AVENTURA DIFERENTE COM UM GAÚCHO DEFICIENTE FÍSICO

Boa noite, a história que vou contar é verídica, mas para preservar a identidade das pessoas envolvidas vou usar nomes fictícios.

Meu nome é Pedro, sou de Rio Branco, mestiço indígena com brancos. Tenho 1,78, 29 anos e 18cm. Tenho um corpo okay, não muito sarado, mas não estou acima do peso e possui alguns pelos pelo corpo. Bom, tudo começou quando eu tive que participar de um congresso de relações internacionais em Porto Alegre. Havia chego na cidade e estava de bobeira mexendo no Tinder e vendo se achava algo interessante para me distrair nos próximos 4 dias que ainda ficaria hospedado na cidade, quando de repente dei match com um rapaz chamado Júlio. Júlio prontamente me deu Oi no chat, e logo começamos a conversar. Era mais novo do que eu, tinha apenas 20 anos, e passamos a noite toda conversando sobre vários assuntos, até que surgi com a ideia de encontrar Júlio no dia seguinte para irmos ao cinema. Júlio aceitou, mas me disse que era portador de uma deficiência e perguntou se eu teria algum tipo de problema em relação a isso. Disse que não, confesso que nunca tinha ficado com nenhum cara deficiente antes, mas Júlio era bonito, branco, com uma grande sobrancelha, bem magrinho e com apenas 1,50 de altura.
No dia seguinte encontrei com Júlio em um shopping da cidade, vi que ele era realmente bonito, bem baixinho e usava muletas, se locomovia bem mas com certa dificuldade. Fomos ao cinema e assim que as luzes se apagaram, dei um beijo caloroso em Júlio, que retribuiu. Confesso que nem lembro direito o nome do filme ou qual era a história, porque ficamos ali nos beijando e nos acariciando. A coisa foi esquentando, mas como estávamos em um local público, nos controlamos. Logo depois fomos comer algo no shopping, conversamos bastante sobre alguns cantores que gostávamos e chamei o Júlio para conhecer o meu hotel e escutar algumas músicas. Fomos com o carro de Júlio, que tinha algumas adaptações, mas que ele dirigia muito bem. Chegando la, realmente coloquei uma playlist para escutarmos, mas logo começamos a nos beijar. Júlio percorria o meu corpo com as suas mãos delicadas e eu descobria as diferenças do seu corpo, era algo novo para mim e sempre perguntava se o que eu estava fazendo não era de alguma maneira desconfortável para ele. Júlio sempre dizia que não, que estava bem e pedia para continuar. Minha língua percorria a sua boca em um beijo quase que adolescente e minha mão percorria a sua curvatura da coluna, que possuía escolioses. Logo tirei a minha camisa e assim fez Júlio. Coloquei a minha mão em cima do pau de Júlio pela calça, e vi ali que estava duro feito pedra. Lentamente tirei a sua calça e tudo que havia ali e me deparei com um lindo cacete, até que grande se comparado ao tamanho de Júlio, deveria ter uns 15cm, com uma cabeça rosada, grosso e com alguns pelos na base e nas bolas. Peguei naquele cacete com vontade em quanto o beijava e fui descendo até que beijei a cabecinha rosada. Logo minha língua foi de encontro a toda extensão do seu pai, e chupei com maestria. Sugava e fazia movimentos de vai e vem. Júlio então pediu para eu parar, se não iria gozar e assim eu desabotoei a minha calça e ofereci um pouco do meu néctar a aquele doce rapaz. Com muita habilidade, ele pegou o meu pau e logo colocou em sua boca, explorando com a sua língua cada centímetro, sabia bem como agradar um macho. Lambia as minhas bolas em quanto batia uma deliciosa punheta. Então deitamos na cama e fizemos um gostoso 69, e ficamos assim por um tempo, experimentando um ao outro. Até que Júlio pediu novamente para que eu parasse e com um olhar safado, soube o que ele queria. O virei e me reparei com uma bundinha linda, branquinha e com alguns pelos e bem arredondada (fato que a deixava ainda maior e moldada devido a lordose). Comecei um delicioso cunete, até que introduzi o primeiro dedo, e os gemidinhos de prazer do Júlio me deixavam com mais tesao ainda. A medida que eu ia colocando mais dedos naquele cuzinho rosinha e bem apertado, ele se delirava e pedia por mais. Até que coloquei a cabecinha do meu cacete naquela porta e aos poucos fui apertando até que preenchesse todo o espaço. Nossa que delícia de cu, só de lembrar já fico duro como pedra. Fui bombando de vagar para que ele se acostumasse com o meu pau, já que me disse que não havia dado muitas vezes. Logo já estava bombando com uma maior velocidade e Júlio rebolava como uma cadelinha no cio. Bombei em quanto batia uma deliciosa punheta para ele e depois de um tempo anunciei que iria gozar. Gozamos juntos, ele em minha meu e eu enchendo a camisinha de porra dentro do seu cu rosado. Deitamos exaltou na cama apenas nos olhado, nossos corpos apesar de diferentes, estavam na mesma sintonia de prazer. Ficamos um tempo nos beijando até que Júlio disse que precisava ir, mas antes tomamos um banho juntos. No banho explorando a mais um pouco um ao outro, até que Júlio fez um delicioso bloquete em mim, levando o meu pau até a sua garganta, me fazendo delirar mais uma vez. Eles explorava a minha cabeça e as minhas bolas, chupando com vontade. Até que gozei novamente, mas dessa vez ele quis experimentar o meu leite e bebeu até a última gota. Logo em seguida, saímos do banho e ele anunciou que teria que ir. Antes de ir embora nos beijamos mais uma vez. E assim com as suas muletas, Júlio se foi. Nunca mais o encontrei pessoalmente porque tive que retornar mais cedo para Rio Branco, mas ainda nos conversamos pelo Whats e espero um dia repetir a experiência.