Nós somos um casal novo, que fazemos muitas brincadeiras entre quatro paredes. Gostamos de falar sobre sexo, e um dia falando em fetiches, eu disse que o meu era igual ao de muitos outros homens, estar com duas mulheres, mas claro que era que o ideal eram ser bissexuais. Como é lógico, minha esposa, Joana, é esse o nome dela, automaticamente disse-me que isso já mais se iria concretizar, e eu aceitei. Certo dia, na cidade onde moramos, a minha mulher encontrou uma prima, que tinha vindo trabalhar temporariamente, para cá, onde ela diz que andava à procura de um local onde ficar. Prontamente a minha mulher lhe disse que podia ficar em nossa casa, que eu não me iria importar. Quando chegou a casa, a minha mulher pôs-me a par da situação. Não me opus a isso, uma vez que sou uma pessoa que gosto de ajudar. Uma noite, estávamos os três em casa a conversar, depois de um jantar bem regado, e bebendo um digestivo, já no sofá, quando a prima da minha mulher começou a falar na sua vida, onde disse que estava sem namorado. Começou a falar na faculdade, e onde vem à conversa tudo o que fazia lá, acabando por dizer que, já tinha tido uma experiência com outra mulher. A minha mulher, que não está habituada a beber, naquela noite estava mais desinibida, e não se fez rogada, perguntando: - E como foi? Gostastes? Quantas vezes fizestes? Que entusiasmo, nunca a tinha visto assim nem embriagada nem com tamanho entusiasmo, confesso que estava a gostar. A Marta, prima da minha mulher, logo respondeu. - Claro que sim, foi muito bom, mas não sou homossexual hihihihihihhi. A minha mulher ficou a olhar para ela, e perguntou: - Não és homossexual? - Não, eu gosto de homens. Aquilo foi só uma noite de copos, e acabei por me enrolar com a minha colega de quarto, essa sim é homossexual. E foi já na queima das fitas. Ela até me confessou gostar muito de mim, o que eu já tinha reparado. Disse a Marta. Mas ela logo continuou: - O que eu gostava mesmo, e com o que eu sonho desde aquela data, é estar com uma mulher e com um homem ao mesmo tempo, com dois homens não quero. A minha mulher ficou boquiaberta e olhou repentinamente para mim. A Marta perguntou então á minha mulher: - E tu prima, aventuras? Nunca estiveste com uma mulher? Ela pôs-se vermelha e disse: - Não, claro que não, que graça é que isso tem. - Não sabes o perdeste, eu aposto contigo que se tu experimentasses, irias gostar. - Nem penses nisso - Vamos fazer um teste, o teu marido vai-te tocar numa mama por dez segundos, e depois faço eu por outros dez segundos, e depois dizes-me o resultado. - Tás pior, tás, não podes beber mais, olha vou é vestir o pijama, para irmos para a cama. - Boa vamos os três para a cama, estou a gostar da ideia kkkkkkkkk - Deves estar, deves. Saindo da sala, a minha mulher vai para o quarto, regressando, rapidamente, com uma camisa de noite cor-de-rosa, bem curtinha, sem sutiã e com os dois botões de cima desapertados. Eu notei logo que ela vinha com os biquinhos das mamas, durinhos, sinal de excitação. - Então estou pronta, vamos? A Marta, levantando um pouco mais o vestido, que de si já era curto e bem decotado dizendo: - Vamos sim. Dormimos na vossa ou na minha cama? Kkkkkkkkkkk - Nós vamos para a nossa, e tu vais para a tua. E escusas de estar ai a levantar o vestidinho, feita gata assanhada, porque se não aqui o meu gajo, começa a ficar de pau duro, e depois é que são elas. Kkkkkk Ela bem sabe o que me deixa com tesão, mas eu não pude ficar calado: - Não tenhas medo, se não te aguentares comigo, podes sempre pedir ajuda. Kkkkkkk Puxando-a para o meu colo, ficando com a cuequinha à mostra. - Não queriam mais nada. Disse a minha mulher, sentando-se entre mim e a Marta. - Priminha, é agora que vamos fazer a experiencia? - Não há experiencia nenhuma. Mas eu quase não a deixei falar e agarrei-me à mama que estava do meu lado, e comecei a apalpa-la. - Pspspsps, que é isto? Disse a minha mulher, tirando-me a mão, mas não sem antes apertar a sua mama, com a minha mão. A Marta, sem perder a oportunidade: - Então priminha, agora é a minha vez? - Estou tramada com estes dois hoje. Agora querem os dois apalpar-me as mamas. - Eu quero. Disse eu. - Eu também. Disse a Marta. - Bem então é assim. Disse a minha mulher. - Já que os dois me querem apalpar, vamos faze-lo mas só por cinco segundos. - Dez. Dissemos os dois em uníssono. - Ok mas depois vamos todos dormir. E então comecei eu por apalpar a mama, da minha mulher. A seguir, foi a vez da Marta. Passados os dez segundos a minha esposa: - Bem vamos para a cama. Quer dizer, vamos dormir. Mas a Marta sempre oportuna: - Ninguém abala daqui sem sabermos se a minha priminha gostou ou não. - Não achei diferença nenhuma, mas foi uma coisa diferente. - E se eu meter a mão lá dentro, vais ver que é diferente. - Já chega. - Eu acho que devias ouvir a tua prima. - E tu que não a apoiasses, não, vamos dormir. Disse a minha mulher levantando-se, mas com os bicos das mamas mais duros que antes. Eu rapidamente a puxei, agarrei-lhe nos cabelos e começo a dar-lhe um linguado, sendo correspondido, sem oferecer resistência. Enquanto nos beijávamos a Marta, olhava-nos atentamente, começando a esfregar as mamas dela, e mordiscando o lábio. Passei então a minha mão nas mamas da minha mulher, desapertando mais um botão. Ela agora estava já com as mamas quase fora da camisa de noite. Mais uns amassos, e a Marta chega-se um pouco mais para junto da minha mulher, ela que derivado a me estar a beijar, estava de lado, deixando ver aquele rabo fascinante. A Marta, coloca a mão na perna da minha mulher, e pergunta: - Também posso brincar priminha? A minha mulher não lhe podia responder, mas eu agarrei na mão da Marta e coloquei-a, nas mamas da minha mulher, ela ainda tentou resistir mas eu a segurei junto ao meu corpo e ela não reagiu mais. A Marta começa a alizar as mamas da minha mulher e as suas ao mesmo tempo. Eu acabei de abrir o resto dos botões da camisa dela, ficando com o corpinho, todo à mostra. Eu beijava o pescoço, apalpava-a toda, e a Marta começou a lamber a mama da Joana. E eu lambia a outra, a Joana, segurava nossas cabeças. Sem que nada o fizesse prever, agarra os cabelos da Joana, levanta-lhe a cabeça, e começa a beija-la. E começa a alternar, beijando-me a mim, e à Marta, aproximando cada vez mais, as nossas três bocas, não demorou muito para que tivéssemos a dar um linguado os três. E foi a chave para uma grande noite. A Joana agarra na mão da Marta, coloca-a em cima do meu pau, que estava duro que nem uma pedra. A Joana apalpava as mamas da Marta, agarrando na minha mão e colocando nas mamas da Marta. A Marta apalpava a rata da Joana, a qual abria as pernas, para receber todo o carinho. Nesta altura estávamos os três muito chitados, a Joana estava já toda nua, que eu já lhe tinha tirado a camisa e a Marta a tanguinha. A Joana diz-me: - Vamos tirar o vestido a esta gaja, que tava com muita garganta e agora não estou a ver nada. Tiramos-lhe o vestido, o sutiã e as cuecas, elas beijavam-se, e eu coloquei-me por trás da Joana, que começou a sentir o meu pau duro nu cu dela, apertando-o com força, dizendo: - Que pau mais duro. Agarrando-o. Eu empurro-a para o sofá, abro-lhe as pernas e começo a lamber aquela rata gostosa. Também a Marta se ajoelha no chão, e começa a lamber a ratinha da Joana, a qual gemia, soltando gritinhos de prazer. Diz-me a Joana: - Chega aqui junto a mim. Levantei-me, ela desaperta-me as calças, tira o meu pau para fora, e começa a punhetar-me, colocando o meu pau na boca, iniciando um broche, enquanto era chupada pela prima. Passados alguns minutos diz a Marta: - Também posso chupar esse pau? Ao que a Joana respondeu: - Anda priminha lambe este pau, durinho. E começaram as duas a lamber o meu pau, por vezes beijavam-se, apalpavam-se, foi então que a Joana disse: - Mete esse pau duro em mim, mete. Ajoelhou-se no sofá e começo a fude-la por trás. A Marta, tirava-me a roupa, e beijava-me. A Joana gemia, gritava, urrava. Foi então que eu tirei e disse: - A nossa convidada precisa de uns miminhos. - Claro que sim. Disse a Joana Sentamo-la no sofá e começamos a lambe-la, mas a Joana logo disse: - Come-me de novo, anda. E eu fudia-a, e ela chupava a Marta, foi então que eu sugeri. - E se fossemos para a cama? Acederam as duas, mas até lá chegar, foram beijos, apalpões, mete, tira. Já no quarto a Marta pediu à Joana: - Posso sentar no pau do teu marido? - Claro que sim. Disse ela. A Marta senta-se em cima de mim, iniciando uma boa cavalgada, enquanto a Joana, se senta na minha boca para eu a lamber, enquanto elas se beijavam e apalpavam. Ambas chegaram ao orgasmo ao mesmo tempo, caindo para o lado, mas rapidamente a Marta se recupera e começa a chupar-me o pau. Ao ver a prima a chupar-me o pau, a Joana agarrou-se também ela ao meu pau, e não demorei a anunciar que me estava a vir, tendo a Joana dito que iria beber o meu leitinho todo, e a Marta logo lhe respondeu: - Eu também quero priminha. Foi então que comecei a jorrar a minha esporra para a boca da Joana, e da Marta, e ambas engoliam e lambiam o meu pau. A seguir fomos tomar um banho a três.
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