O grandão casado que virou PA

Nesses tempos de Covid-19, com quarentena declarada, eu imagino que vocês tendem a ficar mais quietos em casa. Bom, é o ideal. Segurem o fogo por mais um tempo, em nome da saúde coletiva, dos familiares, dos mais velhos, enfim, de vocês mesmos. Eu, particularmente, transei pra caralho no último sábado, e agora, satisfeito, vou ver se dou um tempo. Nesse sentido, tanto como forma de criar um passatempo pra mim mesmo, quanto ajudar vocês a gozarem sem grandes riscos, posto aqui meu primeiro conto. Primeiro porque espero contribuir mais.

Bom, acabei parando aqui depois de zapear por um aplicativo e encontrar o perfil de um cara indicando o site com o perfil e contos dele. Li, me excitei, achei que o cara mandou bem e resolvi testar. Talvez meu perfil fique mais claro ao longo das próximas publicações, mas me adianto dizendo que estou na casa dos 30 anos de idade, tenho 1.68m, 68kg, barbudinho, pêlos no corpo, bem cuidado e bem masculino.

Inauguro a série de postagens descrevendo uma tarde de sexo com um casadão que acabou virando parceiro de foda. Eu o conheci há uns seis meses, num desses aplicativos. Ele deve estar entre os 45 e 50 anos, mas é um cara muito bem cuidado. Altão, com seus 1.85m, 1.88m, não sei, forte, pernão, peitoral gostoso pra caramba, tatuado, barbudo e careca - um perfil de macho bom pra caralho! Não sei o que ele faz ao certo, nem conversamos muito sobre nossas vidas pessoais, já que não sou invasivo e sei que ele é casado com outro cara. Mas é um cara gentil pra caramba, carinhosão e que demonstrou uma certa sensibilidade agradável no papo pós-sexo desse último encontro. Inclusive da última vez cheguei a supor que ele seja personal, trabalhe em academia ou algo do tipo, já que é malhador e tem mesmo um perfil de que trabalha com isso.

Bom, nesse meio tempo já nos vimos umas 4 ou 5 vezes. Eu gostaria de ter visto mais, confesso. E ele sempre diz que também, que queria me ver mais. Mas acho que falta iniciativa aos dois pra quebrar o gelo. Enfim, nesse sábado em particular eu acordei danadão. Pelas sete da manhã tava subindo pelas paredes. Lembrei dele e mandei um alô. Como havia dormido tarde e tava sonolento, voltei pra cama e dormi até umas dez e pouco. Quando acordei, vi resposta dele no celular, brincando e perguntando se eu havia acordado com desejo de levar, Não fiz doce e respondi que tava com tesão. Ele disse que só ia terminar na academia e iria direto me ver. Aí o tesão foi a mil!

O grandão chegou em casa pelo meio dia e meio, dizendo que tava com saudade e foi logo me beijando. Aquele cheiro de macho de academia que, putaqueopariu! Servi uma água, mas logo já estávamos nos beijando, sentados no sofá da minha sala. Fiquei duro de imediato, e como tava com o samba-canção que geralmente uso pra dormir, daqueles bem leves, a excitação ficou evidente. Ele percebeu, botou a mão dentro e botou meu pau pra fora. "Hmmm, tá meladinho?", notou. E pro meu deliciar, se abaixou e botou na boca. Cacete de mamada gostosa! O máximo é que o cara é ativo, mas gosta de mamar - e o faz melhor que muuuuito cara, viu? Eu deixei ele mamar muito, e só interrompi porque queria sentir o corpo dele na cama.

Daí o puxei até meu quarto e nos deitamos. Abro um parênteses pra dizer que esse cara em especial é aquele tipo de contatinho que tu desenvolve uma química do caralho! A gente se dá bem por demais na cama. É incrível. É um misto de carinho e sacanagem que geralmente só rola entre casal. E aí não resisto, pois é o tipo de encontro que mais valorizo, essa troca louca de sacanagem e cuidado.

Pois bem. Ele também tava com muito tesão no dia, porque não ficou ali beijando tanto tempo quanto geralmente faz. Me virou na cama e abaixou meu short. Aí começou a lamber o anelzinho com aquela gula característica. Na primeira lambida, eu já gemi feito macho no cio. Arquejei o corpo e resmunguei alguma putaria. Foi a deixa. Aí foi um festival de chupada no cu pra desarmar qualquer homem. Não durou muito, mais uma vez, como sempre dura, e ele logo me virou de volta pra cima, rastejando até minha cara pra botar o pau grande na minha boca. Eu devolvi o prazer, mamando e olhando pra ele com aquele olhar de puto que tá se satisfazendo.

Mamei gostoso, até ele me virar de bruços e deitar por cima. Pois é, geralmente a gente brinca mais. Mas o desejo e a saudade entre nós dois tava um patamar acima nesse sabadão. O cara baba pra caralho, como eu nunca vi em outro cara, e na brincadeira de ficar por cima de mim e me sarrar, não demorou um minuto pra ele entrar. Gemi alto quando ele entrou. E é incrivel porque parece que meu corpo já tá acostumado ao dele. Apesar do tamanhã, não dói nada. É só um prazer forte. Até parece que o cara sabe fazer perfeito, metendo de uma maneira que só arranque gemido de prazer.

Aí foi sequência de meteção. De bruços, de quatro, de ladinho (como a gente nunca havia feito) e de frango. Quando a gente faz de frango, ele é carinhoso pra burro. Fala a todo momento que sou muito gostoso, que sou gato, que ele tava com saudade. Isso me deixa doido é claro, tão doido quanto nas vezes em que ele pergunta se eu tava sentindo falta de dar pra ele. A vontade, claro, é de dizer que "muito!", que "eu queria dar todo dia pra você!", mas a gente segura a onda um pouco pra não deixar o cara grandão, né?

Quando ele pediu pra eu levantar e ficar de quatro na beiradinha da cama, a gente percebeu que o sexo tava gostoso demais, porque tava tudo muito macio, molhado, aquele momento da trepada que tu percebe que vai longe, horas de metida, se tu deixar. Dai ele quis fazer de pé. Me levantou e me apoiou na parede e penetrou. Puta que pariu! Aquela deslizada é a coisa mais gostosa. Meteu muito gostoso! E depois de alguns minutos, quando tirou um pouco, eu ouvi um som de líquido pingando no chão. Ele não tinha gozado. Mas tinha melado tanto que escorreu líquido pra caramba de dentro de mim pro chão! Aquilo deu um tesão da porra!

Daí ele me pegou pela mão e levou pro corredor que dá acesso ao banheiro. Abriu a porta do banheiro e nos posicionou de forma que nos víssemos no espelho. Aí recomeçou, na mesma posição, por trás. Eu ali, pequeno, na frente dele, quase 20 cm mais alto, se satisfazendo atrás de mim - cacete! Ia me penetrando cada vez mais rápido, a gente se vendo pelo espelho, o melzinho de prazer escorrendo pela minha virilha. Que lance tesudo do caralho! Vontade de não acabar nunca.

E assim foi por miuto tempo. Quando chega aquele momento que tu se dá conta que já passaram horas e que o cara precisa ir pra casa se não o marido vai dar falta, tu percebe que precisa deixar o cara gozar. Aí a gente voltou pra cama e ele perguntou se eu queria gozar de novo na boca dele como fizemos da outra vez. É claro que eu queria, porra!!! Leitar na boca de um macho desse, casadão, todo másculo. Foda pra caralho! Achando que não podia melhorar, o puto ainda pergunta se eu queria filmar. Aí me põe de quatro por ele! Claro que também queria. Fiquei de pé na cama, ele ajoelhado, batendo uma, e botando meu pau na boca.

Velho, me senti um ator pornô profissa ali, metendo na boca dele e filmando. Resisti mais tempo do que pensei que resistiria, meti muito, sempre filmando. Tremia tanto de tesão que achei que o vídeo ia ficar uma merda. Aí gritei que ia gozar e jorrei na cara dele, mirando na barba e na boca aberta. Urrei que nem um bichão enquanto jorrava. Ele gozou junto. Aí a gente desabou abraçados.

Depois de fazer carinho por um tempo, ele pegou o celular dele e assistimos ao vídeo juntos. Que tesão! Ficou perfeita a filmagem. Ele disse que gostava de filmar pra assistir na hora, e que logo apagaria. Eu amei a proposta.

Quando nos banhamos e ele saiu, depois de conversarmos um pouco, vi que já eram mais de 16 horas. Pensei "velho, que foda esse cara!". Sem hipocrisias, sem nóias, muita sacanagem e carinho pra oferecer... É, tenho que quebrar nosso gelo mais vezes!

- - -

E foi isso. Achei bacana que o primeiro texto fosse com ele porque ele é desses contatinhos especiais, em que química absoluta define!

Espero postar mesmo mais vezes. Sempre com casos reais.