Minha primeira vez com minha amiga

Olá, meu nome é Amanda, tenho 21 anos, olhos castanhos, pele clara, cabelos castanhos e corpo magrinho. O que vou contar pra vocês aconteceu quando eu tinha 19 anos, eis os fatos:

Eu fazia um curso de enfermagem com minha melhor amiga, que se chamava Priscila, ela tinha 20 anos, moreninha, cabelo cacheado longo, uma bunda bem empinadinha e uns peitões deliciosos. todo dia quando acabavam as aulas, por morar perto uma da outra, íamos pra casa juntas, conversando sobre todo tipo de coisa. Eu me assumi como bissexual aos 18 anos, e quase todos os meus conhecidos sabem disso, inclusive a Priscila.

Certo dia voltando pra casa ela me contou que sentia atração por garotas também. Fiquei um pouco surpresa com a notícia, apesar de já desconfiar disso, mas mesmo assim, por não ter nada a perder eu beijei ela. Foi um beijo muito bom, intenso, daqueles com mordidas, e selinho no final.

Quando chegamos na rua de casa, como meus pais tinham viajado e eu ia ficar sozinha nos próximos 3 dias, convidei-à pra dormir comigo, com o pretexto de que íamos aproveitar pra fazer um trabalho. Ela resistiu um pouco dizendo que não tinha roupas na minha casa e que os pais não deixariam, eu dei um jeito de ajeitar tudo, disse que ela poderia usar as minhas roupas e liguei pros pais dela conseguindo a permissão, ela não pôde se negar.

Quando já era por volta das 21:00, começamos a fazer o trabalho, terminou lá pras 00:00 e eu disse pra gente ir dormir, emprestei meu pijama mais curtinho pra ela se trocar e coloquei uma camisola. Ela ficou linda com o pijama, a bundinha e a xaninha quase totalmente à vista, os biquinhos dos seios dela quase furando a blusa, quase enlouqueci de tesão.

Quando a gente se deitou, eu já estava toda molhada só de pensar em sexo e não aguentei, comecei a me masturbar, fiquei uns cinco minutos até ela perceber e subir encima de mim, foi tão inesperado que eu fiquei um pouco envergonhada, mas minha vontade de transar falou mais alto. Comecei a passar as mãos nela enquanto ela me beijava. Mudei minha posição, deixei ela sentada pra ficar mais fácil de tirar as roupas que cobriam o corpo que eu queria. Assim que tirei sua blusa, eu cai de boca naqueles peitos, literalmente. Ela se deitou e eu fiquei por cima mamando, os gemidos baixinhos que eu causava a ela me excitavam cada vez mais, e eu desci pra tirar seu short, ver ela peladinha, deitada na minha cama, foi o ápice pra me fazer enlouquecer de desejo, fui imediatamente em direção à buceta lisinha que eu tanto queria, lambi com tanta vontade o grelinho dela que ela agora não conseguia se controlar, gemia e se contorcia como uma puta. Meti dois dedinhos dentro daquela bucetinha gostosa, e fiquei movimentando enquanto chupava, fiquei fazendo isso até ela decidir que queria a minha xaninha. Priscila se sentou de novo e tirou toda a minha roupa, me deixando completamente à mercê das vontades dela. Começamos um 69 delicioso, a língua dela ela tão delicada e intensa ao mesmo tempo que me fazia delirar, principalmente quando me penetrava com os dedos.

Eu estava tão louca de tesão que não queria só dois ou três dedos dentro de mim, então fui na gaveta e peguei meus dois brinquedinhos favoritos, um vibrador, e um consolo. Usei nela primeiro, eu estava ansiosa pra ver aquela morena toda arrombadinha, então deitei ela na posição mamãe e papai e comecei a socar aquele pinto preto de borracha na buceta daquela safada, ao mesmo tempo que o vibrador tremia no clitóris dela. Depois de cerca de dez minutos falando palavras de pura putaria e escutando os gemidos de prazer que eu fazia ela soltar, ela não aguentou mais e gozou, e então foi minha vez. Fiquei na mesma posição que tinha deixado ela e deixei que terminasse o serviço, eu esperava que ela colocasse os brinquedos em mim também, até que ela falou:
-Não preciso de nenhum consolo pra te fazer sentir prazer

E jogou em um canto o cacete de 18cm, pensei “acho que ela quer que eu goze só com o vibrador” mas estava longe disso. Comigo de pernas abertas ela começou a enfiar três dedos na minha buceta, e quando colocou o vibrador encaixado no meu grelinho eu comecei a gemer forte, sempre fui boa no vocal, eu não conseguia ficar parada, então fiquei arranhando o cobertor na cama enquanto ela subia o número pra cinco dedos e a potência do vibrador. Como o movimento de vai e vem estava devagar não doía tanto, mas eu nunca havia colocado tantos dedos dentro, então era uma sensação nova, completamente divina. Ela aprofundava a mão cada vez mais e eu gemia como uma cadela, amando a sensação de ter quase uma mão inteira na minha ppk. Até que ela enfiou a mão inteira, gritei e berrei feito louca, ela estava me arrombando toda, me senti completamente usada, e amei, é claro. Depois de acostumar com a mão dentro de mim ela começou a movimentar, eu rebolava, não conseguia ficar parada por causa do vibrador, que já estava na potência máxima, depois de algumas socadas no fundo do meu útero eu gozei.

Depois daquilo dormimos abraçadas e exaustas, na manhã seguinte acordei com café na cama e um bom beijo de bom dia, arrumamos tudo e ela foi pra casa dela.