Minha amiga, Flavia ligou querendo falar comigo pessoalmente. Convidei para vir até minha casa. Sempre confidenciamos uma com a outra em momentos de decepção e também de alegria.
Flavinha namora um cara lindo, mas muito convencido e arrogante. Nesse dia foi humilhada por ele. Acusada de piranha. Muito triste e chorando veio desabafar comigo.
Pedi que acalmasse porque não existe somente este cara no mundo. Você merece muito mais. Deitou em meu colo. Fazendo carinho no seu rosto. Depois na barriga nas pernas. Suas pernas são lindas. Lisinhas.
Eu vestia um short curto. Flavinha estava deitada no meu colo. De vez em quando ela cheirava entre minhas pernas.
Ela estava gostando dos carinhos que eu fazia. Foi subindo um calor de vontade na minha xana.
Para testar sua reação passei a mão entre suas pernas na sua xota sobre a calcinha. Notei que ela abriu mais as pernas. Estava gostando.
Perguntei para Flavinha: esse cara já te comeu? Você já deu pra ele? Me respondeu que foi por isso que brigaram. Ele queria a força. Não estava com vontade e medo.
Aproveitei para passar os dedos sob a calcinha na sua xoxota. Ela gostou. A gente estava no sofá. Chamai-a para meu quarto. Fechei a porta, apesar de estar sozinha em casa. Retirei a blusa e deitei na cama. Retirei a blusa e deitei na cama. Pedi para fazer o mesmo e deitasse ao meu lado.
Quando vi seus peitinhos fiquei confusa. Não sabia se passava as mãos ou chupava com a boca. Parecia de adolescente.
Virei de lado, olhei nos seus olhos e aproximei meu rosto do seu, lasquei um beijo na boca dela. Ficamos grudadas por alguns minutos. Afastei se sua boca e coloquei a boca no seu peitinho. Flavinha gemeu. Desci para barriga e depois puxei sua bermuda e calcinha. Não resisti aquele triangulo de pelos. Aqueles lábios virgens. Lasquei um beijo na sua vagina. Aquele gostinho me fez colocar a língua dentro.
Flavinha gemia e contorcia. Não deixava enfiar os dedos com medo o cabaço. Me contentei em apenas lamber.
Flavinha pediu para fazer em mim. Pedi para ela realizar um orgasmo primeiro. Coloquei a língua lá dentro. Vi escorrer seu liquido vaginal. Um gostinho de sal.
Deitei de costas e abri as penas. Ela entendeu e caiu de boca. Pedi para ela colocar um peitinho dentro de minha xana. Nossa! Que gostosura. Gozei.
Desse dia para frente Flavinha não quis saber de namorado. Encontramos toda semana.