O porteiro hiperdotado me botou chifre parte 2

Quer ver duro?” O Caio parecia estar orgulhoso.

“Tá maluco?” Ela hesitou. “Meu marido pode chegar a qualquer momento…”

O filho da puta se afastou, sentou na bancada de mármore da sauna e apertou um botão, ligando o sistema de som ambiente. Em seguida, sintonizou o dial em uma estação de funk e aumentou o volume até quase o máximo. A música que tocava era a mesma que eu havia escutado enquanto estava preso na guarita. O porteiro olhava para a ela com muito tesão e balançava o pau, ainda mole.

“Não quer ver meu pirocão duro? Então dança para mim, mostra esse rabão…” A Nane ficou confusa, não parecia saber o que fazer. “Dança, vamos sua gostosa! Dança e balança bem esses peitões!” Ela estava inibida com a situação, visivelmente constrangida. Ainda assim, começou a se mexer, o fato de estar fazendo algo proibido parecia deixá-la excitada. Dançava de forma devagar e provocante, seus seios se moviam suavemente em um ritmo quase hipnótico.

“Chega mais perto!” O Caio ordenou. A Nane se aproximou, ainda dançando, permitindo uma visão ainda mais privilegiada das suas formas. Ele estava completamente fascinado, se masturbava lentamente e seu pau já havia alcançado proporções absurdas, parecia um poste abaixo da sua grande barriga. A Nane já estava quase em cima dele, dançando a poucos centímetros do porteiro, chegando a tocar com a perna nos joelhos dele. A bancada era baixa e ele ficava a olhando de baixo para cima, seus fartos seios até impediam que seus olhares se cruzassem.

“Mais sensual! Rebola mais sua loira gostosa…” A Nane começou a se empolgar, rebolando e balançando os seios. Constantemente, virava e mostrava sua linda bunda, provavelmente tentando de todo jeito o fazer com que ele gozasse tocando punheta, mas o Caio se masturbava bem devagar, com um olhar fixo de tarado. Acho que ver uma mulher linda e abastada, dançando para ele era bom demais para ser verdade.

“Levanta os braços e mexe os ombros, quero ver seus peitos balançando, gostosa…” Ela prontamente obedeceu, balançando os seios enquanto ele se masturbava. A Nane sempre gostou de provocar, atiçar os homens, mas nunca de forma literal. Alguns chegavam a fazer insinuações, mas ela sempre dava foras violentos. Naquele momento, o porteiro estava louco de tesão por ela, uma mulher que ele nunca poderia ter, e aquilo parecia a deixar excitada. Uma música após outra, ela continuava dançando, se soltando cada vez mais.

“Tira o top…” O Caio pediu. Para minha surpresa, a Nane desamarrou a parte de cima do biquíni e expôs seus seios fartos e durinhos, cujos mamilos rosados já estavam endurecidos e pontudos, de forma desconcertante. “Agora a calcinha…” Lentamente, ela deslizou a minúscula peça ao longo das suas lindas pernas e tirou-a por completo, ficando nua na frente do porteiro.

O Caio aproveitou um momento de distração e puxou a Nane pela cintura. Seu pênis descomunal entrou entre suas coxas e ele começou um movimento de vai-e-vem, masturbando-se nelas. Procurou sua boca e tentou forçar um beijo de língua, mas ela negava. Finalmente, ele segurou os braços dela atrás das costas e por cima dos ombros, os cotovelos tocando o rosto. Os seios dela, que já são grandes, pareciam ainda maiores.

“Continua com os braços para cima, vagabunda!” Ele a virou bruscamente e passou a esfregar o pau na sua linda bunda. Projetados para cima, seus seios estavam livres para que ele os acariciasse e os apertasse do jeito que quisesse. Seu pau pincelava a sua xaninha apertada, ficando encharcado pela lubrificação. Suas mãos deslizavam de forma macia sobre seus seios, apertando-os firmemente.

“Agora você vai dançar aqui…” Ele segurou seu pau duro pela base, apontando aquele poste para cima. “Vai, rebola aqui em cima!”

“Não… Meu marido pode chegar…” A Nane levantou e se virou em direção a ele, parecia ter engolido a seco. Claramente, estava vermelha de vergonha e percebendo que tinha ido longe demais. Novamente, o Caio a segurou pela cintura e a puxou para cima dele, os seios na altura do seu rosto, e seu pau logo abaixo da bucetinha dela.

“Rebola, sua loirinha piranha!” Ele deu um tapa estalado na bunda da Nane, que instintivamente começou a mexer o quadril. Estando perto demais, seus seios acabavam batendo no rosto do porteiro, e ele adorava cada vez que isso acontecia. A pequena bancada possibilitava que ela ficasse com as pernas bem abertas, uma para cada lado do corpo do Caio, de frente para ele. Quando abaixava, sentia o pau dele roçando na sua bucetinha.

“Isso! É assim que eu gosto! A advogada gostosa não está tão metidinha agora, né?” Ele segurava sua cintura, impedindo que ela se levantasse. O pau dele pulsava e roçava nos lábios da xoxotinha lisinha dela.

“Rebola mais, vai!” A Nane começou a rebolar e sentir o pau dele tentando desesperadamente entrar na entradinha apertada da sua bucetinha, o porteiro completamente enlouquecido. “Agora para cima e para baixo!”

“Se eu fizer isso, você vai me comer…” Ela ficou sem jeito e parou, por alguns instantes, sem saber o que fazer. “Seu pau é grande demais, não posso te dar… Você vai acabar comigo…”

“Vai logo, sua vadia rabuda!” O porteiro barrigudo deu outro tapa e ela começou a fazer o que ele tinha mandado. O Caio gemia que nem criança, enquanto ela mexia no ritmo da música para cima e para baixo, tentando fazer com que aquela cabeça imensa só entrasse um pouco. Seus lábios se partiam quando descia, o pauzão descomunal tentava penetrar a sua bucetinha rosada, mas era óbvio que aquele membro era grande demais para ela, que sempre foi muito apertadinha.

“Gostosa! Eu sempre quis te comer, mas você sempre se escondeu atrás do seu maridinho…” Ele confessou, morrendo de tesão, e começou a mamar nos seus seios, enquanto seu pau roçava na entrada da sua xaninha. Era um contraste imenso, um reles porteiro mamando aqueles peitões de menina abastada e estudada da Nane.

“Não tenho dinheiro, mas tenho um caralhão que vai te fazer mulher de verdade!” Mesmo não acreditando que ele conseguisse a penetração, com aquela ereção aberrante, a Nane abriu as pernas até o limite, e arqueou os quadris. Por várias vezes, ele tentou, mas nem sequer conseguia colocar a cabeça, fato que o deixou frustrado.

Quando ela estava fazendo o movimento para baixo, junto da música, o filho da puta subitamente segurou seu quadril com ambas as mãos e pude ver o caralho enorme forçando a penetração. Aquele pauzão estava a rasgando por dentro e rompendo todas as barreiras impostas pela mãe natureza. A Nane gemia e gritava alucinadamente, não sei se de prazer ou de dor. Ela olhou para baixo e arregalou os olhos ao constatar que deviam ter apenas uns seis centímetros do pau enterrado na sua xaninha de menina.

“Ai, Caio! V-Você tá me… me…” Ela tentava falar, mas não conseguia, estava em choque. Sua buceta lubrificada começava a piscar, massageando a pica do porteiro. Apesar do terror, estava visivelmente excitada.

“Eu tou te fudendo, cadela! O porteiro do teu prédio tá te arregaçando toda!” Ele puxava, cada vez mais, o quadril da Nane para baixo, disposto a enterrar todo aquele poste nela. “Fala para mim, sua vadia! Fala o que aconteceu!”

“Você tá me rasgando, seu cavalo!” Ela parecia estar se acostumando à dor, se entregando ao tesão, sentido seu corpo sendo empalado por aquela vara grossa.

“Mexe, sua doutorazinha vadia! Fala mais! Continua falando o que está acontecendo… Fala pro seu macho!”

“Tou sendo comida pelo porteiro velho e barrigudo do prédio! Seu caralho enorme tá rasgando minha bucetinha toda!” Apesar do desconforto causado pelo tamanho exagerado do membro, a Nane parecia estar morrendo de tesão de transar com ele. Eu nunca poderia imaginar uma situação como aquela, a humilhação dela, sendo obrigada a narrar as safadezas que ele estava fazendo.

Ele batia na sua bunda, para estimulá-la a cavalgar, e ela começou a mexer como ele mandava. A Nane subia até o pau dele quase sair, então descia de novo. Tentava não descer ainda mais, ficando nos mesmos seis centímetros que já haviam entrado, mas ele forçava seu corpo para baixo, pela cintura, violentamente. Cada vez que ela descia, mais um pouco da jeba entrava na sua xotinha apertada.

“É gostoso comer uma advogada loirinha e gostosa, é?” A Nane perguntava no ouvido do Caio, e o escutava gemer de tesão. O porteiro voltou a chupar seus seios enquanto ela subia e descia naquela vara grossa, tentando sentar nela toda, mas claramente o pau era muito grande para ela. Olhava para baixo e via que ainda estava metade para fora.

“Mais rápido, vagabunda! Sua piranha riquinha! Senta nesse caralho, sua loira gostosa! ” A Nane estava subindo e descendo cada vez mais rápido, cheia de tesão, e com mais força, já perto de gozar. O filho da puta barrigudo aproveitou que ela descia rápido para forçar ainda mais, e ela não conseguiu parar a tempo. Ele socou mais da sua pica, causando um grito involuntário da minha esposa. Quando finalmente conseguiu respirar de novo, viu que o pau do porteiro estava enterrado quase até o talo na sua xoxotinha, menos de quatro centímetros estavam ainda de fora.

“Viu como é grande o pau, vadia?” Ele sorria cruelmente e, em seguida, voltou a enterrar o rosto nos seus seios, mamando e lambendo como um animal. A Nane mal conseguia se mexer, parecia estar sentindo como se o pau dele chegasse até sua garganta! O Caio não perdeu tempo e continuou a comendo, forçando-a para cima e para baixo. Após algum tempo, ela parecia sentir um grande prazer, mas sempre segurando no ombro dele, com receio dele penetrá-la por completo.

“Tá com medo, doutorazinha peituda?” O porteiro provocou.

“Tou!” Ela gritou, de imediato.

“De quê?” Ele ria, de forma masoquista.

“De você enfiar o resto desse pirocão na minha bucetinha e acabar comigo…” A Nane continuava fazendo movimentos rápidos e curtos, para cima e para baixo, sentindo aquele coroa filho da puta a comendo. Aparentava ir com mais facilidade do cabeção do cacete até quase a base daquele poste, só uns poucos centímetros continuavam de fora.

“Tá gostando, vadiazinha?” Ele instigava.

“E-Eu… U-Umm…” Parecia que estava gostando, mas não tinha coragem de admitir. Ainda assim, a sua xaninha totalmente encharcada era a prova definitiva que ele precisava.

“Fala a verdade, putinha!” Ele ordenou.

“T-Tou… Tou gostando…” Admitiu, abaixando a cabeça, totalmente envergonhada de estar confessando para o porteiro que eu estava gostando de ser comida.

“De quê?” Ele insistiu.

“De dar para você! De sentir esse piruzão me abrindo toda!” Ela quase gozou quando falou isso! Ser humilhada e forçada assim parecia dar tanto tesão quanto atiçar os homens!

“Você gosta de dar por que é uma puta! Você sabia que é uma puta?”

“N-Não! N-Não sou puta…” Tentava negar mas não adiantava, toda vez que ele a humilhava e xingava ela tinha uma convulsão!

“Claro que é! Minha putinha gostosa que adora dar para o porteiro! Minha puta advogada rabuda e peituda! Fala!”

“Eu sou sua puta, seu cachorro!” Ela gritava, trêmula. “Uma doutorazinha vadia que adora dar a bucetinha pra um pirocudo que nem você! Sou uma vagabunda que adoro sentir uma vara grossa me rasgando!” A Nane cavalgava freneticamente, o pau dele brilhava, molhado com o tesão que ela sentia. “Sou uma vadia loirinha que adora sentar na sua rola!”

Sem qualquer aviso, ele segurou firmemente as pernas da minha esposa, abaixo dos joelhos, e a empurrou para trás, erguendo-a. A Nane estava desprevenida e só entendeu o que havia acontecido segundos depois. Sentiu uma forte dor se irradiando e, quando olhou para baixo, viu seus lábios vaginais engolindo inteiramente o cacete gigantesco daquele porteiro coroa e barrigudo. Ela gozou na hora, sendo tomada pela intensidade do orgasmo.

O Caio tinha tirado o apoio das suas pernas e ela caiu, totalmente empalada no seu caralho. A cabeça grotesca do membro provavelmente estava colada no seu útero, era tão proeminente que chegava a fazer um volume na parte inferior do abdômen dela. Sem sombra de dúvida, era grande demais para ela, talvez para qualquer mulher. Mesmo tendo recebido um pau enorme na bucetinha, e engolido toda aquela vara, parecia estar no céu. A Nane não conseguia nem se mexer, estava em estado de choque, desconcertada. Toda mole, ela abraçava o porteiro e gemia de prazer com qualquer movimento.

Ele a levantou pela bunda com facilidade, como se fosse de brinquedo, e a deitou no chão da sauna, nua e gemendo, já pronta para continuar depois de ter gozado. A Nane abriu as pernas e se tocou, convidativa, sorrindo de forma safada, seus enormes seios, muito firmes, apontando para cima.

“O que você quer, minha casadinha gostosa?” Ele a devorava com os olhos e ria, o pau muito duro.

“Quero você…” Parecia estar doida para sentir o pau de novo, mas estava com vergonha de pedir.

“Pede direito, que eu te dou o que você quer!”

“Quero seu pau…” Sussurrou, ainda meio tímida.

“Pede melhor senão não vai ter!”

“Eu quero seu caralhão enfiado até as bolas na minha bucetinha!” O porteiro queria que ela falasse obscenidades, e ela parecia querer mostrar o quanto podia ser safada! “Fode a sua putinha loirinha! Come a sua gatinha vadia, vem!” O Caio ajoelhou e encostou o pau na entrada da sua xaninha, e ela gemeu, sentindo um calafrio de prazer.

“Vem, come a sua doutora rabuda!” Ele enfiou a cabecinha na sua buceta e gritou alto de prazer. “Me faz gozar com essa pica grande e grossa! Me fode! Fode a sua casadinha loirinha gostosa! Enterra esse caralhão na sua putinha de bunda grande!” Foi só começar a falar isso que o Caio continuou a meter sua pica descomunal na sua xaninha, dois centímetros de cada vez. Agia como uma autêntica puta, ficando cada vez mais excitada, querendo mais e mais daquela rola dentro dela, e estava disposta a se humilhar e falar todo tipo de safadeza para ser comida por aquele filho da puta barrigudo e bem dotado.

“Come a doutorazinha mimada e metidinha… Que sempre te atiçou com os decotinhos e sainhas curtas…” Ele chegou a tremer quando ouviu isso! Bem mais da metade do pauzão dele já estava dentro dela novamente e a Nane estava adorando, sentindo seu corpo suado junto ao dele, um contraste social absurdo.

“Sua vadia gostosa… Que bucetinha apertada!” O Caio mal conseguia falar de tanto tesão, seu pau parecia um pistão, indo lá atrás e depois enfiando bem fundo nela, enterrando o pau na sua xaninha de menina, que parecia recém-descabaçada. “Você sempre me provocou… Merece receber uma surra de pau!”

“Ficava excitado quando eu passava na portaria de vestidinho, sem sutiã?” A Nane continuou provocando. Ele gemeu alto e socou tudo quando ouviu aquilo. “Gostava de olhar minha calcinha pequena marcando? Batia muita punheta pensando em mim?” O Caio não conseguiu responder, apenas grunhia e enterrava a pica nela. Suas bolas batiam obscenamente na bunda da Nane, fazendo um estalo alto. “Ficava com muito tesão me vendo desfilar pelo prédio? ” Ela cruzou as pernas atrás dele, o filho da puta barrigudo começou a comê-la devagarzinho, curtinho cada segundo, segurando para não gozar.

“Muito tesão!” O Caio falou com dificuldade. “Ficava louco de tesão em te ver!”

“Então come a loirinha que você tando bateu punheta! Mete essa rola grossa em mim! Me faz sua cadelinha, seu pirocudo filho da puta!” Ele perdeu o controle e começou a comê-la mais rápido, e ela parecia estar se segurando para gozar junto dele. “Eu sou um putinha mesmo, adoro ser rasgada por um caralhão enorme!”

O Caio, ao ouvir aquilo, começou a acelerar os movimentos, gemendo alto. Seu pau pulsava ainda mais forte, e ele socava com força, parecia que ia rasgar a Nane ao meio. Em uma última estocada mais forte, enterrou totalmente sua rola, fazendo-a delirar de prazer. Pude ver seu saco se contraindo, era claro que estava ejaculando sua porra direto no útero da minha esposa, em vários esguichos contínuos, fazendo-a gozar novamente.

“Tou sentindo sua porra quente dentro de mim, seu filho da puta… Quero mais, seu pirocudo! Quero sentir sua porra escorrendo pelas minhas pernas o dia todo… Pingando da bucetinha que você arregaçou!” A Nane já estava quase sem forças de tanto gozar, e o porteiro ainda estava tendo seu orgasmo. O Caiu se levantou, tirando o pau de dentro dela, e vários jatos de porra quente jorraram para cima do seu lindo corpo. O desgraçado esporrou por toda a sua barriguinha sarada e até nos seus seios.

“Isso! Marca seu território! Goza na sua putinha toda! Me cobre de porra quente!” O Caio estava montado nela, seu pau jorrando ainda um último jato forte de porra no seu rosto, entrando na sua boca, lançando mais um pouco de esperma antes de finalmente parar. A Nane já não podia falar, estava chupando o pau dele, alucinadamente. Engoliu tudo que pôde, limpou toda a pica com cuidado, lambendo delicadamente.

Em seguida, ela se despediu e foi para o chuveiro da sauna. O filho da puta acenou para o celular e, logo em seguida, o vídeo terminou. Para piorar, percebi que na lista dos destinatários haviam vários endereços de pessoas do condomínio…

Continua…

Foto 1 do Conto erotico: O porteiro hiperdotado me botou chifre parte 2

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Comentários


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robsonjardimamerica Comentou em 17/03/2020

Será se mudaram mesmo nossa mas por q será q mudaram??

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rolapretasuculenta Comentou em 08/03/2020

Excelente conto, gozei muito....

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passipa Comentou em 07/03/2020

Ansioso pra continuação!

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legionxii Comentou em 02/03/2020

lembro desse conto , escrito pelo john smith, mas acredito que vc modificou algumas coisa, bom vou espra e ver se vc vai continuar pq o dele nao tem continuação

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Comentou em 02/03/2020

Parabéns... excelente conto... espero ancioso a continuação... show

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cornutto Comentou em 02/03/2020

Corno adora isso...

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fjoliveira Comentou em 01/03/2020

Garanto que sua putinha loira adorou, aguardando o vídeo, travis.fbiooliveira32

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muitoputo Comentou em 01/03/2020

Hummmm...que puta deliciosa...nossa deve ser tesuda demais...adoro puta casada, bem vagabunda...cadela mesmo! E as fotos ficaram lindas!

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dom william Comentou em 01/03/2020

É muita fantasia Bro

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camily Comentou em 01/03/2020

Eu ja havia visto este conto um tempo atras em outro site, mas é muito bom, tiveram ate que mudar de cidade kkkk




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico corninhoputo

Nome do conto:
O porteiro hiperdotado me botou chifre parte 2

Codigo do conto:
152472

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/03/2020

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
5