Tio Breno e o Sobrinho Passivo


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Meu pai tem um grupo de amigos do tempo do colégio dele, em que eles se encontram ainda para jogar bola, viajar e fazer churrasco. Um desses amigos é o Tio Breno que acabou casando com a Tia Julia, que é irmã do meu pai. O casamento não foi proibido, mas minha família não aprovou a união. Minha mãe me contava que o Tio Breno era “vida louca”, fumava maconha, era da turma dos hippies, era ainda artista plástico, coisa que minha família classe média conservadora nunca apoiaria ou entenderia. Porém Tio Breno virou professor universitário e ainda vendia seu trabalho, ganhando bem mais que os meus tios que foram contra.
Tio Breno era o tio mais divertido, que falava a nossa língua. Como ele trabalhava com gente da nossa idade, tinha a cabeça muito mais aberta em relação a tudo. Ele foi o homem que me chamava a atenção por causa dos pés dele e do corpo peludo (coloquei a foto de um ator pornô parecido com ele). Ele tem 1.80 80 forte e definido, coxas grossas, peludo e com um dote de 20cm, com cara de macho marrento mas divertido.
Na virada do ano, minha família toda foi para a praia. Nessa época eu já estava na faculdade e fazendo estágio, e eu já tinha dado para o meu primo, amigos dele e meu vizinho, acabei aceitando que a minha história era outra e tinha terminado o namora há mais de dois anos e meio. E nunca mais apareci com mulher nenhuma.
Meu pai não falava nada, mas me tratava com distância, como sempre fez mas agora com mais enfoque em mim.
Bem, curtimos a virada do ano e ficamos mais uns dias na praia. Minha família toda ia ficar na praia, apenas Tio Breno e eu tínhamos que voltar para Porto Alegre para trabalhar.
A gente veio conversando besteira, ele mostrando umas músicas mas no meio da viagem, ele disse que queria conversar sério comigo. Eu disse que sim, manda lá
Tio Breno – Seguinte, teu pai tá de olho em ti. Acho que você gosta de homem. Você sabe quanto o teu pai é careta e preconceituoso. Então te cuida, leva tua vida na encolha até se formar e conseguir se sustentar sozinho. Até lá, fica de boa. Teu pai não vai entender.
Eu – Nada a ver, Tio. Eu não sou ...
Tio Breno – Ih, meu querido, nem vem com esse papinho. Não para cima de mim. Te conheço desde criança, adolescente e agora. E eu te cuidei, e vi que você olha mesmo os caras na praia. E uma coisa que eu sei bem, é reconhecer um veado. Meu querido, eu como cu desde os meus 13 anos. Para mim, é que você não vai enrolar. Mas não é comigo que tem que se preocupar, e sim com o teu pai e com o resto da família. Gosto muito de ti e não quero que nada te aconteça. Ouvi o que eles falaram e todo falando do coração contigo. Te cuida. Eles vão ficar em cima de você.
Acabei me emocionando e só consegui dizer obrigado para ele. Ele sorriu de canto e passou a mão na minha cabeça. Dizendo para eu ficar de boa. Minha sexualidade não ia afetar em nada o cara que eu era. Mas com a história que ele comia cu desde cedo, eu quis saber da história e perguntei pra ele.
Tio Breno – Bah guri, isso faz tempo. Comecei comendo um vizinho na época. Ele era mais velho que eu, depois com uns colegas do colégio. Naquela época era muito difícil as gurias transarem. Então os guris se ajudavam, se é que me entende. Por isso, eu te disse que eu sei quem curte. Naquela época já aprendi os que curtiam na encolha. Comi dois primos meus e depois mais 4 do futebol. Tem um que até hoje eu como.
Eu – Ah, tio vai ter que contar. Prometo que não conto para ninguém.
Tio Breno – Quem você acha? Vamos ver como tá o teu radar para isso.
Eu – Ah, não sei. Acho que apostaria no Rafael.
Tio Breno começou a rir e disse que fui certeiro. Com essa conversa, já estávamos em Porto Alegre e perto da minha casa. Ele ajudou a subir com as mochilas e pediu para mijar. Eu larguei as coisas no meu quarto e abri as janelas. Quando voltei ele estava deitado no sofá com a TV ligada num jogo. Disse que como ainda estava começando o segundo tempo, ia ficar até terminar o jogo. Eu sentei e coloquei os pés dele nas minhas pernas. Ele tinha jogado um futebolzinho de manhã, e a mulher dele não fez a massagem para ele. Como eu queria pegar aqueles pés, comecei a fazer uma massagem nos pés dele.
Tio Breno – Querendo agradar o tiozão hein? Se lamber meus pés, o tio te come. E caiu na gargalhada.
Eu – Tio, eu queria te perguntar uma coisa. Não fica brabo, mas com as coisas que você contou, eu entendi um pouca da história da nossa família. Você disse que comia alguns do futebol. O meu pau jogava com você. Você comia o meu pai? Por isso ele não queria que você casasse com a tia ?

O tio Breno se mexeu um pouco mas deu uma risada de canto de boca. Eu entendi o recado e cai boca nos pés dele lambendo o dedão, entre os dedos, a sola e a parte de cima. Ele só gemeu e curtia a minha lambeção.
Ele se levantou e disse - Agora você vai o que é uma foda boa. Ficou de pé tirando a camiseta e o calção. Já me puxou pela cabeça e me fez ficar de joelhos para mamar a rola dele. O pau já estava duro e reto. Ele tinha um cabeção. Mamei muito o pau, cabeça e o saco. Subi lambei o peito, a barriga e o suvaco e voltei para o pau.
Tio Breno – Ai que delícia, isso mama gostoso. To vendo que é genética. Você mama tão bem quanto o teu pai. - falou ele sério e em tom de macho dominador – agora se prepara porque você vai levar muita rola nesse cuzinho faminto que você tem.
Ouvir isso me deixou louco e com mais tesão.
Tio Breno – Vem comigo que eu vou te comer na cama dos teus pais. Já comi o pai, agora vou comer o filho.
Ele me colocou de 4, e pegou um creme da minha mãe e passou no pau dele, e com os dedos passou o creme na minha bunda. Dava tapinhas na bunda que estalavam no quarto.
Tio Breno – Faz mais de 10 dias que eu não transo. Te prepara que eu vou te arrombar. Que bunda maravilhosa. Maior que a bunda do teu pai.
Tio Breno pegou uma camisinha e me puxou e fiquei de 4 na borda da cama de casal, e foi metendo cm por cm, ele foi forçando a cabeça na entrada, brincando de passar o pau, até que colocou na entrada e foi forçando. O pau dele é grosso e fui sentindo a dor de cada prega do meu cu se esticar.. Às vezes parava para o meu cuzinho se acostumar com a grossura daquele pau e depois continuei forçando, forçando e forçando. Quando chegou na base daquela rola, eu até tremia de tesão. Doía, mas era gostoso. Fiquei parado lá, abraçando ele e com o pau todo atolado no cu. Eu suspirava de prazer e tesão sentindo aquela rola pulsando no meu rabo que estava completamente aberto. Quando pisquei o cu, ele gemeu devagar e falou “isso”. Tio Breno era paciente a sabia que tinha que esperar meu rabinho se acostumar com aquela pica, então ficou imóvel e deixou eu conduzir. Continuei piscando o cu e, devagar, comecei a subir e a descer. Sentia aquele pau me invadindo e o homem que eu desejava desde cedo agora estava dentro de mim.
Tio Breno- Isso, mostra o que esse cu sabe fazer
Eu- Puta que pariu, essa pica é muito grossa – desabafei com cara de dor e prazer.
Tio Breno- Não é rola que você gosta? Agora vai aguentar! Teu pai aguentava, não tem porque você não aguentar. Mostra o DNA de puto da tua família, vai. Putinho do tio.
A partir daí ele começou a aumentar a velocidade e a meter no meu cuzinho que já estava totalmente aberto. Aos poucos, a dor foi passando e eu fui inundado só por prazer. Ele me colocou de bruços e começou a meter devagar e eu fui sentindo aquele pauzão me preenchendo novamente. Dei um gritinho de dor e depois gemi baixinho de prazer ao sentir aquela pica dentro de mim de novo. Então, ele começou a bombar! Aquele caralho era grosso e estava completamente duro, mas, mesmo assim, ele entrava macio no meu cuzinho aberto. Não sentia dor, apenas prazer. Ele sabia meter como ninguém!
Ele aumentou o ritmo das metidas e eu comecei a sentir gotas de suor caindo em minhas costas. Olhei para trás e vi que ele estava suando e com cara de prazer. Metia cada vez com mais força e eu me empinava cada vez mais para receber aquela pica. Saber que ele já tinha comido o babaca do meu pai, me enchia ainda de mais tesão. Queria mostrar que eu era melhor.
Sem falar nada, ele me puxou para trás para eu acompanhá-lo saindo da cama, sem tirar a pica de dentro de mim. Então ele ficou em pé e, devagar, foi conduzindo a minha cintura para me virar na posição de frango assado. Ele fez isso com todo o cuidado para não tirar o pauzão do meu cu, e eu sentia aquela rola girando dentro de mim. Quando me deitei e fiquei estirado com as pernas para cima, e o meu tio voltou a me foder com tudo.
Tio Breno- Puta que pariu, veado que cuzinho quente e apertadinho. Nasceu para dar o cu mesmo. Ser puta de macho.
Eu - Então mete gostoso, me arregaça todo – falei em tom de súplica, pedindo que meu macho continuasse me abrindo pelo cu com seu pau grosso.
Ele metia com jeito e potência e dava uns tapas na minha bunda, me comeu de pé contra a parede, de ladinho, até que me botou de 4 de novo e montou em mim. Conseguia sentir o calor dele, o suor caindo nas minhas costas, a respiração forte dele e senti que ele ia gozar.
Tio Breno- Eu vou gozar.... Eu vou gozar... Pede o leitinho do tio, pede – alertou ele – Quer leite onde?
Eu- Tio me leita na boca e na cara! – respondi.
Ele tirou o pau do meu cu com rapidez e me puxou para agachar na sua frente. Pouco depois que eu me posicionei com o rosto à mostra para aquele caralho, senti o leite quente e grosso sento despejado no meu rosto. Ele soltava jatos fortes, apenas despejava uma grande quantidade de porra na minha cara e na boca, me fazendo fechar os olhos para receber tudo. Ele urrava baixinho de tesão e, ao ouvi-lo gemendo com aquela farta gozada, bati uma punheta e gozei no chão de tacos do meu quarto.
Tirei a porra que cobria um dos meus olhos com os dedos e passei o leite pela minha cara, juntando o máximo que pudesse para levar em direção à minha boca. Ele me olhava de cima totalmente suado e com cara de cansado e tesão. Depois de botar o leite na boca, engoli e senti um gosto amargo de macho.
Tio Breno- Caralho, sobrinho cê sabe dar heim? – falou ele limpando o suor da testa.
Eu - E você você sabe meter.
Ele também riu e pediu para tomar um banho, Depois, se secou, botou a roupa e falou:
Tio Breno – Tinha que ir para casa, mas pensando bem, vamos pedir uma pizza e cerveja, e vamos dar mais uma. Esse teu cu é bom demais.
Eu ri e concordei, pegando na mala dele. Tio Breno ainda me comeu naquela noite umas duas vezes sem tirar. Eu acabei dando para ele por vários anos. Mas nunca contei para o meu pai que eu sabia dele. Tinha prometido para o meu tio que nunca contaria. E mesmo nas brigas, nunca toquei no assunto. Algumas coisas realmente não devem ser contadas mesmo.

Foto 1 do Conto erotico: Tio Breno e o Sobrinho Passivo

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Comentários


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lipeversatilniteroi Comentou em 21/01/2022

Tem conto que mexe com a gente! Que tesão da porra! Votado!

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charmer Comentou em 20/01/2022

Uma delícia de conto... Adorei!!

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interiope Comentou em 17/01/2022

Tesão

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pass2019 Comentou em 17/01/2022

Adorei. Queria eu ter um tio desses.

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kekogato Comentou em 17/01/2022

Conto gostoso de ler, excitante.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tio Breno e o Sobrinho Passivo

Codigo do conto:
193559

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/01/2022

Quant.de Votos:
19

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