02 - Camilo (REAL)

Somos amigos desde sempre. Quando pequeno eu nao era assumido, meus amigos todos sempre foram heteros e eu me forçava a ser um deles. Mas, no fim, só estava ali pra manjar rola e deixar meus pais satisfeitos. Cês devem me entender.
Camilo sempre foi o pegador, o exemplo de comedor e além da fama de beijar bem, tinha uma rola enorme (que ninguém precisava me contar, afinal, ele não fazia cena pra trocar de roupas na frente de ninguém.
Apesar de baixinho, pouco mais de 1m75cm, ele sempre foi parrudo; peitoral bem definidos e prefiro nem comentar sobre a barriga chapada e lisinha, como todo o resto de seu corpo.
Eu sempre quis experimentar tudo aquilo, mas, sempre fiquei receoso em arriscar. Um dia ele chamou a mim e uns outros amigos da escola pra irmos a sua casa. Ele é filho único, pais separados, sua mãe trabalhava mto e sempre chegava tarde (isso quando não trocava de turno e nem dormia em casa), então a gnt fazia a festa!
Tínhamos uns 15 anos, pegamos algumas
bebidas da mãe dele, vimos canais proibidos e jogamos video game até muito tarde. Todos os amigos foram embora e eu fiquei lá, já era acostumado.
Acontece, que desta vez, a cama não era mais de solteiro e ele não arrumou colchonete pra que eu dormisse.
Me banhei, dormi apenas de cueca e ele de samba canção. Camilo se cobriu todo, e eu estava impaciente de ter aquele homem ao meu lado. Juro, eu bati umas 3 punhetas só naquela noite... na ultima vez em que voltei do banheiro pra casa, notei que havia um volume diferente debaixo dos lençóis. O tesão falou mais alto e eu passei levemente a mão sobre aquele mastro. E meu amigo soltou um riso leve e eu rapidamente me virei, e com o coração a mil, decidi desistir. O medo foi bem mais forte, eu era um frouxo!

Alguns anos se passaram, agora já somos adultos, mas, a bebedeira é a mesma! Hoje ele mora sozinho e a mesma coisa: amigos reunidos, bebida, musica e papo noite a dentro.
Desta vez, bebemos sozinhos e eu decidi dormir lá pra não voltar pra casa bêbado. Camilo havia terminado com a namora e, logo ele que era o comedor, estava na seca. A mina era evangélica e só queria dar dps do casamento. Era sobre o que ele mais se lastimava entre nós, amigos. Todos foram embora, tomamos banho, juntamos as latas de cerveja, eu lavei a louça e fomos dormir. Ele apenas de samba canção, eu apenas de cueca. Quarto escuro e após um longo silêncio ele me pergunta:
— Amigo, lembra daquele dia... (eu já me tremi todo! Nunca havíamos tocado no assunto. E eu catei na hora! Afinal, como esquecer?)
(...) Eu perguntei a ele “qual?”, me fazendo de desentendido.
— Aquele em que vc dormiu lá em casa e passou a mão onde cê quis e não fez mais nada, lembra?
Eu confirmei e perguntei o que tinha havido pra ele ter lembrado disso. Pensei que iríamos apenas rir da situação e ele me responde:
— pq vc não continuou?
(Silencio... eu estava tremendo)
(...) falei que estava com medo e que não sabia como ele iria reagir.
...Silêncio...
— pq não experimenta descobrir hoje, então.
Criei coragem, acariciei aquela rola... era enorme e deliciosa! Passei alguns minutos apenas apalpando, era insano para mim e jamais imaginei que aquilo pudesse acontecer. A maciez daquele samba-canção de seda, junto daquele músculo enrijecido estava me deixando fora de mim. Foi ai que eu subi em cima dele e demos um beijo molhado e demorado –aquele o qual eu imaginei por anos!
Seus lábios são finos, mas, sua língua molhada, entrelaçada a minha e suas mãos firmes que seguravam meu pescoço e apalpava minha bunda me pra fora de mim!
Aquele momento intenso durou alguns muitos minutos, até que ele eu decidi conhecer o resto do seu corpo...
Fiz questão de beijar e percorrer com a lingua a cada pedaço dele. Pescoço/pé da orelha, ombro, axila, peitoral, barriga... até que eu pude ver o seu pau.
Grande e rígido. Deve ter uns 23cm e uns 4 dedos de largura. É muito grande! Comecei a beija-lo e deixa-lo úmido. Passei a língua por toda sua extremidade, da base até a cabeça, deixando ele louco. Quando notei que ele estava ofegante de tesão, cai de boca num movimento de vai e vem... e ai sinto uma de suas mãos acariciar meus cabelos enquanto ele urrava de tanto tesão e sua outra mão, repousada sobre a cama, apertava o edredom... ele também estava louco!
Chupei ele por tempo suficiente para que ele pedisse que eu parasse ou iria gozar na minha boca. Eu não queria aquilo, nao no primeiro momento.
Foi ai que decidi sentar, ainda não deixei que penetrasse, apenas encaixei sua rola entre minhas nádegas, e rebolava enquanto o beijava.
Queria que ele desejasse ainda mais meu cuzinho e que ele me pedisse pra come-lo. E ele então pediu.
Fiquei de bruços, com minha bunda arrebitada –como uma boa putinha faz- e ele linguou até ficar bem molhadinha. A cada leve mordidinha que ele dava na minha bunda, eu ia a loucura! Estava sedento!
Até que sinto que ele havia encaixado a cabecinha do seu pau no meu cuzinho. Passou algum creme na portinha do meu cu, deu uma boa cuspida pra lubrificar ainda mais e começou a forçar a entrada.
Eu nunca havia tentado dar para uma rola tão grossa como aquela. Doeu bastante, mordi o travesseiro, mas, pude sentir as primeiras estocadas... eram mais lentas e acompanhadas de bons beijos no pescoço. Até que ele me deu um tapa e iniciou a socada mais forte. Um vai e vem delicioso, eu podia sentir seu membro tocando minha próstata... alguns minutos naquele momento incrível e eu gozei sem nem mesmo me tocar, apenas com seu carinho e aquele pau enorme e gostoso me levando a lua!
Ele me virou, mesmo eu estando gozado, me colocou de frango assado e nos beijamos mais e mais... me masturbei enquanto ele socava fundo e combinamos em poucas palavras, ofegantes, que gozaríamos juntos. E foi ai que ele anunciou o gozo... pedi para que gozasse dentro de mim e assim ele fez. Gozamos juntos!
Meu cuzinho estreitava enquanto seu pau expandia jorrando porra dentro de mim, e foi incrível.
Sem tirar o pau de mim, ele baixou minhas pernas e deitou sobre mim, me abraçando... ele me disse ter amado e que, por favor, eu não mudasse em nada com ele, pois ele também não iria mudar.
Ficamos ali, abraçados por um pedaço, trocamos alguns beijos e fomos tomar banho, um por vez. Até que dormimos e, realmente, nada mudou. Mas, ele não toca no assunto e quando eu insinuo, ele se faz de desentendido enquanto eu repetiria 1000x aquela noite.


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Foto 1 do Conto erotico: 02 - Camilo (REAL)

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Comentários


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edlivre Comentou em 15/04/2020

Show de bola o conto. Votado com muito tesão

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kaikecamargo3 Comentou em 14/04/2020

porra adorei a história e que cara lindo




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154295 - 01 - Marcos: Macho hétero, amigo da Família. - Categoria: Gays - Votos: 22

Ficha do conto

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Nome do conto:
02 - Camilo (REAL)

Codigo do conto:
154677

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/04/2020

Quant.de Votos:
12

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2