Olá, O meu nome é Carlos tenho 20 anos, 1,70 m e sou um rapaz comum. Vivo numa família dita normal, com os meus pais e a minha irmã Filomena (Mena), mais velha que eu 10 anos. A história que eu vou contar, passou-se tinha eu 18 anos, a minha irmã tinha 28. A mininha irmã Mena, sempre teve um grande à-vontade comigo, poi ela ajudou-me a criar, cuidava de mim como uma segunda mãe e sempre a respeitei como isso. Mas a partir do momento em que completei os meus dezasseis anos, ela começou a ficar diferente comigo sentia mais amistosa, mais próxima de mim. Cada vez que saiamos à rua ela dava-me a mão, nas compras chamava-me aos provadores para dar a minha opinião para as roupas que ia comprar e a ajudar-lhe a escolher a roupa interior. Já em casa, principalmente quando estávamos sozinhos, estava completamente à vontade, sem sutiã, roupa curta, alias muito curta, decotes avantajados e quando tínhamos das compras vestia a roupa interior que tinha comprado e pedia-me perguntava-me se lhe ficava bem. Eu passei a olhar para ela com outros olhos, estava naquela idade de desabrochar, e como ela é um grande mulherão estava sempre á espreita. Sempre gostei muito de ajudar os outros e poi isso tinha muitos amigos e amigas, uns interesseiros e outros verdadeiros. Mas nunca tive namorada e muito menos relações sexuais. Com 17 anos a minha irmã começou a falar comigo sobre as namoradas as relações e eu sempre disse a verdade e neguei alguma ver ter tido namorada ou qualquer relação. Um dia perguntei-lhe também sobre as suas relações e ela disse que também não tinha ninguém, já tinha tido mas já não tinha, pois tinha sido enganada a partir dai nunca mais quis ninguém. Ela deitava-se no meu colo, ela roçava-se em mim, como se fosse sem querer e pedia desculpa o que me deixava de pau duro. Quando se aproximou a data do meu aniversário, prestes a fazer os 18 anos, ela perguntou-me se eu ia ter com os amigos para festejar, mas eu disse que não. Então ela resolveu oferecer-me um fim-de-semana num hotel com SPA e hotel. Eu primeiro disse que não, mas acabei por aceitar, já os meus pais não concordaram muito, porque queriam que eu fizesse uma festinha só para a família. Eu fiz os anos na sexta-feira e logo pela manhã, eram 8 horas, a minha irmã veio a correr e saltou para cima de mim, estava eu ainda a dormir, a dar-me os parabéns. Ela trazia uma camisa de noite curtinha com os botões de cima abertos. Ela pôs-se de quatro e a camisa fica para baixo deixando ver os bicos das mamas e quase a cuequinha. Escusado será dizer que fiquei de pau duro. Ela deita-se em cima de mim e sente o meu pau contra a sua rata acabando por dar umas esfregadelas. - Agora já és maior de idade, já és responsável e já tens direito a fazeres o que quiseres. Até já podes ir ás putas para dares umas fodas. - Achas? Mais vale bater uma. - Uma fodinha é sempre uma fodinha, tua é que ainda não sabes o que isso é, mas pode ser que saibas em breve. Fomos interrompidos pelos meus pais que entraram no meu quarto com um bolo a cantar os parabéns. A Mena saiu de cima de mim, muito à pressa e começou a cantar os parabéns, tive que ficar um bocado debaixo do lençol para não se ver o meu pau duro. Os meus pais despediram-se, porque iam trabalhar e a Mena sai atrás deles, olha para mim e diz: - Isto promete, gostei do que vi, mordendo o lábio. Levantei-me e comecei a despachar-me para irmos embora para o fim-de-semana, tomei o pequeno-almoço arrumei a mala e chamei pela Mena, ela gritou do quarto a dizer que estava a terminar de se aprontar. Eu fui levando as malas para o carro, incluído a dela. Quando ela aparece com uma grande minissaia, botas até ao joelho, uma blusa com um grande decote que deixava ver aquelas mamas fartas e uma gabardina, pendurada do braço. Vinha toda maquiada, como ela costa de andar e o cabelo solto. Eu fique de boca aberta. - Que foi menino, nunca viste? Que achas da maninha (dando uma volta sobre si mesma)? - Estas linda, que mulherão. - Então vamos? - Tu vais assim? - Não gostas? Achas que me fica mal (fazendo beicinho)? - Não, claro que não estás muito bem. - Então vamos embora. - Vamos. Assim que entramos no carro, como era de prever a saia, que era justa subiu e quase deixava ver a cuequinha. Eu não me conseguia concentrar na estrada com aquele mulherão ao meu lado. Enquanto conduzia, a Mena apercebeu-se que eu olhava para as suas pernas e para as suas mamas. - Então garoto gostas? - Gosto do quê? - Do que estás a ver, ainda não tiraste os olhos de cima de mim, parece que me queres comer. - Desculpa Mena, mas tu estás um estrondo de mulher e essa foi a roupa que fomos comprar. - Por isso é que te pedi ajuda para tu escolheres o que tu gostas. Colocou a mão em cima da minha perna, de massajou. Ora se a coisa já não estava boa ficou pior. Almoçamos pelo caminho e ela sempre a despejar charme, chegamos ao destino eram 16 horas, fizemos o check-in e subimos para o quarto. Ao entrarmos no quarto vi que só tinha uma cama de casal, fiquei admirado: - Ou estamos no quarto errado ou eles enganaram-se. - Porquê? - Tem uma cama de casal, não era para ter duas camas. - Pois era mas quando marquei estava cheio e só restava este. - Mas o rececionista disse que estavam quase vazios! - É porque houve desistências, mas queres ver que não podes dormir comigo não? - Posso, mas… - Mas, nem meio mas vamos preparar para ir para o SPA, quero aproveitar. Eu disse que ia à casa de banho vestir os calções e ela começou a rir: - Estás com vergonha de mim? - Não é isso, mas… - Lá estas tu com o “mas”, de certeza que não tens ai nada que eu não tenha já visto. Tanto banho que eu te dei. - Sim mas é que agora já está um bocadinho maior Começamos a rir e de costas para ela fui tirando a roupa, não pude deixar de ver ela a tirar também a dela. Que mamas, que cu, comecei a ficar de pau duro e tive mesmo que ir para a casa de banho para disfarçar. Quando voltei, já ela tinha o robe vestido - O que tiveste a fazer na casa de banho? Demoraste tanto tempo! Fiquei meio encabulado, nem sabia o que responder - Gostas do biquíni da maninha (abrindo o robe)? Era um Biquíni fio dental e quase lhe deixava as mamas à mostra - Está-te muito bem, se for um massagista vai ser complicado para ele. Kkkk Descemos fomos fazer uma massagem a dois que foi espetacular, sauna e voltamos para o quarto. - Então maninho descontraído? - Sim soube muito bem. - Agora banhinho. E começa a despir o robe - Então vai que eu vou a seguir. - Podes vir tomar banho comigo, não tem mal nenhum. - Olha que tem… - Mas que mal tem, eu sou uma mulher, tu és um homem, que mal faz - Somos irmãos… - Por isso mesmo, vamos tomar banho, não vamos fuder. - Não?! - Claro que não, olha o pirralho. Kkkkk Fiquei confuso, mas que será que ela quer de mim. - Então, vens ou não? - É melhor não Vem até mim e começa a tirar-me o robe, com tanta conversa e brincadeira, fiquei de pau duro. A Mena começa a tirar-me os calções e repara que eu estou de pau duro - Mas que é isto menino, está para aqui qualquer coisa animada - Pois eu bem te disse que era melhora tomarmos banho um de cada vez - Não tem mal anda dai - Se assim queres, então vamos lá Tirei os calções e lá vou eu para a casa de banho, entro no chuveiro e a seguir vem a Mena, como veio ao mundo. Se eu já estava de pau no ar, pior ficou. - Então não te viras para mim, maninho? - De certeza? Ela começa a lavar-me as costas, o peito e começa a descer, até chegar ao meu pau, esfregou e virou-se de costas para mim. - Agora é a tua vez Virei-me e comecei a esfregar-lhe as costas, passei para as mamas… - Mas o que é isso menino? (Segurando-me as mãos) - Então estou a fazer o que tu me fizeste. - Ok, contínua, quer dizer passa à frente - Mas tens que ficar bem lavadinha (continuando a lavar as suas mamas). Ela dá um suspiro fundo e eu - Parece que também há aqui algo a ficar animado (os biquinhos das mamas começaram a ficar duros). - Como tu lhe estás a mexer, ainda não viste nada. Começo as descer as mãos e chego à sua ratinha. Ela voltou a parar as minhas mãos, mas eu nem a deixei dizer nada. - Tu também lavaste o meu pau Ela recua para trás e encaixa o meu pau no cu dela, suspira, vira-se e lasca-me um beijo. Começamos nos amassos, comecei a beijar-lhe as mamas a apalpar a xaninha e ela gemia. Comecei a descer e começo a chupar-lhe a ratinha. Não demora muito que ela atinja um orgasmo que lhe tirou as forças, se não a segurasse ela caia. Recompôs-se, começa-me a acariciar e bate-me uma punheta ejaculando para cima das pernas dela. Fomos para o quarto, vestimo-nos e fomos jantar. - Que se passa maninha, perdeste o pio? - Não, claro que não. - Não gostastes? Portei-me mal? - Claro que não. Quer dizer sim gostei, não te portaste mal, pelo contrário portaste-te muito bem, mas ninguém pode saber o que se passou. - Claro que não, achas? Acabamos de jantar e fomos ao bar do hotel beber um copo, ela puxou-me para dançar e ao ouvido diz para irmos para o quarto. No elevador começamos logo a beijarmo-nos. Entramos no quanto e começamos a deixar as roupas pelo chão até à cama. Atirei-a para cima da cama, e comecei a dar-lhe um banho de língua. Xupei-lhe aquela xaninha toda, até ela atingir o orgasmo. Ela levanta-se, deita-me na cama - Agora vais passar a ser um verdadeiro homem. - Vai ser a minha primeira vez - Eu sei não te preocupes Começa a sentar devagarinho e depois de estar todo lá dentro e de subir e descer umas cinco vezes começou uma boa cavalgada. Aquelas mamas balançavam, ela gritava, baixinho, ela atingiu o orgasmo duas vezes. Pôs-se de quatro e pediu para a comer à canzana, pedia para lhe bater enquanto se masturbava. Anunciei que ia gozar e ela gozou comigo, caindo-os os dois para cima da cama. Descansamos um bocado, mas continuamos a acariciarmo-nos e não demorou que ficássemos chitados novamente. Fizemos um bom 69, a Mena estremeceu toda. Voltou a cavalgar-me e veio-se novamente. Voltou a meter-se de quatro e pediu para lho meter no cu e voltamos a atingir o orgasmo novamente. Foi uma noite muito boa e um fim-de-semana espetacular. Continuamos a fuder sempre que possível até ao dia de hoje.
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Boa tarde Bjus na piriquitá da Mana e uma lambida no cuzinho ela tirou o teu cabaço e vc comeu piriquitá e cuzinho e muitas chupar e rodadas na boca de ambos até o próximo conto abraço q vc publicar abraço