DANDO PELA PRIMEIRA VEZ PARA O COROA NO VESTIÁRIO DA NATAÇÃO

Agora com a quarentena, resolvi contribuir com o isolamento social e contar um pouco das inúmeras aventuras que já vivi.

Sou branco, não muito alto e com cabelos lisos, porém negros. Bom tudo isso aconteceu quando eu era mais jovem e fazia natação toda semana, em uma academia próximo de onde eu estudava.

Eu costumava a treinar nessa academia a bastante tempo, tinha uma grande movimentação, porém devido eu frequentar bastante o local, eu já conhecia praticamente todas as pessoas. Todavia um dia quando fui treinar percebi que um novo zelador estava trabalhando lá, vamos chamá-lo aqui de Seu João. Devia ter por volta de 50 anos, um pouco mais alto do que eu, braços queimados pelo sol, barba por fazer e um ar meio rústico. Ele era sempre uma pessoa de poucas palavras, com uma cara seria, porém algo nele me fascinava (confesso que sempre curti um Daddy).

Com o passar do tempo a nossa relação foi melhorando, sempre dando boa tarde, mas nada além disso. Porém comecei a notar alguns olhares de São João para mim, principalmente quando saía da piscina ou quando estava no vestiário.

Em um dia, havia acabado de sair do treino, que havia feito sozinho aquele dia pois o resto dos meus companheiros estavam em viagem para um campeonato, e estava no vestiário me despindo para tomar uma ducha. Achei que o vestiário estava vazio mas ouvi um barulho na trinca da porta, porém não deu bola. Sai do chuveiro e quando fui pegar minha toalha, vi pelo reflexo do espelho de que Seu João estava no vestiário e que estava me olhando. Quando ele notou que foi visto, começou a esfregar o chão em uma tentativa de disfarce.

Eu não vi que o Senhor estava aqui hoje.
Poise, aproveitei esse horário em que a academia está mais vazia para poder limpar melhor esse vestiário, que vive sujo.
E faz tempo que o Senhor está aqui?
Não muito tempo...

Então eu sentido o clima no ar, sabia que aquela era a minha chance de tirar uma casquinha daquele homem que já estava no meu imaginário a um bom tempo. Peguei a tolha e comecei a esfregar enxugar lentamente o meu corpo, abrindo bem as minhas pernas e mostrando a minha bundinha rosada e lisinha. Percebi que Seu João estava me olhando fixamente, e que a mala na sua calça estava ficando cada vez mais marcada. Então olhei para ele nos olhos e indaguei:

O Senhor sempre fica olhando para os jovens dessa maneira, no vestiário?
Tem coisas que não tem como não notar... - Disse ele segurando em sua mala. Logo larguei a toalha e cheguei bem perto dele e disse:
Não sabia que curtia um banheirão, se bem que sempre notei alguns olhares seus em minha direção...
Minha esposa é evangélica, tem coisas que ela não faz e olhando para você, sempre desconfiei que curtia um bom macho. - Disse ele segurando na minha mão e colocando em cima da sua rola dura como pedra em baixo de suas calças.
Não é perigoso alguém nos pegar aqui?
Não se preocupe, que já dei um jeito de termos um pouquinho de privacidade, e aliás, tudo que é proibido, é mais gostoso. Agora cala a boquinha e obedeça seu macho, chupa meu pai que já tá trincando por esperar essa sua boquinha.

Então como uma boa putinha, o obedeci. Desci de joelhos e tirei aquele caralho não muito grande, mas relativamente grosso, de suas calças. Tinha um cheiro delicioso, de suor com mistura de sabão barato. Comecei a lamber a cabecinha, quando vi já estava lambendo todo o percurso de seu cacete, experimentando as suas bolas cheias de pentelhos grisalhos. Mamei com vontade, até que Seu João começou a explorar mais o meu corpo e a forçar o seu dedo no meu cuzinho rosa, que até então era virgem.

Seu João colocou o primeiro dedo e começou a fazer movimentos circulares. Aquilo me deixou louco, em quanto ele explorava o meu cuzinho, eu me deleitava com o melhor dos pirulitos (que tive poucas oportunidades de experimentar até então). Logo ele me mandou parar, pois estava quase gozando em minha boca.

Caralho, guri. Como a sua boquinha é gostosa, melhor do que muitas que eu já provei por aí. E esse cu apertadinho... Eu vou fazer um belo de um estrago. - Então, em um impulso, levantei e dei um beijo em sua boca. Sua barba por fazer roçava no meu rosto e sentia sua língua invadindo a minha.
Se você quiser, eu posso ser a sua putinha obediente. - Disse sussurrando perto do seu ouvido.
Você está brincando com fogo, não me provoque que eu não deixo barato.

Toda aquela excitação estava me deixando maluco, e o meu cu não parava de piscar, gritando que uma rola de macho de verdade o prende-se. Porém quando ia ceder aos seus desejos e me transformar em uma verdadeira puta, um barulho estranho na porta chama a atenção, como se alguém tentasse abrir a trinca.

Tem alguém aí? - Uma voz gritou.

(CONTINUA)


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 18/05/2020

Que pena q acabou

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renantridantas Comentou em 16/05/2020

Continua, por favor.

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coroaaventura Comentou em 15/05/2020

Nossa! Continua, por favor.

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pontes Comentou em 14/05/2020

Que chato, a piroca começa a endurecer e o conto acaba e para piorar não tem a continuação.

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londrina ativo Comentou em 14/05/2020

Conta tudo pra nos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DANDO PELA PRIMEIRA VEZ PARA O COROA NO VESTIÁRIO DA NATAÇÃO

Codigo do conto:
156262

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/05/2020

Quant.de Votos:
18

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