Não teve aula, mas teve putaria...

Recordando meus tempos de faculdade, lembrei aqui de uma situação pra lá de excitante! Espero que gostem.
Era comum termos aulas durante todo o dia manhã, tarde e noite. As vezes tínhamos maratona até mesmo aos sábados. Naquele tempo, há mais de 10 anos atrás, não havia whatsapp pra trocar informações sobre horários de forma rápida. Dependiamos dos benditos SMS e dos colegas com grana pra ter um plano de celular e avisar geral quando não houvesse aula. O fato é que um determinado sábado, sai cedo de casa porque haveria a apresentação de um trabalho super importante valendo boa parte da nota da disciplina. Corri com medo de me atrasar. Na época, tinha que pegar 2 conduções pra chegar até a faculdade.
Cheguei cedo. Faculdade deserta. Era final de período e boa parte das turmas já haviam concluído suas atividades ou estavam terminando seus períodos de estágio entao não estranhei o fato de o lugar estar realmente deserto. Pra ser mais específico, só havia eu no lugar. Bem, somente eu de aluno. Estava lá também o segurança do prédio que acabara de receber o plantão do colega do serviço noturno. Elias o seu nome. Homem alto, branco, musculoso, sisudo. Parecia militar. Barba por fazer e uma mala, alvo de muita cobiça por ali, debaixo de uma farda de segurança que ... Pelo amor de Deus!!!!!
Elias estranhou o fato de eu estar ali naquele período de pouca movimentação na faculdade. Expliquei sobre a aula marcada e ele se apressou em conferir se a sala estava disponível, condicionador de ar ligado, essas coisas. Mas o tempo passava e nada de ninguém mais chegar.... Passada 1h do horário que comumente começaria a aula, conclui que a mesma fora desmarcada e me resignei a esperar pela minha condução de volta a casa.
Elias acompanhou tudo de perto. Ficou cmg esperando o ônibus alegando o risco de assalto por aquelas bandas. Mas nada também de ônibus. A fome bateu. Elias então me convidou pra lanchar com ele. Prometeu dividir cmg seu lanche que havia trazido para o trabalho. Por educação recusei, mas ele insistiu. Entramos na faculdade. Realmente deserta. Só eu e Elias ali. O funcionário da limpeza só chegaria a tarde, pelo que eu soube ( ressaca da noite anterior e Elias acobertaria o colega).
Entramos em uma sala qualquer e nos sentamos para comer os sanduíches trazidos pelo segurança. Elias sempre era muito simpático com todos ali. Tinha bom papo, apesar da fisionomia intimidadora, e corriam boatos que volta e meia pegava umas alunas da facul.
Falamos sobre muitas coisas e perguntei se realmente era verdade o que diziam sobre as pregações que rolavam na facul quando ela estava assim deserta. Nessa hora o segurança se empolgou. Me contou muitas aventuras sexuais dele e o faxineiro. Disse que aproveitavam os momentos amém ninguém por aqui e traziam alunas pra fuder lá dentro. Era uma parceria de muito rendimento pelo que eu pude entender. E por isso, sempre que precisam, um da cobertura pro outro.
Percebi que Elias ia fica mais solto, mais a vontade, e sua mala ia subindo. Ele sentou na cadeira relaxado, pernas abertas e mão nos "documentos". Volta e meia dando apertadas no pau por cima da calça. Não conseguia mais prestar atenção nas histórias. Aquela mala estava me hipnotizando... Não conseguia e não queria disfarçar.
Elias não tardou a perceber meu olhar sedento pra sua rola. E falou que ainda teve uma vez que pegou até um viadinho que que estava passando a noite próximo a faculdade e que na ocasião deixou que ele mamasse sua rola, mas tinha vontade de saber como era comer o cu de uma bichinha... Esse era o sinal que eu estava esperando.
Apesar de ser novinho à época, eu já era bem entendido em certos assuntos: dar o cu era um dos melhores no meu currículo.
- bom! Se você ainda tiver curiosidade, eu posso ajudar. Eu também sempre tive vontade de saber como é dar a bunda pra um cara assim todo machão como vc. - disse sem nem um pingo de vergonha na cara e o cu já piscando querendo rola.
Ele não perdeu tempo, me deu um sorriso safado e tirou o pau duro feito pedra pra fora da calça. Cerca de 18 cm, com uma pelezinha cobrindo a cabeça, envergado um pouco pra esquerda e beeeemmm grossinho. Uma delícia!!!!!!
Ajoelhei diante da pica do segurança e coloquei minha boquinha c delicadeza afastando com os lábios a pele que recobria aquela cabeça vermelha. Aumentei a intensidade do boquete pouco a pouco e ao mesmo tempo já ia abrindo minha calça facilitando a vida do segurança tesudo que metia a mão por debaixo dela procurando meu cuzinho. Ele deslizava sua mão pela minha bunda se contorcendo e gemendo com seu pau na minha boca. Fui com tanta sede ao pode que ele acabou gozando na minha boca. Apesar da surpresa, não deixei cair nenhuma gota. Delicia de porra.
Mas o segurança tinha mais fogo do que eu imaginava. Ele tirou toda a roupa e exibiu um corpo escultural com músculos a mostra onde eu nem imaginava que existiam. Me deixou peladinhos (naquele tempo eu não era tão malhado, mas era magrinho, sem barriga e sem pelos, principalmente minha bundinha, toda lisinha.)
Ele me deitou na mesa da sala de aula, afastou minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho. E ele tinha talento! Enfiava de pouquinho a língua dentro do meu furinho e me deixava louco gemendo alto. Ensaiou até uma rápida punheta que me deixou ainda mais empolgado.
Depois me virou de costas, baixou minhas pernas me deixando só o tronco apoiado na mesa e meteu sua vara com vontade. Depois da dor da estocada inicial o negócio foi ficando cada vez melhor. Ele puxava meus cabelos e quando comia meu cu. Como se puxasse as rédeas de um cavalo. Como aquele cara comia gostoso!!!! Ele começou entao a me puxar pra mais perto de si e beijar meu pescoço, gemendo perto do meu ouvido. Senti a intensidade das estocadas aumentar. Consegui me posicionar melhor e iniciei uma punheta enquanto Elias aumentava cada vez mais a velocidade até que ele começou a urrar:
- tô gozando viadinho, tô gozando, toooooaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!! Ahhhhhhhh!!!¡!!
Consegui sentir a pau do segurança pulsando no meu cu. Ainda com ele lá dentro gozei me punhetando. Gozei demais!!!!
Só depois que terminamos foi que percebemos que não estávamos mais sozinhos.
O faxineiro estava lá porta da sala. A calças baixas, pau ainda duro na mão e escorrendo porra e um sorriso malicioso no rosto.
   Continua...
(As fotos a seguir não são de Elias, mas o modelo é muuuuuuuuuito parecido com ele. Fiquei muito impressionado com a semelhança.)