas costumam brincar que ela é um ‘escândalo de gostosa’: 28 anos, longos cabelos loiros e lisos, 1,73m, corpo muito bem definido, cintura fina, seios fartos, redondos e durinhos e pernas maravilhosas, com coxas grossas e torneadas. Não bastasse isso, seus lábios carnudos e sorriso inocente chamam bastante atenção. No entanto, seu melhor atributo é sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, incomparável e absolutamente perfeita.

Tal como minha mulher, várias outras moradoras de diferentes faixas etárias utilizam as dependências do prédio, que incluem quadras polivalentes, piscinas, saunas, etc., para ginástica, distração e divertimento. Obviamente, é preciso um grande número de funcionários para manter esse tipo de estrutura funcionando. Um dos vários porteiros que trabalhavam no edifício chamava-se Caio, um cara de cinqüenta e poucos anos, de cabeça grande, baixa estatura, bem acima do peso, e com um nariz um tanto protuberante. O típico indivíduo que os outros não dão nada por ele.

Apesar da aparência, era um cara gente boa, prestativo e de inteira confiança, que acabou por conquistar a estima e consideração dos moradores. Como gostava de futebol, sempre comentava a respeito da rodada da semana, que escutava enquanto estava na portaria, no seu celular de última geração, que dizia ser “até a prova d’água” e que economizou meses para comprar.

O Caio tinha outra característica marcante: era um mulherengo de primeira. Não podia ver uma mulher bonita que se transformava, achando que tinha chances de se dar bem com ela. Contava várias histórias sobre as mocinhas gostosas do prédio, alegando que elas davam muita confiança pra ele, às vezes até na frente dos próprios namorados e maridos.

“Olha que gostosa, doutor!” Ele sempre dizia quando passava uma moça, não importando ser moradora ou visitante.

De fato, a portaria, por vezes, era um desfile sem fim de minissaias, shorts curtíssimos, decotes generosos, saídas de praia e até biquínis. O Caio aproveitava cada oportunidade que tinha ao ser acionado, segurando as mãos e a cintura delas, e pedindo um beijinho no rosto sempre que ia embora, na maior cara de pau. Alegava, também, que já havia comido várias gostosonas do prédio, algumas inclusive casadas, como a mulher do síndico. Realmente, algumas davam confiança demais a um sujeito que era um reles porteiro, ainda assim esses contos pareciam ser exagero. Eu achava graça daquelas histórias, acreditando ser o jeito dele de contar piada. Apesar de ser difamatório para as mulheres do condomínio, ele não espalhava isso para quem quisesse ouvir, o que no final era inofensivo, o típico papo de porteiro.

“Mas é claro que nenhuma delas não chega nem perto da doutora Nane…” O Caio costumava falar. “Com todo respeito, nunca vi uma mulher tão linda como a sua… Nem atriz da Globo é tão bonita…”

“Eu sei.” Respondia. “Mas vamos deixar minha esposa fora dessa conversa, ok?”

“Claro, doutor.” Ele se recompunha. “Imagina se eu ia pensar em chegar perto… Desculpe a franqueza…”

Certo dia, tinha voltado tarde do trabalho, em torno das dez horas da noite, e estranhei, ao estacionar o carro, a portaria estar vazia. Coincidentemente, era para o Caio estar de serviço, mas imaginei que poderia ter ido ao banheiro ou coisa parecida. Esperando o elevador, notei que havia uma bolsa esquecida na bancada da recepção. Lembrei ter visto uma das vizinhas de andar, que por sinal era bem simpática, usando um acessório parecido anteriormente. Estela, seu nome, tinha 31 anos e cursava o último ano de Medicina. Fazia o estilo provocante, usando decotes generosos, shortinhos curtos e saltos bem altos.

Resolvi procurar o Caio para deixar a bolsa com ele, afinal era perigoso deixar itens como cartões de crédito e cheques expostos daquela maneira. Vasculhei o andar inteiro, e ele não estava em lugar algum, o que era inesperado. Então, decidi deixar a bolsa na mala do carro e devolvê-la no dia seguinte. Quando estava voltando para a garagem, ouvi um barulho alto vindo da casa de máquinas, e pensei que ele poderia estar fazendo algum reparo de emergência, o que justificaria seu sumiço.

Ao abrir a porta, não pude acreditar no que presenciei: surpreendi o Caio e a vizinha, literalmente “com as calças na mão”. Eles estavam em um canto escuro e quase morreram de susto ao me ver. A Estela estava descabelada, com a blusa desabotoada e os peitinhos de fora, além das coxas cheias de porra. O Caio estava encaixado entre as pernas dela, e tinha acabado de gozar. Ao notar minha presença, deu um pulo para trás e tentava, de todas as formas, colocar o pau dentro das calças.

Ao perceber o que tinha acontecido, a Estela ficou apavorada ante a possibilidade de todo o prédio ficar sabendo daquilo, ainda assim não perdeu sequer um segundo para tentar contornar o problema. Simplesmente, abaixou a saia, abotoou a blusa, agradeceu por eu ter trazido a bolsa e foi andando em direção aos elevadores, tranquilamente, com a porra do porteiro escorrendo por suas pernas, e como se nada tivesse acontecido.

Como já era tarde, não quis prolongar aquela situação. Repreendi o Caio e falei que esse tipo de coisa não poderia acontecer nas dependências do condomínio, poderia passar alguma criança. Ele pediu mil desculpas e falou que não sabia onde estava com a cabeça, que não tinha conseguido agüentar, que aquele emprego era muito importante para ele e não poderia ficar desempregado de jeito nenhum. Falei que aquilo não poderia se repetir e ele prontamente concordou, agradecendo por não mandá-lo embora.

***

Algum tempo depois, em um fim de semana ensolarado, resolvi ir à piscina com a Nane para aproveitar o tempo bom. Como ela estava comigo, colocou um biquíni cortininha bem provocante: a parte de cima expunha boa parte dos seus fartos seios, e a parte de baixo, de lacinho, deixava pouco para a imaginação, destacando ainda mais sua linda bunda. O rosa do biquíni contrastava entre a ingenuidade da cor e a insinuação da peça, realmente capaz de deixar qualquer homem maluco.

Como era bem cedo, a piscina estava vazia. Minha esposa aproveitou a privacidade para deitar de bruços e desamarrar a parte de trás do biquíni, tomando sol nas costas nuas e a parte de baixo deixando uma marquinha enlouquecedora. Após algum tempo, minha mulher recolocou o top e fomos nadar. Assim que a Nane deu o primeiro mergulho, fiquei alucinado. A água ligeiramente gelada deixou os biquinhos dos seios dela durinhos, além de tornar semitransparente o tecido do biquíni, revelando mais do que deveria.

“Faz massagem, amor?” A Nane pediu, dando um sorrisinho safado. Imediatamente, respondi que sim e ela se virou de costas pra mim, expondo sua maravilhosa bunda destacada pela calcinha de biquíni bem pequena e ainda por cima translúcida. Aquilo me excitava muito. Massageei suas costas gentilmente, e pude ver que ela estava adorando. Não agüentei e fui me aproximando conforme pequenas ondas se formavam na piscina. Fui bem devagar até encostar o meu pau na bundinha da minha esposa. Aos poucos, ela foi rebolando e empinando o quadril até encaixar no meu pau. Eu continuava a massageando, e fui descendo minha mão por suas costas até chegar à cintura, finalmente puxando seu corpo contra o meu e quase enfiando meu pau com roupa e tudo.

A Nane virou o rosto para trás, sorriu e, em seguida, me beijou. Beijamos-nos por um tempo, até que não agüentei e acariciei seus seios com as duas mãos. A possibilidade de sermos descobertos a qualquer minuto deixava minha esposa ainda mais excitada. Desamarrei seu top, e aqueles dois melões saltaram pra fora mais lindos do que nunca. Caí de boca e suguei muito aqueles dois biquinhos rosados, que estavam duríssimos. A cada mordida que eu dava neles, ela soltava um gemido. Comecei a morder sua nuca, e a Nane ficava rebolando e esfregando sua linda bunda no meu pau.

“Não agüento mais, amor… Você me deixou louca… Me come, agora!” Minha esposa sussurrou, quase fora de si. A Nane tirou meu pau de dentro da sunga e começou a punhetar bem devagar. Coloquei meu dedo na bucetinha dela e vi o quanto estava quente. Ela tem poucos pêlos na xaninha, que é muito apertada por sinal. Minha esposa gemia bem baixinho e rebolava sem parar. Eu a tocava e acariciava seus seios ao mesmo tempo. Às vezes, passava a mão que estava livre naquele rabinho delicioso.

“Bate na minha bunda, amor! Me dá tapa que eu gosto!” Ela gemia no meu ouvido. Eu continuava e sentia sua bucetinha pulsando, expremendo meu dedo. Aumentei a velocidade e ela gemia cada vez mais alto. A água da piscina já estava quase fazendo ondas. Ficamos daquele jeito por alguns minutos até ela morder os lábios e apertar minha mão. Não tive dúvidas: ela tinha gozado.

Tinha chegado ao limite, precisava desesperadamente comer minha esposa. Coloquei-a apoiada no deck, virada de costas pra mim, cheguei a calcinha dela para o lado e mirei na sua xaninha. Ela é tão apertada, que era difícil até de encaixar a cabeça do meu pau na sua entradinha. “Vai, amor… Me fode… Tou louca pra levar vara na minha bucetinha…” Ela gemia, implorando. Finalmente, quando estava prestes a estocar minha mulher, ouvimos o barulho do elevador e rapidamente tivemos que nos recompor.

Fiquei extremamente frustrado com aquela situação, principalmente quando vi que era o Caio, que acenou e se dirigiu para a guarita de vigia. A Nane, percebendo meu estado, sugeriu relaxarmos um pouco na sauna, e depois continuarmos o que tínhamos começado em nosso apartamento. Como não tinha escolha, visto que não estávamos mais sozinhos, aceitei. Fui até a guarita, para pedir pro porteiro ligar o boiler, e falei para minha esposa me esperar na sauna mesmo. Ela me beijou e caminhou com um andar rebolativo, me provocando. Eu não podia esperar nem mais um segundo.

***

“Bom dia, doutor…” O Caio saiu da guarita e veio me cumprimentar, quando me aproximei. “Aproveitando muito o sol?”

“É…” Não quis puxar conversa e fui direto ao assunto. “Caio, ligue a sauna, por favor…”

“Como está a doutora Nane?” Ele sorriu.

“Bem, mas preciso que você faça isso agora.” Fui mais incisivo.

“Claro…” Ele não pareceu se incomodar de ser interrompido. “Não sei se o senhor sabe, mas essa é minha última semana no prédio…”

“Não sabia…” Respondi, um pouco indiferente. “Mas esse tipo de coisa acontece…”

“É verdade…” Ele parecia querer falar algo mais. “Doutor, o senhor sempre foi muito legal comigo e eu queria pedir um último favor…”

“Favor?” Não conseguia imaginar o que poderia fazer por ele.

“É… Tem uma moradora gostosona que eu sempre morri de vontade de comer e nunca consegui, porque ela sempre me esnobou… Hoje, acho que finalmente vou conseguir fuder ela todinha, de tudo quanto é jeito…”

“Quem é?” Perguntei, rindo da confiança exagerada do porteiro.

“Não posso contar quem é…” Ele desconversou. “O senhor entende, né?”

“Tudo bem, mas o que eu tenho a ver com isso?”

“É que eu não posso deixar a guarita aqui vazia, daqui a pouco desce o síndico…” Ele começou a explicar. “O senhor pode ficar aqui dois minutos, só pra eu ir ver se ela tá no apartamento e combinar um horário? É coisa rápida…”

“Nem pensar…” Pensei na minha linda esposa me esperando.

“Por favor, doutor… Quebra essa pra mim…” O Caio garantiu. “Eu prometo que vou lá rapidinho e na volta ligo a sauna…”

“Dois minutos, então…” Concordei. “Depois disso, vou embora…”

“Brigado mesmo!” Ele abriu a porta da guarita, fechando assim que eu entrei. “Já volto!”

***

Aguardei em torno de cinco minutos, e nem sinal do porteiro. Imaginei que ele tinha arrumado mais um rolo pelo prédio e decidi não esperar mais. Levantei e, ao tentar abrir a porta, notei que ela, por algum motivo, não abria por dentro. Tentei socar e chutar a entrada, no entanto ela sequer ameaçou ceder. Ainda forcei a pequena janela, mas a grade impedia que ela abrisse. Fiquei muito irritado com aquela situação, de ficar preso na guarita do próprio prédio, principalmente com uma mulher gostosa como a minha esperando para me dar.

Para piorar a situação, comecei a ouvir um funk, tocado bem alto. Algum grupo de crianças devia estar no salão interno ouvindo música em um volume ensurdecedor. Infelizmente, não me restava nada além de esperar aquele filho da puta retornar. Após o que pareceu ser uma eternidade, o Caio voltou. Quando finalmente abriu a porta da guarita, estava suado e sem fôlego.

“Porra, Caio! Demorou demais!” Empurrei-o da minha frente. “E isso ainda tava trancado!”

“Eu sei… Desculpa, doutor… Não tive como voltar mais rápido…” Ele tentava se justificar, ainda ofegante. “Ela fez um jogo duro, mas no final não resistiu, acabou me dando…”

“Você me deixou aqui esperando pra comer uma moradora?” Fiquei ainda mais puto.

“Uma não, a moradora! A mais gostosa! Disparada a melhor bucetinha que eu já comi até hoje! Mais apertadinha que virgem!” Ele ria, gesticulando com as mãos.

“Foda-se!” Respondi, irritado. “Isso não me interessa em nada!”

“Desculpa, doutor… É que foi bom demais!” O Caio gargalhava. “Só não foi bom pro marido dela! Acho que ele não vai gostar nem um pouco quando descobrir o estrago que eu fiz! Enterrei meu caralhão até as bolas e rasguei ela todinha… A cadela gemia o tempo todo, mas adorou! Tava é precisando de uma jeba de verdade!”

“Não vou perder tempo ouvindo isso, Caio.” Me virei para ir embora. “Minha esposa tá me esperando.”

“Tá certo, doutor… Brigado de novo pelo favor…” Ele agradeceu novamente, ainda sorrindo. “Ah! Eu gravei a foda escondido no meu celular… A piranha tava tão louca que nem percebeu… Como forma de agradecimento, vou mandar o vídeo pro senhor no email que tá cadastrado na lista do condomínio…”

Ignorei a oferta e fui em direção à sauna, onde imaginei que a Nane deveria estar irritada de estar esperando. Chegando lá, constatei que ao menos o porteiro tinha ligado a sauna como prometido, e minha esposa estava deitada, relaxando com o misto de vapor quente e eucalipto que tomava conta do ambiente. Sua pele bronzeada brilhava coberta por uma fina camada de perspiração e umidade, que destacava ainda mais seus lindos atributos.

“Nossa que demora, amor…” Ela comentou, decepcionada. “Agora já tá quase na hora daquele encontro que a gente tinha marcado com o pessoal do trabalho…”

Tinha esquecido completamente desse compromisso, o que me deixou ainda mais frustrado. Sem alternativa, fiquei uns dez minutos ali com minha esposa, e logo voltamos para nosso apartamento para nos arrumarmos para o encontro marcado. Infelizmente, tive que conter minha excitação para mais tarde, tomamos um banho rápido e saímos.

***

Alguns dias depois, estava esperando a Nane voltar da academia e resolvi navegar para passar o tempo. Abri minha caixa de email e notei que havia recebido de alguém que não estava na minha lista de contatos um correio sem título, com um anexo que ocupava quase todo o espaço disponível, seguido de várias respostas sobre o conteúdo original, das mais diferentes pessoas. Imaginei ser o caso de mais um spam, quando finalmente reconheci o nome do emissor, era o Caio.

Abri o email e de cara notei uma lista com vários endereços eletrônicos que receberam a mensagem como cópia. Anexo, estava um arquivo de vídeo com extensão 3gp, desses de celular, além da seguinte frase: “Mandei bem…” Apenas por curiosidade, li algumas das respostas. A maioria pedia mais, falando que o vídeo era muito bom, que a mulher era muito gostosa, e coisas do gênero. Alguns achavam que se tratava de um ‘fake’, um vídeo profissional mascarado como amador. Não estava nem um pouco interessado no arquivo, nem em participar da discussão, então simplesmente movi todas as mensagens para a pasta de spam, e fechei o navegador.

Resolvi assistir o noticiário até minha esposa voltar, mas antes passei na cozinha para beber alguma coisa. Distraído, abri a porta da geladeira com certa força e não percebi que o cesto de roupa suja estava mal posicionado, bem ao lado do refrigerador. Inevitavelmente, derrubei o item em questão e todo o conteúdo se espalhou pela área de serviço. Fiquei puto comigo mesmo, por ter feito aquela merda, e comecei a recolher as peças espalhadas pelo chão.

Levantei o cesto e notei uma mancha esbranquiçada no fundo, não atribuindo muita importância a esse detalhe. A princípio, pensei que poderia ser algo derramado, e continuei colocando a pilha de roupa de volta. Senti um cheiro forte impregnado em boa parte das roupas e procurei sua origem. No meio daquela bagunça estava o conjunto que a Nane tinha usado na piscina naquela ocasião.

Sua minúscula calcinha de biquíni, que antes ostentava um forte tom de rosa, estava completamente desbotada. Imaginei que o cloro poderia ter atacado o material, mas era difícil acreditar que poderia ter feito tamanho estrago de uma única vez. Demorei alguns segundos para me dar conta do que era: o tom esbranquiçado do tecido não foi devido à ação corrosiva do cloro, era esperma! A peça estava inteiramente coberta de porra, a ponto de mascarar sua cor original.

Fiquei em estado de negação, não conseguia imaginar como aquilo poderia ter acontecido. Vasculhei a casa, em busca de alguma evidência que pudesse corroborar aquilo, mas não encontrei nada incriminador. Voltei para o computador e li o histórico de conversas e mensagens envidas, de novo nada. Acessei novamente minha caixa de email, em uma tentativa de achar alguma resposta, e lembrei o email do Caio, na pasta de spam. Resgatei o conteúdo e comecei a assistir ao vídeo, tentando eliminar todas as possibilidades.

A imagem não estava muito nítida, mas, considerando que a fonte da gravação era um celular, até que estava acima da média. Após alguns momentos, reconheci o local onde fora filmado, se passava na sauna do prédio. O telefone foi colocado na bancada inferior, e filmava fora de foco e com enquadramento ruim. Devido ao ângulo de filmagem baixo, o vídeo não registrava o rosto das duas pessoas na cena. Mesmo assim, pude identificar imediatamente minha esposa, por seu lindo corpo e o biquíni rosa que usava, e o Caio, pela grande barriga! Os dois pareciam conversar enquanto ele tentava resolver algo no sistema de aquecimento.

“Deve ligar já…” O Caio comentou, se virando em direção a ela. “Devia ser só um mau contato…”

“Ok, obrigada pela ajuda, Caio…” Ela agradeceu.

“Com todo respeito, doutora…” Ele se aproximou da minha mulher. “A senhora está linda hoje… Aliás, não tem um dia que não esteja… Seu marido é um homem de sorte…”

“Agradeço o elogio, Caio…” A Nane não valorizou a cantada barata. “Ele devia ter voltado, por sinal… Você sabe onde ele está?”

“Ele teve que dar uma saída, e mandou ficar aqui com você, fazendo companhia, até voltar…” O filho da puta mentiu descaradamente.

“Não precisa se incomodar…” Ela livrou-o da suposta obrigação. “Você deve ter outros afazeres…”

“Imagina seu eu vou perder a chance de apreciar uma gostosa…” Ele respondeu sem pensar. “Desculpe, doutora… Saiu sem querer….”

“Tudo bem, Caio.” A Nane achou graça do comentário infantil. “Pelo menos você é sincero…”

“A senhora deve ser muito assediada mesmo…” Ele não parecia estar nem um pouco constrangido. “Já deve até estar acostumada, né?”

“Você fica me chamando de senhora… Pareço tão velha assim?” A Nane deu uma voltinha, como se estivesse tentando provar o argumento. O porteiro ficou alucinado ao vê-la se exibindo daquele jeito, mas agindo como se não fosse nada de mais. Pela inclinação da sua cabeça, pude perceber que ele estava com o olhar vidrado na bunda da minha esposa, enquanto ela girava lentamente.

“C-Claro que não, imagina!” O Caio chegou até a gaguejar. “A senhora está uma loucura hoje! De matar qualquer um!”

“Brigada, Caio…” Ela agradeceu novamente, dessa vez sorrindo. “Agora, parece que não sou só eu que agrado…”

“Como assim?” Ele ficou curioso.

“Tenho ouvido das meninas do prédio umas histórias sobre você…” A Nane revelou.

“É mesmo?” Ele fingiu estar surpreso.

“É…” Ela ria, gesticulando com as mãos. “Ouvi dizer que você é muito bem-dotado… É verdade?”

“Já fui até convidado pra fazer filme pornô…” O Caio se vangloriou.

“Sei, sei…” Ela ria, duvidando.

“Posso provar!” O porteiro ficou irritado por ela não ter acreditado. Subitamente, soltou o cinto, abaixou as calças e colocou o pau para fora. Não apenas a barriga do sujeito era avantajada, seu pau era descomunal, completamente desproporcional ao seu biótipo, realmente espantoso pra um cara baixinho como ele. Estava mole, mesmo assim passava da metade das suas coxas, além de bem grosso e com uma cabeça gigante.

“Nossa…” A Nane cobriu a boca com as mãos, impressionada. “Realmente elas não estavam exagerando… Se é assim mole, imagina duro…”

“Quer ver duro?” O Caio parecia estar orgulhoso.

Continua...

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Comentários


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fjoliveira Comentou em 01/03/2020

Bem que você poderia mandar o vídeo também, pois garanto que não apagou kkkkkk, esse é meu e-mail travis.fbiooliveira32

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Comentou em 29/02/2020

Que delicioso seu conto... muito tesão... não demora pra continuar...rsrs...

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casalbisexpa Comentou em 28/02/2020

delicia de conto e fotos

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muitoputo Comentou em 28/02/2020

Hummmm...sua esposa deve ter se surpreendido com o porteiro hein...e lógico que o tesao dela como safada que é da natureza de qqr mulher ficou bem tesuda né. ....imagino como isso deve acabar..kkkk...e as fotos ficaram ótimas. ..

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sograrb Comentou em 28/02/2020

Que tesão ser fudida por um homem cavalo




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico corninhoputo

Nome do conto:
Porteiro hiperdotado me botou chifre

Codigo do conto:
152394

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/02/2020

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41

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4