Como fiz meu maridinho virar bissexual - Comendo e dando
A minha esposa sempre escreve nossos contos, mas desta vez ela ordenou que eu mesmo contasse o que aconteceu na viagem a trabalho que fiz enquanto ela me treinava para ser Bi. Fui para Manaus passar a semana em um curso. Peguei o primeiro voo na segunda-feira e fui direto para o curso. No final do primeiro dia quando fui jantar me sentei com um rapaz que eu havia visto no curso. Nos apresentamos (o nome dele é Alan) e batemos um bom papo durante o jantar. Ao final, falamos em tomar uma cerveja na área externa, mas eu ainda estava de calça jeans e o calor era forte. Ele já tinha passado no quarto, tomado banho e estava com uma bermuda bem confortável, então, falei que ia trocar de roupa para ficar mais a vontadede. Ele me acompanhou até o quarto e para ele não ficar esperando, falei para entrar no quarto. Abri a mala, procurando uma sandália e uma bermuda. Enquanto revirava a mala apareceu um saquinho meio trasparente, que a minha esposa safada colocou sem eu perceber. Era o nosso consolo!!! com algumas calcinhas, meias e um tubo de gel. Eu percebi que o Alan viu o que era, mas discretamente desviou o olhar. Troquei de roupa e descemos. Bebemos várias cervejas, e simpatizamos um com o outro. Voltei pro quarto e liguei para a Selma, por vídeo. Ela logo perguntou se gostei da surpresa e eu disse que sim, mas quase o meu novo amigo viu! Ela nem se importou e como é muito mandona, ordenou que eu tirasse toda a roupa pra ela ver. Mandou eu colocar uma das calcinhas e desfilar pra ela. Aquilo me deu muita tesão e quando ela mandou eu pegar o consolo, meu cuzinho já estava piscando, doido de vontade de receber a ordem de enfiar. Mas teve uma surpresa. Não era o consolo que sempre usávamos (18cm). Era bem maior e imitava perfeitamente um caralho. Uma maravilha. Assim que peguei, coloquei na boca e comecei a mamar muito nele. A Selma viu minha felicidade e começou a dar ordens. Mandou colocar o celular num lugar que ela tinha uma boa visão e mandou eu ficar de 4 na cama, com a bunda virada para ela. Mandou colocar a calcinha de lado e passar gel. Bastante gel ela mandou, porque o brinquedo novo é bem grosso. Então ela falou: - Cadelinha, abre bem esse cu com uma das mãos e com a outra enfia o teu brinquedo novo, mas não quero saber de colocar so um pouco, enterra inteiro. Obedeci de imediato. Coloquei na porta e com bastante gel, fui forçando. Nada fácil entrar, mas segui a ordem e fui empurrando. Doeu muito e gemi, mas não parei porque ela ia ficar muito brava. Depois que passou a cabecinha, a dor acabou e então foi mais fácil empurrar. Do outro lado da linha, ela me xingava e mandava eu socar fundo. E falava pra não encostar no meu pinto. Queria ver eu gozar so com o consolo no rabo. E assim foi. Soquei gostoso e os jatos começaram a sair, melando todo o lençol. Ai ela ficou satisfeita e mandou eu tomar um banho e dormir. Amanhã ela me usaria novamente desse modo virtual. No dia seguinte, bati no quarto do Alan e descemos para o café. Quase não nos falamos durante o dia, mas combinamos de não jantar, e sim passar no hotel, colocar bermudões e ir para um bar. Logo que começamos a beber ele perguntou se eu levei uma mulher para o quarto na noite anterior. Disse que ouviu gemidos e quase bateu lá pra participar da festinha. Fiquei sem jeito e acabei falando que fiz sexo com a minha mulher por telefone. Ele riu marotamente e brindou. Dai em diante o papo ficou mais picante. Começamos a falar algumas putarias e ele perguntou o que eu realmente curtia. Resolvi arriscar e falei: -- Curto tudo, mas nunca comi um homem -- Nunca comeu? Mas já deu? Ele ainda era praticamente um estranho para mim, mas como já estava arriscando, respondi: -- Dou sempre para a minha esposa dominadora, e eu sou a cadelinha dela. -- Ah, eu percebi. Eu vi o brinquedo na tua mala. Usou ontem a noite? -- Usei sim. E quer saber, estava muito bom! -- Bom nada. Bom é de verdade. Nessa hora ele colocou a mão na minha coxa e falou: -- Vamos? Apenas chamei o garçom, paguei a conta e fomos caminhando apressadamente. Assim que entramos no meu quarto ele pediu pra pegar o brinquedo, mas eu interrompi e falei que precisava pedir ordem para a Selma. Ele riu e falou: -- Eu entendo! Você é uma cadelinha obediente. Parabéns. Liga pra ela! Liguei por video e assim que a Selma atendeu e me viu ao lado do Alan, ja falou em tom irado: -- Cadela! te deixo sozinho dois dias e já arrumou um cachorro ai? O Alan nem me deixou falar e já falou alto: -- Calma senhora, estou aqui para pedir permissão! -- Permissão para que? Essa cadela é minha! -- Quero fazer com a cadela aquilo que a senhora não pode fazer de longe. Quero arrombar muito o cu dele A Selma deu uma acalmada, provavelmente porque se encheu de tesão e falou: -- Tira a roupa. Quero ver o que tem ai pra minha cadelinha O Alan tirou tudo de uma vez e eu fiquei até sem ar quando vi o tamanho daquela vara! Acho que nunca vi um caralho tão dotado! Deu para ouvir o suspiro da Selma. Ela ficou em silencio durante alguns segundos e então falou: -- Não posso deixar minha cadelinha na vontade, mas tem algumas condições para vocês E continuou falando: -- O Zé não vai só dar o rabo. Hoje ele vai comer também. E eu não quero que usem lubrificante. Quero que os dois saiam dai arrombados! E deixem o video ligado. Eu dou as ordens. Ficamos loucos de tesão e na hora tirei toda a roupa. Imediatamente ele já estava de joelhos, abocanhando meu pinto, mamando e alisando minha bunda, procurando o meu cuzinho. A Selma ia dando ordens e nós, como cadelas obedientes, cumpriamos todas as ordens. Ela ordenou um 69 com dedos nos cus que nos levou a loucura. Nessa hora tive dificuldade, porque o caralho dele não cabia na minha boca, mas a Selma se excita com isso e mandava ele socar na minha garganta. Confesso que gosto! De vez em quando a Selma apontava a camera do telefone para a buceta dela, para mostrar como estava preenchida com o consolo que ficou em casa. Só que isso nem dava mais tesão para nós dois, porque estávamos nos divertindo, esperando ordens cada vez mais loucas dela. Então veio uma ordem que eu esperava a muito tempo. Ela mandou: -- Agora quero ver a minha cadelinha comer o cu do Alan. Fiquei maluco! E pelo jeito o Alan já esperava por isso. Se posicionou e falou pra mim: -- Vem cadelinha, vem fuder Nessa hora pude ver que o cuzinho dele já é bem arrombado, mas isso não importa porque eu ia matar a minha vontade de comer o cu de um macho. Peguei o gel, mas veio uma ordem em alto e bom som: -- Nada de gel! Quero que os dois sintam um pouco de dor. Só o lubrificante do preservativo! Nem discuti. Coloquei a calcinha dele de lado e posicionei meu pinto (que não é tão pequeno) naquele buraco que parecia me sugar. Nessa hora o Alan mostrou toda sua experiencia em dar o cu. Pegou minha rola com a mão e direcionou da melhor forma. Eu, mesmo sem lubrificante, consegui empurrar com certa facilidade e após alguns gemidos, já estava todo enterrado. Comecei a bombar naque cuzinho gostoso. ahhh como é diferente comer o rabo de um macho! ahhhh que sensação gostosa sentir ele rebolando e gemendo! Minha tesão estava no limite e eu queria gozar, mas a Selma percebeu e ordenou que parasse! Ela falou: -- Para cadelinha! Agora é a vez do Alan fuder o teu rabo! Ela mandou eu me posicionar na ponta da cama, de 4, como uma puta. Ele ficou em pé e colocou a camisinha tamanho extra G. Então a Selma deu mais uma ordem: -- Sem gel! É para arrombar e quero os dois sentindo dor! Só tive tempo de relaxar bem os musculos da bunda e abrir o máximo que pude. Ele encaixou e já empurrou tudo que deu. O caralho dele estava duro como uma pedra, e ele foi abrindo as poucas pregas que eu ainda tinha. Naquele momento, eu gemi e solucei. Lágrimas sairam, mas eu não podia decepcionar minha senhora. Se ela queria meu cu arrombado, ela teria O Alan enfiou sem piedade. Parecia estar tendo prazer em me fazer sentir dor. Depois que a cabeça passou, ele empurrou mais e então ficou parado, alisando minha bunda e me tratando como uma puta. Eu sentia que ele preenchia tudo e aos poucos acostumei com aquela tora. Inconscientemente comecei a mexer e rebolar um pouco e logo ele entendeu que eu queria mais, e deu mais! Senti o saco dele bater no meu. Entendi que tinha entrado tudo e esse foi o exato momento que senti o prazer de dar o cu! Eu só pedia pra ele foder e ouvia a Selma gemendo pelo celular. O safado não dava sinais de gozar e eu já sentia meu buraco completamente a vontade com aquela tora, ou seja, arrombado. Derepente me deu vontade de mudar de posição e pedi pra ele sentar na cama. Eu sentei e deixei entrar tudo. Parecia que a cabeça do pau dele batia no meu cérebro. Agora eu estava no comando e controlava os movimentos, fazendo entrar tudo que podia. Quando mostramos sinais de querer gozar, a Selma mandou chegar perto do telefone, para ela ver bem nossa porra e ordenou que um gozasse na piroca do outro. Foi uma sensação nova e deliciosa, sentir a porra dele na minha piroca e continuar masturbando. Deitamos exaustos na cama e ainda ouvimos a Selma falando antes de desligar: -- Agora a cadelinha completou o treinamento!
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