O vizinho trincado e novinho

E aí, galera?

Todos em casa?

Segurando o fogo?

Se virando na mão?

Pois é, todo mundo sonha em ter um vizinho gostoso pra aliviar o tesão quando ele bate naquela hora inconveniente, quando você tá com uma preguiça do cão de ir caçar, na rua, na chuva, na fazendo, em cima da cama, embaixo da escada.

Bom, eu nunca tive um. Talvez por medo de ter um cara tão próximo, que soubesse onde eu morasse, e que pudesse me encher a paciência. Talvez por falta de oportunidade mesmo. Mas tudo tem sua primeira vez. E ela teve início há algum tempo, quando eu zapeava um aplicativo e um fulano localizado há alguns metros puxou papo.

Tenho meus trinta e poucos e sempre tive atração por caras da minha faixa etária pra cima. Não sei explicar bem o porquê. Não sei se é tanto a questão física. Acho que é mais maturidade. Não só porque caras experientes fodem melhor - geralmente -, mas também porque o papo [geralmente] é mais interessante, a postura é mais chamativa e a presença é mais agradável. Geralmente. Porque tem tiozão chato pra caralho também. E até então não sabia que tinha novinho com tantos predicados. Até então. Porque nos úlitmos meses tenho me visto como paizão, sabe? E tenho olhado pros carinhas mais novos de forma diferente. Curioso pra caralho isso.

Então, o tal carinha chamou. 26 anos. Sem foto no perfil. Troquei algumas palavras bem desinteressado. Mas papo veio, papo foi, ele se demonstrou interessante. Não parecia um carinha desesperado, fútil. Digitava direitinho - e eu fico excitado pra caralho com que escreve um português bem escrito. Resolvi dar uma chance. Chegado o momento de postar uma foto, esperei ele postar primeiro. Porra, poderia ser o vizinho do lado, do andar, aquele com quem sempre me esbarro no elevador. E não quero ninguém no meu pé, ainda mais alguém que possa bater na minha porta a qualquer hora.

Ele mandou a foto. Puta merda. Aquela barbinha fechada perfeita, bem aparadinha, bem escura. Aquela carinha de moleque maduro... Depois veio a de corpo. Porra! Não tinha um pêlo no peitoral, como eu gosto, mas que abdômen trincadinho. E ombros largos. Sei lá. Aquela mescla de carne nova com postura de homem, sabe? BINGO! Me pegou. Queria provar.

Massssss... Sei lá. O noia de ser vizinho bateu e o papo não evoluiu. Ficamos de nos falar em outro momento.

O momento levou mais algumas semanas, acho que pouco mais que um mês. E num sábado à tarde (sempre o sábado à tarde), lá estava eu no app. E um vizinho sem foto no perfil me chama. Como eu odeio perfil sem imagem! Bota um pôr do sol que seja! Bom, demorei um pouco a perceber que era ele, pois tava sem histórico. E ele: "e aí? Hoje a gente vai se ver?". Meio que esquecido do papo e das fotos do cidadão, eu reiniciei o papo do zero. E ele, sempre agradável e paciente, postou mais fotos, diferentes das outras. Claro, as fotos daquele corpo saradinho e daquela barba escurinha me deixavam coçando, mas eu não toparia se o português dele não fosse bom ou se o papo não fosse bacana. Descobri que o novinho morava no andar de baixo. O sangue gelou um pouco, mas, frente o bate papo maduro, não vi problemas. E o chamei.

Falo novinho porque ele é mais novo que eu. Não que a diferença seja grande. Quatro ou cinco anos são de boa, principalmente pra mim que já peguei cara quase trinta anos mais velho. E também deixa eu curtir minha onda de me achar paizão, pô!!! Hehehe

Ele bateu a porta, eu abri, ele entrou. Cara, que gatinho da porra! Um pouco mais alto que eu, com seus 1.73m, por aí, moreno claro, sorrisão branco, e a barba, puta que o pariu, a barba!

Trocamos alguma ideia. Ele se apresentou, disse de onde vinha, que estava no prédio há menos de um mês, que rachava o apê com uma amiga chata pra caramba, que tava começando na cidade, com seu consultório odontológico, que tinha trabalhado naquela manhã... Sabe aquele papo de homem adulto?! Nem um pouco moleque. Eu gostei. Deu tesão. E aí logo a gente se beijava.

Velho, que beijo era aquele. A gente ficou uns bons dez minutos só se beijando no sofá da sala, sem qualquer mão boba. Ele todo de boa, sem pressa pra nada, o mesmo estilo meu. Chamei ele pra minha cama e ali ficamos, os dois vestidos, se beijando por mais meia hora. Por um momento pensei que não ia rolar nada mais que beijo. Nem uma pegada aqui ou ali. E não fiz muita questão! Porque tava bom demais. Os dois ali, bem namoradinhos, sabe? O carinha era cheiroso demais. Boca gostosa, hálito bom. Barbinha cheia e macia pra eu passar a mão enquanto beijava. Uma perfeição de ficada. As mãos dele passando na minha barba também... Clima bem romântico. Uma proposta diferente.

Mas é claro, uma hora, num bem-bom desse, as coisas esquentam. E não me lembro muito bem como esquentaram, mas logo tiramos as camisetas. Eu deitado, ele ajoelhado por cima. Tirei a minha, ele tirou a dele. E sim, a barriga trincadinha tava ali. Aquele corpo meio que de surfista, saca? Moreno. Esguio. Trincado, sem exagero. Daqueles que tu só percebe os gominhos quando a luz favorece, meio que de ladinho. Ou seja, pro meu paladar. E ele gostou do meu também. Elogiou bastante meu peitoral. E passou muito a mão, apertando, aquela coisa bem tesuda mesmo, antes de abaixar com a boca.

E, cara, outro lance de tesão que eu não tinha, como atração por cara mais novo, e que surgiu de uns tempos pra cá, é o tesão no mamilo. Eu sentia muita inveja quando um cara urrava de prazer quando eu o tocava ou chupava no peito. Porque eu sentia zero tesão. Era uma zona nada erógena pra mim. Não sentia qualquer arrepio de prazer quando era tocado ali. E achava chato. Porque eu via como alguns caras sentiam mais tesão no mamilo que no próprio pau. E queria aquilo pra mim. Pois bem, faz alguns meses, a chave virou. Do nada. Eu morro de tesão no mamilo. Às vezes, batendo uma sozinho em casa, é brincando com os mamilos que eu gosto de gozar. Que lance maluco isso, né não?

Sei que o vizinho brincou muito ali no meu peito. Alternando lambida no mamilo e apalpada com as mãos. Até resolver tirar minha bermuda e minha cueca e fazer o mesmo com meu pau. Aquela mamada boa. E eu, deitado de costas, às vezes levantava a cabeça pra ver aquele carinha gostoso me mamando, com aquela barbinha do caralho! Que tesão.

Ele subiu de volta e ficamos mais uns dez minutos só beijando. Não queria largar aquela boca por nada. E eu puxava ele pra mim. Num abração forte, saca? Apertado. Enlace de macho mesmo. Até resolver retribuir. O pau dele bem ereto mesmo, razoavelmente grande. E muito quente. Pau é uma coisa sempre bacana. Mas tem paus e paus. Tem paus bonitos. Aquela coisa estética, bem desenhada, moldada em forma, saca? Era o caso do vizinho. Um pau bem bonito, que me fez querer ficar um tempão mamando. E eu matei a vontade. O cara era muito cheiroso lá embaixo também. Cheiro de homem que tomou aquele banho caprichado. Todo o respeito pra quem gosta de um cheirão, mas... não é meu caso. Tem nada melhor que macho cheiroso.

Aí voltamos a nos beijar... Sei lá quantas horas passamos assim. Ele se virou, ficou de ladinho, pediu pra eu abraçá-lo e assim, ficamos, nos beijando. O meu pau roçando na bunda dele. As mãos bem dadas naquele abração. Trem gostoso. Depois de um tempo ele pediu pra eu me virar, pra ele fazer o mesmo. Eu me virei de lado e ele abraçou por trás, bem como eu tinha feito. E nos beijamos. O lance tava muito tranquilo, sem nenhuma pressa. E se eu achava antes que não tiraríamos a roupa, achava agora que não haveria meteção. Pois a coisa tava toda muito equilibrado. Ambos muito versáteis, sem avançar, mas também sem liberar muito.

Até que depois de um tempo de ladinho, se beijando, percebi ele avançando um pouco mais, e mais ofegante. "Eita, o vizinho quer...". A gente saca, né? Foi pouco depois disso que ele sussurrou no meu ouvido: "você dá pra mim?". Mas tudo sem perder o controle. Pedindo permissão mesmo. Achei o máximo, hehe. Fingi que não ouvi e perguntei o que ele tinha dito. "Dá pra mim, dá?". Esse prazer auditivo que a gente sente... Eu não disse nada. Só balancei um sim com a cabeça. Ele se levantou, ficou ajoelhado. Eu ainda de lado. E ele começou a pincelar ali. Eu só vendo aquele corpinho sarado, aquela carinha de moleque adulto me olhando com fome. Aí é foda, né, cara? Complicado resistir. Ele entrou. Foi percorrendo cada centímetro dentro de mim me olhando nos olhos. Pareceu maior dentro de mim do que parecia ser do lado de fora. Mas foi gostoso esse contato. Entrou todo, me beijou e ficou ali um pouco. Depois foi pra trás e pra frente mais um pouco e tirou.

Puta merda! Fiquei doido. Trem gostoso da porra! Eu balancei a cabeça que não e ele perguntou se eu tinha camisinha. Cara, não tinha. Precisava ter comprado na última ida ao mercado e me esqueci. Eu disse que não. Ele ficou desconcertado que deu dó, hehe. Disse que tinha na casa dele. Mas também não fez questão de buscar. Tava doido de tesão o moleque. Aí pegou o pau com vigor, botou dentro de mim e bombou sem dó. Por menos de um minuto me comeu fudido, eu conseguia nem dizer nada, só gemia. Aí tirou. CACETE!!!

Concordamos ali, sem falar nada, que era melhor parar. Que tesão! Aí nem me lembro mais o que fizemos depois. Mas provavelmente nos beijamos muito. Com carinho e com desejo. Inclusive quando, provavelmente, nos punhetamos até o final. Que gozo mais gostoso com aquele vizinho cheiroso do meu lado.

Ele falou que tinha que ir porque a colega de quarto chata tava esperando por ele. Mas não antes sem me beijar e falar que da próxima vez ia querer me comer muito até o final.

Êêêêêê, novinho... O tio te quer. Só vem.


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Comentários


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edlivre Comentou em 30/03/2020

Maravilha de conto safado. Votado com muito tesão.

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fornecedor Comentou em 29/03/2020

Delicia de conto, tbm adoro um novinho !!




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153607 - O grandão casado que virou PA - Categoria: Gays - Votos: 19

Ficha do conto

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baixinhobarbado

Nome do conto:
O vizinho trincado e novinho

Codigo do conto:
153757

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/03/2020

Quant.de Votos:
20

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