Reeditado - Meu Inicio com o capataz da fazenda (REAL) Part. I
Bom, vou resumir rapidamente meu histórico, por ser um fato real, vai ser longo esse conto, vou dividir em partes. Eu na época, um típico menino criado em apartamento pelos meus tios, minha família era humilde e morava no interior, e desde cedo eu vim do interior morar no apartamento dos meus tios na capital que eram bem de vida, tinham apenas uma filha que era casada e morava em outro estado. Morávamos somente nos três no Ap. A condição de vida era boa, eu tinha um quarto confortável com tv por assinatura e computador com acesso à internet, minha tia me mimava de tudo, tratava mesmo com muita doçura e cuidados, as vezes eu até achava estranho o tratamento exageradamente cuidadoso dela, nessa época comecei a despertar para a vida sexual, mas de forma diferente, sempre me achei diferente dos demais meninos. Acessando a internet com a libido já em alta devido os hormônios já estarem começando a fazer efeito eu acho, comecei a pesquisar sobre sexo, mas sempre apareciam sexo em homens e mulheres, o que me excitava de certa forma, mas eu sentia que faltava algo mais, e eu passei a abrir todas os opções de abas dos sites de sexo ate que cheguei em uma página de travestis e crossdressers, nossa aquilo caiu como uma bomba na minha cabeça, eu já sabia que existiam os gays, mas ainda não tinha visto aquelas várias formas uma pessoa fazer sexo com outra do mesmo sexo. Eu achei aquilo lindo, perfeito e passei a pesquisar tudo sobre o assunto e claro, me masturbava deliciosamente várias vezes vendo os filmes, fotos e lendo os contos eróticos sobre o assunto, onde por sinal me despertou para a prática, pois nos contos eróticos, eles ensinam tudo o que vc deve fazer pra conseguir um macho. E assim segui a vida, as vezes experimentando calcinhas escondidas da emprega do nosso ap ou da minha prima que manteve todas suas roupas de solteira no quarto dela, pois as da minha tia eram grandes e feias, mas as da empregada eram sempre pequenas e sensuais. Comecei a perceber que eu tinha um corpo realmente diferente, delicado, branquinho, com pernas grossas e bunda redondinha e qd eu colocava uma calcinha, nossa eu ficava lindo e gozava horrores. Mas as brincadeiras foram evoluindo e passou por todas as fases que vcs já sabem, dedinho no cu, cabo de escova de cabelo....etc.... era bom, mas por tudo o que eu lia, faltava mesmo um pau de verdade, e um dos contos me marcou muito, foi um em que uma crossdresser dizia que a gente poderia ate iniciar a vida sexual da gente com meninos da nossa idade pra perder o medo e aprender mais ou menos o que fazer, mas que a gente só ia saber o que era prazer de verdade quando realmente estivéssemos com um homem feito, que gostasse de meninos. So que na minha concepção, eu já estava ciente do que tinha que fazer, eu já treinava com varias coisas no meu rabinho, já gozava assim, então internalizei que minha primeira vez seria com um homem formado, essa ideia me dava muito tesão. Mas já estava na hora de aparecer esse homem e nada, brinquei com alguns amigos que me assediaram, chupei uns, apenas um conseguiu me penetrar de maneira atabalhoada e muito rápida o que acabou não sendo prazeroso e que nem considerei como minha primeira vez, pois foi umas duas metidas dele e ele gozou logo. E apesar de ainda não aparecer esse homem, eu seguia pegado todas as orientações que a santa internet me dava, de como provocar algum homem, de como “mostrar a bunda sem querer” e varias outras estratégias de forma discreta. Ocorre que meu tio tinha uma fazenda e sempre íamos pra lá nas férias de julho e final de ano, realmente era uma fazendo linda, grande, com muita área verde, criação de bois e cavalos....e o antigo caseiro dele, depois de ficar viúvo caiu de depressão e morreu também e ele contratou outro caseiro, o Lucivaldo. Eu não o conhecia pois so ia na fazenda duas vezes por ano pra passar as ferias. Quando chegou as férias nos fomos pra fazenda, eu ia mas achava um pouco entediante pq ia sozinho apesar de ter uma estrutura fantástica la também. Meus tios gostavam de beber bebidas fortes e sempre ficavam porres ou na hora do almoço o ou no jantar, eles realmente curtiam a vida pois tinham condições. Quando chegamos na fazendo e o Lucivaldo veio nos receber, eu bati o olho e lembrei de tudo que eu via na internet, tudo que li e aprendi e todos os relatos de caseiros comendo ou a dona do sitio, ou o dono e muitas vezes os rapazes. Então minha cabeça fértil já imaginou que seria uma ótima oportunidade de tentar, pois eu já estava acostumado com outros objetos e gozava com eles, mas como diziam na internet, nada se compara a um pênis de verdade entrando em vc. Na primeira oportunidade em que meus tios foram fazer outras coisas eu disse que ia ver os cavalos, na esperança de ver o caseiro, e bingo, ele estava lá. O curral era bem afastado da casa e dava pra ver pelo único caminho quem vinha de lá, então me aproximei e ele todo educado ao modo dele de peão ficou conversando comigo, mas eu fui com um short amarelo com as abas arredondadas, subia nas laterais e deixava as minhas coxas bem expostas, ele era meio transparente e ficava colado na minha bunda (pq realmente eu tinha a bunda grande de verdade) com as beiras meios soltas, eu realmente já estava aflorando esse lado e não tava dando muito pra segurar pois aos olhos mais atentos, no caso da minha tia, já estava começando a transparecer, tanto que quando eu vesti o short, ela meio bebida elogiou com um tom de malicia: - Gostei do “shortinho” sua bunda é grande né meu filho? Falou aquilo sorrindo e piscando pra mim. Eu fiquei meio sem jeito mas saí. Qd cheguei la, eu vi que ele ficou olhando minha pernas, que realmente eram grossas e não tinham pelos ainda e eu sabia que para os homens que gostavam, era o motivo de eles olharem muito. E Lucivaldo passou a conversar comigo puxando assunto, tentando criar intimidade e eu sempre sendo receptivo a ele. Eu percebia que ele estava sondando o terreno pra tentar puxar algum assunto mais quente, mas ainda estava receoso e eu ainda não sabia como agir naquela situação também, mas deixei me levar e tentando ser o mais simpático possível pra ele. No fim da tarde ele disse que já ia e perguntou se eu queria voltar amanha no mesmo horário pra andar de cavalo. Eu disse que não sabia andar de cavalo e ele aproveitou a deixa pra jogar a chave, que se fosse isso não era problema pois íamos no mesmo cavalo pra ele me ensinar, eu topei na hora. No outro dia, esperei ansioso a hora chegar, e fui para lá, com o mesmo shortinho, pois não tinha sujado ele. Curiosamente eu so fui me tocar depois de muito tempo que ele marcou depois do almoço pra esse passeio pois era o horário que meus tios estariam dormindo bêbados. Quando cheguei la ele já estava me esperando, e foi me ajudar a subir no cavalo. Percebi na pegada dele na minha cintura, por trás que ele pegou com desejo nas minhas carnes, apertou mais que deveria, eu não falei nada. Logo depois ele subiu atrás e fomos passear sempre com ele de vez em quando olhando para o caminho que vinha da casa até a gente se afastar bem do local com ele sempre me ensinando guiar o animal. Nesse passeio ficamos muito próximos e eu percebia ele sempre se aproximando mais de mim fisicamente em cima do cavalo, como que me testando e como eu não reagia, no final do dia eu sentir ele excitado, com o peitoral todo colado nas minhas costas, e quando chegamos no final do passeio ele me deu um forte abraço por trás me envolvendo com seus braços, falando bem próximo ao meu ouvido, dizendo que gostou muito do passeio, e eu sem reação, apenas pousei meus braços por cima do dele totalmente colado em mim e disse: eu também gostei muito desse passeio. Percebi que ele tava apreensivo de eu repelir a aproximação dele, mas depois que fiz isso, ele deu uma relaxada e quando fomos descer do cavalo, ele desceu primeiro e quando eu fui descer, ele deu uma balançada na cela do cavalo de proposito pra eu me desequilibrar pra ele poder justificar me segurar e pegando de mão cheia pela minha bunda, segurando firme e demorado, mesmo depois de já estar no chão ele segurava forte a bochecha da minha bunda numa mistura de nervosismo e excitação. Ate que eu dei um passo pra frente e ele tirou a mão pedindo desculpas, mas se não tivesse me segurado eu ia cair. Eu respondi sorrindo pra ele: - Mas precisava ser na minha bunda? Ele ficou todo sem jeito e pediu desculpas novamente e que não ia mais se repetir. Eu tratei de acalma-lo sorrindo da forma mais relaxada possível. - Não tem problema Lucivaldo, se vc não tivesse me segurado eu realmente ia cair mesmo. - Que bom que vc não achou ruim, pensei que vc ia brigar por ter pego no seu bumbum. - Que nada Lucivaldo, eu que te agradeço mesmo, afinal poderia ter sido uma queda e tanto. - Mas mesmo assim tive que segurar vc pegado na sua bunda, ainda bem que ela é grande pra eu ter conseguido te segurar hehehehe, espero que não fique chateado pela brincadeira. - Eu já disse, ta tudo bem Lucivaldo, não tem problema, mas já que vc falou, eu não acho minha bunda tão grande assim. (era a deixa que eu tinha pra entrar nesse assunto com ele) - Vc deve estar brincando, poucos meninos da sua idade tem uma bunda tão redonda e grande assim, e muito bonita diga se de passagem. (Falou ele todo sem jeito, mas já menos nervoso). – então quer dizer que se acontecer algo amanhã na hora de descer do cavalo, posso te segurar de novo? (falou já testando os limites pra ver se eu aprovava) - É, se não tiver outro jeito, segura né? Eu sorri e agradeci pelo elogio e fui saindo, e antes de eu dobrar o canto do estábulo, ele falou: - Amanhã no mesmo horário? Eu virei o pescoço e via ele secando a minha bunda, então sorrindo pra ele respondi: - Claro, com certeza. Pronto, cheguei em casa tremendo de nervosismo, eu estava sendo cantado realmente pelo meu primeiro homem e estava fazendo tudo com discrição e segurança. Decidi que não ia gelar, era a minha oportunidade. No outro dia novamente la estava eu no mesmo horário e ele me esperando. Quando ele me viu, deu um sorriso, e disse: - Que bom que vc veio. Pensei que não tinha gostado de como a aula terminou ontem. - Eu te disse que viria, eu to gostando muito dessas aulas. - De tudo? E sorriu cinicamente. Eu apenas sorri e baixei a cabeça, ele entendeu. Eu fui com outro short branco, que também ficava colado na minha buda, eu realmente gostava de usar esses shorts mesmo, quem curte, sabe como é a sensação. E meu tio parecia não ligar ou perceber. Apenas minha tia que vez ou outra, quando tava bebida elogiava, mas quando tava sóbria não falava nada. Quando ele viu meu short ele falou: - Gostei do short, ficou bem em vc. - Obrigado, eles ficam meio colados assim, não sei o que fazer. - Não precisa vc fazer nada, vc esta muito bem assim eles ficam colado por causa da sua bunda grande e bonita. Falou sorrindo. - Ta bom, agora vamos parar de falar da minha bunda grande, quero andar de cavalo. rsrsrs Na hora de subir no cavalo, Lucivaldo já não me segurou pela cintura, meteu a mão na minha bunda com autoridade e firmeza dizendo: - Vou te segurar por aqui pra não correr risco de vc cair como ontem. - Ta bom tudo bem. rsrsrs Mas eu precisava dele pra dar impulso pra subir no cavalo, o que da outra vez ele fez só de uma vez e dessa vez eu sentia ele botar pouca força, mas sem tirar a mão da minha bunda, muito pelo contrário, a cada movimento que fazíamos ele avançava mais com a mão meio que testando ate onde eu deixava, até que ele chegou com os dedos bem no meio, tocou meu cuzinho por cima do short que a essa altura tava todo enfiado na minha bunda com as bochechas de fora. Nós riamos pq eu tentava subir e não conseguia e ele me alisando. Realmente tava gostosa aquela sarração com ele, e eu apenas me lembrava: “realmente essas coisas e mais gostoso com quem sabe fazer”. Até que ele me subiu no cavalo e subiu atrás de mim, bem colado já, claro. E enquanto começávamos a cavalgar lentamente, ele sem pressa me deu as rédeas e colocou uma mão em cada coxa minha e ficou alisado, fazendo carinho, foi subindo já com certa segurança, uma vez que eu não tinha reagido às passadas de mão ele, ele sabia que eu tinha gostado. Então rapidamente ele foi alisando minhas coxas e elogiando dizendo que minhas coxas eram grossas e macias e eu apenas sorria em aprovação. Logo ele subiu com as duas mãos para minhas virilhas por dentro do short com muita intimidade, sempre falando em tom de brincadeira mas com voz embargada de tesão, que tava me segurando pra não cair, eu sentia que cada vez mais ele estava excitado com aquela investida, afinal ele estava prestes a ter certeza que teria uma presa fácil pra se satisfazer, uma carne nova e macia, da cidade, bem cuidada. Então ele chegou com as mãos bem no limite de minha cuequinha na virilha e disse: - Vou te segurar por aqui pra vc não cair, tudo bem? - Sim, tudo bem. Logo em seguida ele foi me puxando quase que pra cima do colo dele e com os dedos foi invadindo por dentro da cueca, sem encostar no meu pauzinho, com muito jeito foi avançando até chegar no meu cuzinho, quando eu me assustei, pois nunca ninguém tinha chegado ali daquele jeito. - Posso te segurar por aqui também, bem aqui? Disse isso com o dedo fazendo movimentos carinhosos bem na entrada do meu buraquinho. Apenas balancei a cabeça sorrindo meio nervoso e disse que sim. Nesse momento ele chegou bem no meu pescoço já me cheirando e passando os lábios dele na mina orelha e perguntando, - Tá gostoso, vc gosta disso? Eu inclinei a cabeça mais para o lado liberando mais o pescoço pra ele ver que eu aprovava aquilo e disse que sim, que tava gostoso. Ele sorriu com malicia e disse, - É tô vendo que tu tá gostando, e já sem nenhum pudor em cima do cavalo, que parou embaixo de uma arvore, me amassava todo, fez eu praticamente sentar no colo dele enquanto me passava a língua no pescoço e orelha, me dedava, e com a outra mão subiu nos meus peitos e começou a passar os dedos nos meus mamilos, caramba, aquilo me deixou doido, que tesão que deu e eu me amoleci todo nos braços dele, Então ele começou os ataques verbais aos meus últimos vestígios de masculinidade que ainda tentavam sobreviver: - Vc e todo cheirosinho, pele macia e branquinha, parece uma garota sabia? Enquanto me abraçava e me fazia carinhos como um homem faz em uma garota mesmo e o mais interessante e que, mesmo eu nunca tendo feito nada daquilo, estava gostando muito e tentando retribuir da forma que eu podia, alisando os braços fortes dele. Enquanto respondia de forma carinhosa e delicada: - Mas eu não sou uma menina, sou um menino... claro fazendo aquilo de forma provocativa. - Vc pode até tentar ser um menino, mas essa sua bunda grande, suas coxas grossas e sua pele branquinha, seu cheirinho... com certeza são de uma garota. - Sério, vc acha que eu pareço uma garota? - É sim, vc sabe disso, já deve ter se olhado no espelho né? Seu corpinho e muito lindo, vc tem cinturinha. - Bom realmente eu sempre achei meu bumbum um pouco grande, mas não sou parecido com uma menina assim como vc diz. - Não parece pq está vestido de menino, se tivesse de roupas de menina, tipo uma saia ou um shortinho de menina com calcinha, vc ia ver a diferença. Aquilo me deu um estalo e nesse mesmo momento abri os olhos e olhei pro céu enquanto ele continuava me alisando e pensei: Caramba, esse cara sabe das coisas, tem que ser com ele a minha primeira vez. Quando ele me falou: - Acho melhor a gente ir pra um lugar ali perto do curral, lá tem um deposito de ração, a gente pode entrar lá e brincar mais, tu quer? - Sim, quero, onde é? - Vamos lá, vc vai gostar. E rapidamente guiou o cavalo de volta ao curral já me abraçando pala cintura e eu pousando meus braços em cima dos dele, como uma namoradinha dele, é incrível como as coisas vão se ajustando não e mesmo? Eu estava me sentindo bem naquela situação, estávamos como um casal, ele o macho e eu a fêmea dele. Tudo perfeitamente definido. Chegando no local, descemos do cavalo e ele veio logo me pegando na bunda por trás me alisando, como um macho com vontade de pegar sua fêmea e foi me direcionando para o quartinho do deposito. Nesse momento em que eu ia na frente e ele atrás apertando minha bunda, eu já ia me concentrando em tudo que eu lia na internet e pensava: É agora, não posso gelar, ta na hora de acontecer. Foi quando deu um rompante nele, ele parou e disse: - Espera, acho melhor a gente não fazer isso. Eu parei assustado e olhei pra ele. - Pq, o que foi? - É melhor não entrarmos lá, eu posso me meter numa bronca feia com isso, vc e sobrinho do meu patrão, se ele souber eu vou preso e vão acabar comigo na cadeia. Melhor pararmos com isso. Vc com certeza é virgem né? Nunca fez nada com ninguém, nem com meninas. Nessa hora eu fiquei desesperado por dentro, ate o momento ele tava conduzindo a situação e agora tava desistindo, a meu ver, com certa razão, ele tinha muito a perder, mas também tinha muito a ganhar. Então foi minha vez de agir para aquela situação não esfriar. Como se tivesse cutucando minha unha, sem olhar no rosto dele eu disse: - Sim, nunca fiz nada disso, mas quero experimentar, quero saber como é, já tive amigos que fizeram e me disseram que é muito bom. Vamos lá no deposito rapidinho e a gente ve até onde da pra ir. Ai nesse momento olhei nos olhos dele e disse com a cara mais cínica do mundo. - Além do mais eu sou virgem, vc vai perder essa oportunidade? Se não for com vc, vai ter que ser com outro. E completei com a cara mais cínica do mundo sorrindo e botando a mão nos braços dele: - Bora lá, rapidinho. Ele veio me abraçou, e disse: - Então tu quer mesmo né? Eu respondi abraçando ele: Quero sim, tá na hora de isso acontecer já, só tem paciência e cuidado comigo pq eu não sei como é que faz. Chegamos no deposito, tinha uma janela que dava exatamente pro caminho de chegada de quem vinha da casa, então dava pra ver de longe se vinha alguém, ele deixou a janela meio aberta dizendo que assim ficava mais fácil ver se vinha alguém. Eu tava em pé sem saber o que fazer, tinha chegado a hora que eu sempre quis, mas sempre da aquele medo, eu tava sem ação. Então ele em pé sempre olhando pela fresta da janela demonstrando uma preocupação que eu entendia, mas eu queria, fazer o que né. Rsrs Ele me abraçou e eu abracei ele e colado com a cabeça no peito dele falei: - Eu to nervoso, nunca fiz isso. Mas quero ver como é.
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MUITO GOSTOSO. Suavemente você apresenta o caminho e seu desejo por um homem, Eu já li o anterior e, agora, tenho a oportunidade de ler o conto completo. Você é muito cauteloso e ardiloso. Não preciso COPIAR e COLAR parte do conto para mostrar minha admiração. Vamos ao resto do conto. COM MUITO PRAZER.
DELICIAAAAAAAAAAAAAAAA Btem uma bunda tão redonda e grande assim, e muito bonita diga se de passagem. (Falou ele todo sem jeito, mas já menos nervoso). – então quer dizer que se acontecer algo amanhã na hora de descer do cavalo, posso te segurar de novo? (falou já testando os limites pra ver se eu aprovava)
- É, se não tiver outro jeito, segura né?
Eu sorri e agradeci pelo elogio e fui saindo, e antes de eu dobrar o canto do estábulo, ele falou:
- Amanhã no mesmo horário?JOS DA LAUREEN E GRATA
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