Contei em um conto anterior como comecei a minha vida sexual com homens e como fui iniciado pelo meu vizinho safado. Na época eu tinha 18 anos e ele 41. Depois que dei para ele num final de semana enquanto nossas famílias estavam viajando, toda a oportunidade que tinha a gente fodia. Essa loucura durou uns seis meses, mas transamos por uns cinco anos. Depois disso, ele começou a diminuir os encontros. Sabia que ele comia fora também além de mim e da esposa dele. O cara era um comedor nato. A gente costumava a jogar bola com a turma dele. Mas com este distanciamento ele ia sozinho e nem sempre me convidava. Porém, num dia ele me convidou para o futebol de sábado. Fui com ele e no caminho já fui mamando. Saudade que eu estava daquele pau de 20 cm e grosso. Ele brincava e dizia que o bezerrinho dele estava com saudades. O jogo era em um sítio em um bairro mais afastado onde tinha chácaras. Chegando lá jogamos bola e no final a turma tomava uma cerveja. Percebo que tem umas mulheres que também vieram para ver o jogo e o meu vizinho começa a se engraçar para uma delas. Fiquei puto da cara e tentei disfarçar bebendo mais um pouco. Depois disso ele chega para mim e diz que eu devo voltar para casa com um amigo dele, o Sérgio, já que ele daria um trato na mulher. Depois ele me pegaria lá, já que eu não poderia chegar em casa sem ele. O estranho é que me olhou e disse para tratar ele com carinho e deu um sorriso sacana. Na hora não entendi. Achei que era porque eu não curtia muito o cara. Ele era meio arrogante e com umas piadas sem graça. Sérgio era alto, muito branco, cabelos castanhos claros, com uma musculatura bem definida, mas normal, nada de sarado, e com poucos pelos e deveria ter na época uns 30 anos. No carro ele puxou assunto, mas eu estava muito puto e morrendo de ciúmes e só respondia monossílabas. No meio do caminho ele perguntou se podia passar antes na lavanderia porque ele tinha que pegar a roupa que ele tinha levado para lavar e depois a gente seguiria. Perguntei se a máquina dele tinha estragado e ele me explicou que ele não sabia mexer e mulher dele brigava porque ele sempre usava mais sabão. Ela estava no interior porque estava nas últimas semanas de gestação e aqui em Porto Alegre eles não tinham muitos familiares. Acabei relaxando com o papo e brinquei que ele devia estar subindo pelas paredes. Ele brincou e disse que estava louco para foder, mas a casa dele era ligada na casa de uma prima da mulher e ela ficava em cima, cuidando a hora que ele chegava, saía, e com quem estava. Olhou para mim e disse rindo que só poderia comer alguém se fosse homem, aí ninguém ia estranhar. Ri concordando e vi pelo canto do olho que o pau dele já estava meio bomba. Comecei a achar que aquele cara estava a fim de me comer. Ele sacou o meu olhar e deu uma passada no pau e volta e meia dava uma apertada e o pau foi ficando duro e eu vidrado. – O Daniel é que vai se dar bem – diz Sérgio. – Vai. Aquele cara não para. – Eu sei. Ele me conta cada coisa. Sei que não perdoa nada. Come o que cai na rede. Eu começo a rir. – Você sabe que eu e o Daniel já aprontamos muito e a gente conta tudo. Já comemos muita gente por aí. Me fiz de desentendido e perguntei o que aprontavam. – Quando era solteiro, fez muita festa. A gente já comeu algumas gatas juntos e alguns casais. Neste momento ele olha para mim para ver minha reação – E como não demonstrei nenhum estranhamento ele continuou. Sabe aquele casal, o Darcy e a Isabel, pois bem eu e o Daniel comemos eles. Aquele cara tem uma mamada e que cu. Que saudade de comer um. Senti que ele já sabia da minha história com o meu vizinho e eu acabei aceitando a conversa. Mas já que estava ali, o melhor era ir até o fim. – Acho que posso te ajudar. Neste momento a gente chega à casa dele. Na hora que saímos do carro, uma mulher já pergunta para ele como foi o jogo e vai perguntando um monte de coisas, parecendo uma metralhadora falante. Ela me olha e ele me apresenta como um amigo do futebol e que vim para resolver um problema no computador. Assim que a gente entra, ele pergunta se eu quero sentar e diz. – Viu como é a pressão? Vou pegar uma cerveja para gente. Quando ele voltou, eu já tinha tirado o meu tênis e minha camiseta. Ele senta ao meu lado no sofá e liga a tv para disfarçar. Conversamos um pouco sobre outras besteiras e ele pergunta se eu quero mais uma cerveja. Eu digo que eu quero ajudar ele. Ele aproveita e baixa o calção até os joelhos e continua sentado. O pau dele já estava duro e babando. Um pau comprido não muito grosso, mas bonito e bem veiúdo. Me ajoelho e começo o meu boquete. Ele começa a gemer baixinho e diferente do Daniel, é bem carinhoso comigo. – Nossa que boca! Hum! Língua quente. Delícia. Mama gostoso, esse pau é todo teu. Ele continua me elogiando e me tratando como a namoradinha dele. Ele se levanta e me puxa pela mão até o escritório dele no fundo da casa, que tem um sofá grande que virava uma cama. Ele mesmo desvira e percebo que aquele cara arrogante não é tão escroto e consegue ser gentil e safado ao mesmo tempo. – Tá bom para você? Se quiser a gente vai para sala. Com ele deitado e me puxando delicadamente pela mão, a minha parte fêmea começa a se soltar e eu beijo o pescoço dele e tiro sua camiseta, lambo o peito dele e vou me ajoelhando até mamar de novo o pau dele, o saco, sugando, cheirando, mamando, lambendo. Tiro o tênis, as meias e o calção dele. Percebo que ele tem umas coxas fortes e uns pés bonitos. Pela primeira vez lambo os pés de um homem e adoro a sensação, ele geme de prazer. Vou subindo e beijando cada parte do seu corpo e caio de boca novamente. Ele segura meus cabelos com suavemente mas firme e fode a minha boca, quando ele me puxa pelos cabelos e me beija deliciosamente. Enquanto ele me beija, seus dedos procuram a minha bunda e brinca colocando um na portinha. Eu me viro e fico de barriga para baixo e peço para ele me comer. Sérgio vem por cima e cai de boca na minha bunda me levando a loucura, enfiando a língua e dando uns tapinhas leves. Lambeu mais um pouco e foi subindo pelas minhas costas e beijando a minha nuca e costas. Me entrego e só consigo dizer uma coisa. – Me come Sérgio. Me faz tua fêmea. Ele se coloca por cima de mim e mira no meu buraco. Com a minha experiência adquirida com o Daniel, a penetração aconteceu de maneira mais tranquila. Ele vai me beijando e me colocando centímetro por centímetro. Sentia a respiração dele mais ofegante e suas mãos apertavam a minha. Empurrei minha bunda para trás e mordi seu pau com meu cu, foi o sinal para ele iniciar a meteção. Ele me comeu de tudo de que é jeito, mas tinha um jeito doce de meter e de me segurar, me comeu de lado, de frango assado, de quatro, cavalgando e muito mais. Para gozar ele pediu para me comer de quatro, e socou muito, dava para ouvir os estalos dos nossos corpos e do tchoc-tchoc da minha bunda. – Ahhhh – gemeu em voz baixa para não chamar a atenção dos vizinhos. Gozou dentro de mim e ainda continuava dando umas estocadas. Bateu uma punheta para mim com o pau ainda dentro de mim até eu gozar o que veio rápido. Deitamos e ele me pôs no ombro dele e adormecemos com ele me fazendo um carinho. Dei para ele até a mulher dele voltar, mas volta e meia ele me comia quando dava para dar uma escapada. Uma vez até fizemos uma festinha, eu, ele, o meu vizinho Daniel e mais um outro vizinho.
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