Continuação - Inicio com o capataz da fazenda

Conforme o ultimo conto, fui pra casa todo feliz, no caminho eu sentia aquele melado no meu bumbum e a satisfação de ter feito o que fiz e ter sentido realmente prazer e o melhor, dei prazer, satisfiz um homem. Aquilo era a minha maior vontade e vi que ele realmente tinha ficado satisfeito. Chegando em casa, entrei com cuidado pensando que meus tios estavam dormindo mas dei de cara com minha tia saindo do banheiro, ela me perguntou onde eu tava e eu respondi nervosamente todo sem jeito que tava andando de cavalo. O interessante que ela disse: Andando de cavalo né? Com o Lucivaldo?
- Sim tia com ele.
- Huumm Seeeei. E saiu sorrindo cinicamente entrando no quarto.
Eu fiquei nervoso e ao mesmo tempo confuso, se ela tava desconfiando de algo e ia me repreender, não deveria ter sorrido e sim me dado um esporro. Entrei no meu quarto e fui banhar e fazer a higiene, não sem antes olhar o resultado do pau do Lucivaldo na minha bundinha. Olhei no espelho, meu buraquinho vermelho, meio aberto e melado denunciava, um pau de bom calibre tinha entrado ali e feito a festa, eu definitivamente não era mais virgem. Qualquer pessoa experiente que olhasse saberia disso. Eu sorri de satisfação, passou um filme rápido na minha cabeça “caramba eu fiz’, e logo a lembrança do sorriso enigmático da minha tia me deixou tenso.
O resto do dia transcorreu bem com minha ia me tratando normalmente, na verdade ate um pouco mais carinhosa comigo. Qd fomos jantar, Lucivaldo apareceu na varanda da casa, eu me tremi igual vara verde. Meus tios o chamaram pra jantar conosco, minha tia me deu uma olhada bem nos olhos e sorrindo, sem os dois perceberem. Pronto, eu tinha certeza que minha tia desconfiava de algo. O Jantar transcorreu bem com meus tios tomando bastante vinho e ficando bem alegres, depois fomos entrar pra dormir e Lucivaldo foi pra casa dele. Qd eu tava no meu quarto, minha tia bateu na porta e entrou. Eu gelei.
- Vc vai andar de cavalo amanhã de novo? Perguntando com cinismo.
Respondi que não, (ela não sabia que eu não ia pq meu bumbum ainda tava um pouco dolorido da minha primeira vez) Ai ela fez uma carinha de tristeza e perguntou o pq. Ai eu disse que tinha marcado pra depois de amanhã pq Lucivaldo estaria ocupado com outros afazeres da fazenda. Ai minha tia meio que relaxou o semblante dizendo: Haa Sim, pensei que vc não tinha gostado do cavalo. (Falou de forma maliciosa e sorrindo) Eu sorri sem graça.
Ai ela sentou ao meu lado na cama e disse:
- Vou te dar um conselho, Sempre que vc tiver vontade de subir nesse cavalo, suba e cavalgue, e muito bom! Não se preocupe comigo ou com seu tio.
Eu totalmente atônito com a duplicidade das palavras dela, fiquei sem ação. Ela passou a mão na minha coxa bem devagar olhando ela, dizendo: Vc tem um corpo muito bonito, pernas grossas, macias. Vc é lindo, não me admira que......e se calou, se levantou e antes de sair do quarto disse que ia na cidade com meu tio no da seguinte, e perguntou se precisava de alguma coisa, eu disse que não. Então ela respondeu que ia comprar umas coisas de presente pra mim, sorriu e fechou a porta. Pela manhã, meu tio tava no carro esperando minha tia já, qd ela passou por mim, e foi a primeira vez que senti que ela desconfiava realmente o que eu tinha feito, talvez ela apenas precisou juntar meu jeitinho com o tipo de short que eu tava usando e ter sumido uma tarde toda com um peão pra deduzir, pois ela falou comigo sem estar bebida, qd eu ia andando no corredor da casa, ela me alcançou e me abraçou por trás dizendo:
- Eu e seu tio vamos voltar mais tarde, pq vc não aproveita pra ir montar no seu cavalo? Sempre falando com duplo sentido. Eu respondi que não tava a fim, que não tinha gostado muito de cavalgar e etc... tentando disfarçar aquela situação. Mas ela insistente e sorrindo falou:
- Deixa de besteira meu filho, como vc vai ter certeza que gosta de cavalo se so cavalgou ele uma vez? Volte lá e cavalgue mais umas vezes “O SEU CAVALO” (certeza que ela falou isso se referindo ao Lucivaldo), tenho certeza que vc vai adorar. Principalmente que nos não vamos estar aqui, então vc e o Lucivaldo podem ficar a vontade pra fazer isso. Falou da forma mais maliciosa possível. Eu respondi que ia ver se ia. Antes de chegarmos no carro ela falou a ultima tentativa dela: Se vc não for cavalgar, pelo menos vá pra lá e fique perto dos cavalos e principalmente dele, é assim que a gente segura eles. Falou aquilo e piscou pra mim entrando no carro, eu já relaxado com aquela conversa comecei a sorrir pra ela e o carro saiu.
Qd eles saíram, demorou pro Lucivaldo aparecer pois não sabia que eles iam na cidade, que ficava perto. Ele já chegou me puxando pra dentro da cozinha me agarrando, passando a mão na minha bunda já querendo me comer. Eu disse a ele que apesar de que querer muito, minha bundinha ainda estava doendo e cicatrizando pois ardia qd eu lavava e que ele tivesse paciência que no outro dia eu ia voltar com ele no curral. Ele entendeu mas não satisfeito, disse que eu poderia não dar conta de dar a bundinha pra ele novamente, mas com certeza daria conta de chupar ele até ele gozar. O safado meu pegou de surpresa, por ingenuidade minha eu não tinha pensado naquilo. Ele logo abriu a calça e botou aquela maravilha pra fora, eu peguei no pau dele sorrindo e punhetando devagar, falei:
- É, isso com certeza eu poso fazer pra vc o dia todo. E conduzi ele puxando ele pelo pau ate uma cadeira e iniciei uma chupada com calma, com carinho e dedicação. Eu tava com tempo pra fazer aquilo, então tava relaxado. Logo depois ele já me puxou e fomos para o sofá, ele me pediu pra tirar a roupa e ficar so de blusa, pra eu não me preocupar que ele não ia meter, ele queria ver apenas minha bunda e pegar nela. Eu obedeci, tirei a roupa e fiquei da quatro no sofá chupando ele enquanto ele me alisava toda. Foi delicioso sentir qd ele gozou na minha boca, ele avisou que ia gozar e que eu deveria engolir tudo como uma boa namorada. Qd ele soltou os jatos fartos e grossos de esperma de macho eu senti toda aquela potencia masculina que eu sei que nunca teria. Engoli tudo, deixei tudo limpo. Ficamos no sofá namoricando comigo fazendo o papel da namoradinha dele, fazendo carinho e ele vendo tv. Ele pediu pra eu fazer um lanche pra ele e eu fui apenas de blusa que ficou parecendo um mini vestido. Depois de um bom tempo, ele calculou que meus tios poderiam estar a caminho de volta, me pediu outro boquete, que eu fiz com esmero e prazer. O que me tirou do chão foi que eu fui levar ele na porta da casa e fiquei em pé, no batente da porta escorado na parede, ele ia saindo e voltou, chegou bem perto e disse que eu ficava muito bem com aquela blusa parecendo um vestido, eu segurei nas beiras da blusa puxei pra baixo como que tentando me cobrir ao mesmo tempo que dava uma dobradinha nas pernas de lado e agradecendo pelo elogio: Obrigada! Falando da forma mais feminina possível. Ele se aproximou bem pertinho de mim mesmo, paramos de sorrir, ele segurou meu queixo com as pontas dos dedos e disse que eu fechasse os olhos. Fechei os olhos e recebi um beijinho na boca, beijinho da namorado. Eu abri os olhos e ele tava me olhando, eu dei um sorriso e voltamos a nos beijar novamente, nos abraçando, como namorados. Nossa aquilo me deixou de pernas bambas. Paramos com aquilo qd ouvimos o barulho de carro ao longe, meus tios estavam voltando. Ele saiu rápido por trás da casa e eu entrei no banheiro, pra tomar banho e apagar todos os vestígios daquela tarde de boquete e namoro deliciosa.
Era hora de encarar minha tia, aquela conversa toda me deixou muito inseguro, eu não queria acreditar que ela estava me dando incentivo pra dar para o caseiro dela, mas era o que tava parecendo. Eu não sabia o que fazer, então fiquei na minha.
A noite, antes de dormir eu tava deitado de lado na minha cama apoiado no cotovelo lendo um livro e minha tia abriu a porta e colocou o rosto sorrindo pra dentro perguntando se poderia entrar eu sorri de volta e disse que sim, ela sentou na cama, eu fechei o livro, ambos sorrindo pois ao que parecia, já estávamos nos entendendo.
- E então como foi a sua tarde?
- Foi normal tia. Tudo bem.
- Vc foi lá no curral com o Lucivaldo? (Nossa ela sabia ser direta no assunto)
- Não tia, não fui lá.
- Haa que pena.
Mas ai olhei pra ela com cinismo no olhar pra saber se realmente era o que ela tava querendo e falei.
- Não fui lá no curral, mas ele veio aqui em casa.
Ela olhou pra mim com cara de susto e alegria.
- Nossa, sério?
- Sim, rsrs
-E como foi..quer dizer.....tá, não vou perguntar nada. Mas so me diga uma coisa, foi legal a visita dele?
- Foi sim tia, apenas ficamos conversando viu e....
- Fala menino, o que mais, não me mata de curiosidade rsrs
- Ele me convidou pra ir no curral amanhã, depois do almoço qd vcs tiverem dormindo, de novo. (Falei sorrindo, pra ver a reação dela)
- E vc vai né?
- Não sei, tenho medo do tio não gostar de eu estar lá o tempo todo com ele.
- Não se preocupe com seu tio, dele cuido eu. Relaxa. Vc vai la sim, tenho certeza que vc ta com vontade de “cavalgar” de novo né? Falou piscando pra mim.
- É tia, como a senhora falou, é bom mesmo, da vontade de fazer de novo rsrsrs.
- Eu sabia meu bem. E olhando eu deitado de lado, com short de dormir, passou a mão outra vez na minha coxa chegando até a polpa da minha bunda, de uma apertada de leve, olhando como se tivesse analisando, falou:
- Tenho certeza que vc ia querer voltar, e ele ia querer que vc voltasse. Ele é um homem de sorte.
Eu querendo ainda dar uma de desentendido, perguntei: Como assim homem de sorte? Minha tia apenas se levantou sorrindo e disse que eu sabia muito bem do que ela estava falando, deu boa noite e saiu do quarto. Pronto, era verdade, minha tia estava me apoiando eu ser mulherzinha do caseiro dela.