A sanha de Vanda

        Eu e minha mulher Vanda vivemos uma fase de aproveitar a vida e ter prazer. Já trabalhamos muito. Os filhos casados e bem de vida. Viajamos muito e fazemos muitas aventuras sexuais. Eu tenho 60 anos e Vanda 55.
        Viajando de carro, falamos de nossas fantasias abertamente. Ela me fala que tinha ainda vontade de transar com um negro pauzudo de preferência bem grosso.
Minha reação foi de satisfação em ouvir de minha mulher que gosto tanto, sua fantasia. Já tinha imaginado ver ela ser enrabada por outra rola descomunal.
Tenho pênis de tamanho normal. Médio. Falei com ela que conheci um rapaz negro, muito dotado no clube quando jogava bola e no banho vi o dote do cara.
Ele é também sócio do clube.
        Essa conversa me deixou de pau duro. Dirigindo passei a mão nas suas pernas e toquei sua buceta com os dedos. Depois cheirei. Adoro seu cheiro. Vanda colocou meu pau para fora e fomos nos masturbando até encontrar um motel.
Foi uma transa gostosa. Lambi sua buceta e ela chupou meu pau. Um 69.
        No final de semana fui no clube, jogar bola e lá estava o Jonatam, o pauzudo.
        Acabou o futebol aproximei dele e fomos caminhando até o banheiros. Fiz questão que ele me visse sacando seu pau. Notei que ele até balançou para eu ver a bicha. Passei a língua nos lábios. Ele entendeu.
Trocamos de roupa e sai junto com ele para o estacionamento.
        Abri o jogo: Mostrei a foto de Vanda e falei que ela sonhava dar para um negro pauzudo. Se topasse, pegaríamos ele e iriamos para um motel. Nesse dia mesmo por volta de 8 h da noite eu e Vanda passamos no seu endereço e fomos para um motel 5 estrelas.
        Na suíte eu e Vanda nos abraçamos e começamos um sarro. Até ficarmos nus. Jonatam observava a gente.
        Coloquei Vanda deitada com as pernas abertas e caí de língua. Deixei ela super molhada. De repente aproximou Jonatam pelado com sua caceta descomunal oferecendo para minha mulher. Quando Vanda viu, arregalou os olhos e segurou aquela tora. Parecia uma garrafa de coca cola.
        Senti sua buceta ficar mais úmida e inchada. Foi enfiando devagar até encostar o saco. Eu fiquei olhando o pau entrar. Vanda gemia alto. Dei um beijo na sua boca e mamei os peitos. Ofereci meu pau para ela mamar. Com os olhos fechados, ora gemia, ora chupava.
        Olhando a tora de Jonatam entrar e sair coloquei a mão no clitóris e como os dedos abracei o pau do Jonatam que estava melado. Nossa! Como estava grosso.
        Vanda entrou em orgasmo, soltou meu pau e começou a falar gostoso, gostoso _ ai; ai; ai e desfaleceu.
        Jonatam acelerou e esporrou dentro, terminando por fora.
        Não resisti, ajoelhei entre as pernas de minha mulher e cai de boca. Lambi sua buceta até ela pedir para parar.